Palavra do leitor
- 18 de janeiro de 2013
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Um homem quase inculpe
Existiu mesmo no decorrer da história uma pessoa quase inculpe,quando as Escrituras falam que todos pecaram? Acredito, ele se chamava Jó. Acham alguns, ser ele uma lenda, uma imaginação de algum historiador judeu. Enganam-se os que pensam assim, podemos ver isso nas primeiras palavras do livro que leva o seu nome:‘Na terra de Uz morava um homem chamado Jó. Ele era bom e honesto, temia a Deus e procurava não fazer nada que fosse errado’ (Jó 1. 1 NTLH).
Jó não era israelita, morava em Uz, localizada, segundo alguns geógrafos, no Norte da Arábia, perto da terra ocupada pelos indomitas, e a leste da terra prometida à descendência de Abraão. Os sabeus ficavam ao sul, os caldeus, ao leste. (1:1, 3, 15, 17). A época da provação de Jó foi num tempo em que não havia “ninguém igual a ele na terra, homem inculpe e reto”. Ai o Senhor disse: - Você notou o meu ‘servo Jó? No mundo inteiro não há ninguém tão bom e honesto como ele. Ele me teme e procura não fazer nada que seja errado’ (1:8). Que caráter! Ousaria Deus, falar isto hoje, mesmo em relação a nós...?
De acordo com The New Encyclopædia Britannica (A Nova Enciclopédia Britânica), o livro de Jó é muitas vezes “contado entre as obras-primas da literatura mundial”. Entretanto, o livro é muito mais do que uma obra-prima literária. Para mim, é o mais científico das Escrituras Sagradas. Jó se destaca entre os livros da Bíblia em exaltar o poder, a justiça, a sabedoria e o amor de Deus. Revela com a máxima clareza a questão primária colocada diante do universo. Esclarece muito do que é dito em outros livros da Bíblia, especialmente Gênesis, Êxodo, Eclesiastes, Lucas, Romanos e Apocalipse. A prova poderosa da inspiração do livro é a sua surpreendente harmonia com os fatos provados das ciências. Como se poderia saber que Yehowah “suspende a terra sobre o nada”, quando os antigos tinham os conceitos mais fantásticos sobre como a terra era sustentada? Um conceito que se tinha na antiguidade era que a terra se apoiava em elefantes que estavam em pé sobre uma grande tartaruga-marinha. Por que não reflete o livro de Jó tal tolice? Obviamente porque Yehowah, o Criador, forneceu a verdade mediante inspiração (Jó 26. 7).
Das vezes que li o livro de Jó, o que mais me fascinado, é a sua própria declaração no último capítulo do livro, verso cinco: ‘Antes eu te conhecia só por ouvir falar, mas agora eu te vejo com os meus próprios olhos’ (NTLH). Como uma pessoa que recebe notáveis elogios de Yehowah, que viveu uma experiência tão grande de perdas, rejeição de parentes, conhecidos, amigos e até da própria esposa, conseguiu manter firme a sua integridade a Deus e, agora, faz uma declaração bombástica: Conhecia-te só de ouvir [...].
Nos capítulos 38 e 39. Jó fica diante do seu Redentor, Yehowah, e é sabatinado. Diante das profundas e irrespondíveis indagações dá uma resposta humilde e sensata: ‘Sou indigno, que te responderei’? A verdade é que o conhecimento que Jó tinha a respeito de Deus, era só de ouvir falar, de informações, mas não na sua essência, e experiência profundo; agora, está frente a frente com o Senhor. Até dá idéia de uma incógnita, um homem quase inculpe, de vida e testemunho irretocável, desaba diante das interrogações do Eterno e declara que o seu conhecimento a respeito de Deus até àquele momento, era só de ouvir falar, mas agora, os olhos espirituais daquele servo contemplam o seu Senhor.
Nossos dias é marcados por um conhecimento medíocre a respeito de Deus. Ouvimos belas mensagens que leva as pessoas ao delírio - lindas canções que falam do céu, de curas, de uma nova geração para Deus - Mega Eventos, Mega shows, bandas - declarações dos Ninrodes modernos: “aqui tudo é (Mega) grande”! - Línguas estranhas (estranhas mesmo) – coreografias - danças, praça de alimentação, bebidas que afogam os crentes até altas madrugadas de entretenimento - fazem da casa do Senhor curral de negócio: compra-se de tudo, vende-se de tudo – honram-no de lábios, mas o coração está infectado pela hipocrisia, longe de Deus! É o culto babilonizado que aos poucos adentra pela porta giratória do grupo chamado evangélico (não os confunda com os escolhidos e redimidos do Senhor). É a utopia dos fracassados espiritual no picadeiro chamado púlpito, onde os artistas desempenham suas peças teatrais. Só conhecem Deus, de ouvir falar. Nenhuma experiência profunda, verdadeira, nada real. Esta não é a geração do arrebatamento. O meu povo erra por falta de conhecimento, e a culpa, de quem é? Da liderança que só pensa em si (Os 4. 6-10).
