Palavra do leitor
- 07 de fevereiro de 2017
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Um olhar técnico cristão sobre 50 tons.
Recentemente os cinemas tem sido lotados de pessoas para verem filmes da trilogia dos 50 tons proveniente do livro erótico escrito pela britânica E.L. James; que tem 54 anos, é casada e tem dois filhos.
A revista Times classificou ela como umas das 100 pessoas mais influentes do mundo.
Esta mesma revista foi a mesma que classificou o Donald Trump como "a personalidade do ano" justamente no ano que ele ganhou as eleições nos EUA.
O Brasil é altamente dependente do cinema, industria e cultura Norte americana (uma espécie de quintal ou estado fantoche); isso inclui bebidas, grifes e etc.
A autora do livro diz numa entrevista que todas suas fantasias estão no livro, mas que foi escrito num momento de crise de meia idade.
Crises e fantasias todos nós temos; a questão é entendermos e decidirmos se a arte imita a vida; a vida imita a arte ou nós imitamos a maioria.
Entre crises e fantasias temos que entender que fantasias podem ser variadas mas crises sempre são as mesmas.
Por isso para sair de uma crise, inútil será usar uma fantasia.
O sexo; de acordo com a Bíblia tem que ser algo feito com uma pessoa só, com fidelidade, amor e companheirismo.
O sexo de acordo com a Bíblia é feito para saciar o desejo com a pessoa que amamos; o sexo não deveria ser feito como instrumento para se sair de uma crise.
Quando o ser humano tenta resolver as crises existênciais no sexo; tal se torna insaciável, e daí surge as imoralidades, pedofilias, homossexualismo, adultérios e diversas coisas presentes nas massas que lotam as estréias de filmes como esses.
As pessoas não procuram sexo, mas resolver suas crises existênciais de forma egoísta e hedonista.
Se cada um de nós der vasão a fantasia como sociedade nos tornaremos insaciáveis como um personagem que precisou assediar uma candidata numa entrevista de emprego.
Tal personagem do filme expressa três pontos; boa aparência, noção de prazer e dinheiro.
Mas crise não se resolve com sexo, nem boa aparência, e nem dinheiro.
Cada um de nós temos uma crise.
Nos falta Deus.
A Bíblia diz que o acho em Cristo.
Agora se as massas acham que podem resolver suas crises em outro meios; será como um dependente químico que cada dia precisa de uma dose mais forte, ou de uma nova fantasia.
Marcos.
Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarào.
E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos.
E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.
Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo.
Mateus 24.10-13.
A revista Times classificou ela como umas das 100 pessoas mais influentes do mundo.
Esta mesma revista foi a mesma que classificou o Donald Trump como "a personalidade do ano" justamente no ano que ele ganhou as eleições nos EUA.
O Brasil é altamente dependente do cinema, industria e cultura Norte americana (uma espécie de quintal ou estado fantoche); isso inclui bebidas, grifes e etc.
A autora do livro diz numa entrevista que todas suas fantasias estão no livro, mas que foi escrito num momento de crise de meia idade.
Crises e fantasias todos nós temos; a questão é entendermos e decidirmos se a arte imita a vida; a vida imita a arte ou nós imitamos a maioria.
Entre crises e fantasias temos que entender que fantasias podem ser variadas mas crises sempre são as mesmas.
Por isso para sair de uma crise, inútil será usar uma fantasia.
O sexo; de acordo com a Bíblia tem que ser algo feito com uma pessoa só, com fidelidade, amor e companheirismo.
O sexo de acordo com a Bíblia é feito para saciar o desejo com a pessoa que amamos; o sexo não deveria ser feito como instrumento para se sair de uma crise.
Quando o ser humano tenta resolver as crises existênciais no sexo; tal se torna insaciável, e daí surge as imoralidades, pedofilias, homossexualismo, adultérios e diversas coisas presentes nas massas que lotam as estréias de filmes como esses.
As pessoas não procuram sexo, mas resolver suas crises existênciais de forma egoísta e hedonista.
Se cada um de nós der vasão a fantasia como sociedade nos tornaremos insaciáveis como um personagem que precisou assediar uma candidata numa entrevista de emprego.
Tal personagem do filme expressa três pontos; boa aparência, noção de prazer e dinheiro.
Mas crise não se resolve com sexo, nem boa aparência, e nem dinheiro.
Cada um de nós temos uma crise.
Nos falta Deus.
A Bíblia diz que o acho em Cristo.
Agora se as massas acham que podem resolver suas crises em outro meios; será como um dependente químico que cada dia precisa de uma dose mais forte, ou de uma nova fantasia.
Marcos.
Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarào.
E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos.
E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.
Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo.
Mateus 24.10-13.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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