Palavra do leitor
- 07 de dezembro de 2022
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Um homem chamado Simeão, que era justo e piedoso
Aqui na minha cidade há uma praça muito bonita e está especialmente adornada para o Natal, há muitas luzes, estrelas, magos e anjos e muitas bancas vendendo varias coisas, e escondido num recanto, um pequeno presépio quase invisível diante de todo o resto. Ao ver tudo isto concluir que a razão principal da celebração do Natal fora substituída pela causa do emprego, do comercio e do bem estar das pessoas.
O incrível é que em Lucas capitulo 2 do verso 21 ao 35 temos um exemplo de que é possível celebrar o verdadeiro sentido do Natal sem suntuosos ornamentos, anjos, luzes e etc. Um homem chamado Simeão, que era justo e piedoso, e que esperava a consolação de Israel viveu o verdadeiro sentido do Natal sem o céu está aberto para anjos cantarem, sem uma estrela para guiar a noite, de fato, foi algo que passou despercebido da maioria das pessoas, mas para Simeão foi o momento áureo de sua vida.
O verdadeiro sentido do Natal está em ver as antigas promessas de Deus se cumprir, "e que esperava a consolação de Israel" (Lucas 2:25). Ele era um homem de idade, mas o Senhor lhe foi generoso, lhe aumentou os dias de vida ao prazo de não perder o cumprimento da promessa, ao que Deus lhe acrescentou que veria o Cristo, o salvador. Que presente Simeão recebeu! Foi além das expectativas, pois ele não somente viu o Salvador, mas também se regozijou em segura-lo em seus braços.
Simeão viu que no Natal a salvação pela graça torna-se realidade. Ele sabe que não passa de mais um pecador, todavia, ele é chamado de homem justo e piedoso, o mesmo pode ser dito de José e Maria, pais físicos de Jesus, onde ambos caminharam para o templo, contudo, por razões diferentes. José e Maria para se purificarem conforme o costume da lei, já Simeão foi guiado pelo Espírito. Veja, enquanto os pais de Jesus caminhavam para o templo, a fim de fazer um sacrifício para se purificarem, com duas rolinhas, que era a oferta dos pobres, já que não tinha um cordeiro para oferecer, não perceberam que estava em seus braços o verdadeiro cordeiro, que todo o pecador necessita para sacrificar em seu lugar. Não foi uma coincidência deste encontro ocorrer no templo. Tudo ali já prefigurava a substituição do pecador pelo inocente. Simeão viu isto e creu que o perdão dos pecados se daria pelo sacrifício do Cristo de Deus.
Ele também proferiu que os salvos teriam uma marca mais profunda do que o povo judeu tem na carne, a circuncisão, a marca da aliança com Deus. Se a circuncisão era a marca física da antiga aliança para identificar quem era o povo de Deus, agora na nova aliança há uma marca maior e mais profunda "uma espada atravessará a sua alma"(Lc 2:3) e não somente a sua carne. Isto foi dito a Maria, mas todo salvo necessita ser marcado na alma para se reconhecer e ser reconhecido como parte do verdadeiro povo de Deus na nova aliança.
Cabe-nos uma reflexão! Ate se pode celebrar o Natal com ou sem ornamentos, luzes e festa, mas nunca sem glorificar a Deus pela chegada do Cristo.
O incrível é que em Lucas capitulo 2 do verso 21 ao 35 temos um exemplo de que é possível celebrar o verdadeiro sentido do Natal sem suntuosos ornamentos, anjos, luzes e etc. Um homem chamado Simeão, que era justo e piedoso, e que esperava a consolação de Israel viveu o verdadeiro sentido do Natal sem o céu está aberto para anjos cantarem, sem uma estrela para guiar a noite, de fato, foi algo que passou despercebido da maioria das pessoas, mas para Simeão foi o momento áureo de sua vida.
O verdadeiro sentido do Natal está em ver as antigas promessas de Deus se cumprir, "e que esperava a consolação de Israel" (Lucas 2:25). Ele era um homem de idade, mas o Senhor lhe foi generoso, lhe aumentou os dias de vida ao prazo de não perder o cumprimento da promessa, ao que Deus lhe acrescentou que veria o Cristo, o salvador. Que presente Simeão recebeu! Foi além das expectativas, pois ele não somente viu o Salvador, mas também se regozijou em segura-lo em seus braços.
Simeão viu que no Natal a salvação pela graça torna-se realidade. Ele sabe que não passa de mais um pecador, todavia, ele é chamado de homem justo e piedoso, o mesmo pode ser dito de José e Maria, pais físicos de Jesus, onde ambos caminharam para o templo, contudo, por razões diferentes. José e Maria para se purificarem conforme o costume da lei, já Simeão foi guiado pelo Espírito. Veja, enquanto os pais de Jesus caminhavam para o templo, a fim de fazer um sacrifício para se purificarem, com duas rolinhas, que era a oferta dos pobres, já que não tinha um cordeiro para oferecer, não perceberam que estava em seus braços o verdadeiro cordeiro, que todo o pecador necessita para sacrificar em seu lugar. Não foi uma coincidência deste encontro ocorrer no templo. Tudo ali já prefigurava a substituição do pecador pelo inocente. Simeão viu isto e creu que o perdão dos pecados se daria pelo sacrifício do Cristo de Deus.
Ele também proferiu que os salvos teriam uma marca mais profunda do que o povo judeu tem na carne, a circuncisão, a marca da aliança com Deus. Se a circuncisão era a marca física da antiga aliança para identificar quem era o povo de Deus, agora na nova aliança há uma marca maior e mais profunda "uma espada atravessará a sua alma"(Lc 2:3) e não somente a sua carne. Isto foi dito a Maria, mas todo salvo necessita ser marcado na alma para se reconhecer e ser reconhecido como parte do verdadeiro povo de Deus na nova aliança.
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