Há uma minoria que ainda atende a exortação do Espírito Santo. ‘[...] que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo a quem enviaste’ (Jo 17. 3). O vb. presente do subjuntivo indica conhecimento crescente. O único Deus [O El ‘êchãd, literalmente o ‘único Deus’ Dt 6. 4]. O convite está de pé: ‘Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós [...]’;‘Conheçamos e prossigamo [...]'
Jó não era israelita, morava em Uz, localizada, segundo alguns geógrafos, no Norte da Arábia, perto da terra ocupada pelos indomitas, e a leste da terra prometida à descendência de Abraão. Os sabeus ficavam ao sul, os caldeus, ao leste. (1:1, 3, 15, 17). A época da provação de Jó foi num tempo em que não havia “ninguém igual a ele na terra, homem inculpe e reto”. Ai o Senhor disse: - Você notou o meu ‘servo Jó? No mundo inteiro não há ninguém tão bom e honesto como ele. Ele me teme e procura não fazer nada que seja errado’ (1:8). Que caráter! Ousaria Deus, falar isto hoje, mesmo em relação a nós...?
De acordo com The New Encyclopædia Britannica (A Nova Enciclopédia Britânica), o livro de Jó é muitas vezes “contado entre as obras-primas da literatura mundial”. Entretanto, o livro é muito mais do que uma obra-prima literária. Para mim, é o mais científico das Escrituras Sagradas. Jó se destaca entre os livros da Bíblia em exaltar o poder, a justiça, a sabedoria e o amor de Deus. Revela com a máxima clareza a questão primária colocada diante do universo. Esclarece muito do que é dito em outros livros da Bíblia, especialmente Gênesis, Êxodo, Eclesiastes, Lucas, Romanos e Apocalipse. A prova poderosa da inspiração do livro é a sua surpreendente harmonia com os fatos provados das ciências. Como se poderia saber que Yehowah “suspende a terra sobre o nada”, quando os antigos tinham os conceitos mais fantásticos sobre como a terra era sustentada? Um conceito que se tinha na antiguidade era que a terra se apoiava em elefantes que estavam em pé sobre uma grande tartaruga-marinha. Por que não reflete o livro de Jó tal tolice? Obviamente porque Yehowah, o Criador, forneceu a verdade mediante inspiração (Jó 26. 7).
Das vezes que li o livro de Jó, o que mais me fascinado, é a sua própria declaração no último capítulo do livro, verso cinco: ‘Antes eu te conhecia só por ouvir falar, mas agora eu te vejo com os meus próprios olhos’ (NTLH). Como uma pessoa que recebe notáveis elogios de Yehowah, que viveu uma experiência tão grande de perdas, rejeição de parentes, conhecidos, amigos e até da própria esposa, conseguiu manter firme a sua integridade a Deus e, agora, faz uma declaração bombástica: Conhecia-te só de ouvir [...].
Nos capítulos 38 e 39. Jó fica diante do seu Redentor, Yehowah, e é sabatinado. Diante das profundas e irrespondíveis indagações dá uma resposta humilde e sensata: ‘Sou indigno, que te responderei’? A verdade é que o conhecimento que Jó tinha a respeito de Deus, era só de ouvir falar, de informações, mas não na sua essência, e experiência profundo; agora, está frente a frente com o Senhor. Até dá idéia de uma incógnita, um homem quase inculpe, de vida e testemunho irretocável, desaba diante das interrogações do Eterno e declara que o seu conhecimento a respeito de Deus até àquele momento, era só de ouvir falar, mas agora, os olhos espirituais daquele servo contemplam o seu Senhor.
Nossos dias é marcados por um conhecimento medíocre a respeito de Deus. Ouvimos belas mensagens que leva as pessoas ao delírio - lindas canções que falam do céu, de curas, de uma nova geração para Deus - Mega Eventos, Mega shows, bandas - declarações dos Ninrodes modernos: “aqui tudo é (Mega) grande”! - Línguas estranhas (estranhas mesmo) – coreografias - danças, praça de alimentação, bebidas que afogam os crentes até altas madrugadas de entretenimento - fazem da casa do Senhor curral de negócio: compra-se de tudo, vende-se de tudo – honram-no de lábios, mas o coração está infectado pela hipocrisia, longe de Deus! É o culto babilonizado que aos poucos adentra pela porta giratória do grupo chamado evangélico (não os confunda com os escolhidos e redimidos do Senhor). É a utopia dos fracassados espiritual no picadeiro chamado púlpito, onde os artistas desempenham suas peças teatrais. Só conhecem Deus, de ouvir falar. Nenhuma experiência profunda, verdadeira, nada real. Esta não é a geração do arrebatamento. O meu povo erra por falta de conhecimento, e a culpa, de quem é? Da liderança que só pensa em si (Os 4. 6-10).
Há uma minoria que ainda atende a exortação do Espírito Santo. ‘[...] que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo a quem enviaste’ (Jo 17. 3). O vb. presente do subjuntivo indica conhecimento crescente. O único Deus [O El ‘êchãd, literalmente o ‘único Deus’ Dt 6. 4]. O convite está de pé: ‘Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós [...]’;‘Conheçamos e prossigamo [...]'
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