Palavra do leitor
- 27 de setembro de 2011
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Um espetáculo triste e deprimente
Todos querem tirar proveito de uma maioria que caminha só e indefesa.
Um espetáculo triste e deprimente que vemos diariamente, pois se passa bem diante de nossos olhos.
Os políticos estão preocupados em garantir o seu lugar ao sol e assim aumentar cada vez mais a sua conta bancária, enquanto a população se vira como pode para sobreviver a todas as inclemências que a vida lhe reservou. Um espetáculo que tem como pano de fundo a miséria, o desemprego e a violência. Assim caminha o Brasil em pleno século XXI.
Gostaria de ter uma palavra de ânimo e otimismo, mas não posso trair os meus sentimentos e fugir à realidade que paira e insiste em permanecer nítida bem à nossa frente.
O que vemos é a desigualdade social que, apesar da propaganda oficial, cresce a cada dia, a qual muitos fazem questão de não ver.
Não se trata de ser oposição ou situação, mas de ser realista e sentir o drama por que passa a maioria da população.
Não entendo como ainda existem pessoas que são capazes de se manter insensíveis diante desse quadro negro que é estampado todos os dias e mostra com detalhes uma situação pra lá de ruim. Talvez, devido a uma visão fraca e deturpada, obscurecida por interesses mesquinhos... O fato está evidente e reclama uma ação urgente.
Assistimos a este espetáculo dantesco e procuramos entender o seu sentido e a sua razão de ser. Os políticos correm de um lado para o outro buscando se acomodar, visando as próximas eleições no afã de garantir o seu lugar e o seu espaço, de olhos fixos no salário altíssimo e nas mordomias que aumentam a cada mandato. Enquanto essa corrida se intensifica, os projetos na área social continuam esquecidos e emperrados como coisa sem importância e descartável.
Na verdade, a política hoje é uma indústria que beneficia um pequeno grupo em detrimento da imesna maioria que compõe a sociedade. São alguns privilegiados que usufruem do bolo, enquanto a massa popular se sacrifica para conseguir algumas poucas migalhas. Não há justiça social, portanto a miséria tende a aumentar cada vez mais.
Como cidadão consciente, não posso me calar diante de tanta injustiça que se pratica contra o povo. Onde está a saúde pública? E hoje querem criar um novo imposto para melhorar a saúde. Onde vão parar as dezenas de impostos que já pagamos para serem aplicados no serviço público, inclusive na saúde? Agora, querem onerar ainda mais o sofrido contribuinte - este povo trabalhador e honesto que implora e chora por um emprego digno para se manter - e está cada vez mais desassistido pelos governos.
No ano que vem teremos, de novo, eleições e certamente ouviremos dezenas de promessas que são a tônica de qualquer campanha eleitoral. As promessas soam, o vento as leva e o povo continua a ver navios, imerso no desemprego e na miséria. Não posso me calar diante de tanta injustiça social.
Tudo continua igual ou pior e, por enquanto, só o que vemos é o espetáculo triste e deprimente: de um lado os políticos cada vez mais assanhados e do outro o povo sendo manipulado para satisfazer os desejos dos mandatários. Este é o Brasil que eu não quero para as futuras gerações.
Um espetáculo triste e deprimente que vemos diariamente, pois se passa bem diante de nossos olhos.
Os políticos estão preocupados em garantir o seu lugar ao sol e assim aumentar cada vez mais a sua conta bancária, enquanto a população se vira como pode para sobreviver a todas as inclemências que a vida lhe reservou. Um espetáculo que tem como pano de fundo a miséria, o desemprego e a violência. Assim caminha o Brasil em pleno século XXI.
Gostaria de ter uma palavra de ânimo e otimismo, mas não posso trair os meus sentimentos e fugir à realidade que paira e insiste em permanecer nítida bem à nossa frente.
O que vemos é a desigualdade social que, apesar da propaganda oficial, cresce a cada dia, a qual muitos fazem questão de não ver.
Não se trata de ser oposição ou situação, mas de ser realista e sentir o drama por que passa a maioria da população.
Não entendo como ainda existem pessoas que são capazes de se manter insensíveis diante desse quadro negro que é estampado todos os dias e mostra com detalhes uma situação pra lá de ruim. Talvez, devido a uma visão fraca e deturpada, obscurecida por interesses mesquinhos... O fato está evidente e reclama uma ação urgente.
Assistimos a este espetáculo dantesco e procuramos entender o seu sentido e a sua razão de ser. Os políticos correm de um lado para o outro buscando se acomodar, visando as próximas eleições no afã de garantir o seu lugar e o seu espaço, de olhos fixos no salário altíssimo e nas mordomias que aumentam a cada mandato. Enquanto essa corrida se intensifica, os projetos na área social continuam esquecidos e emperrados como coisa sem importância e descartável.
Na verdade, a política hoje é uma indústria que beneficia um pequeno grupo em detrimento da imesna maioria que compõe a sociedade. São alguns privilegiados que usufruem do bolo, enquanto a massa popular se sacrifica para conseguir algumas poucas migalhas. Não há justiça social, portanto a miséria tende a aumentar cada vez mais.
Como cidadão consciente, não posso me calar diante de tanta injustiça que se pratica contra o povo. Onde está a saúde pública? E hoje querem criar um novo imposto para melhorar a saúde. Onde vão parar as dezenas de impostos que já pagamos para serem aplicados no serviço público, inclusive na saúde? Agora, querem onerar ainda mais o sofrido contribuinte - este povo trabalhador e honesto que implora e chora por um emprego digno para se manter - e está cada vez mais desassistido pelos governos.
No ano que vem teremos, de novo, eleições e certamente ouviremos dezenas de promessas que são a tônica de qualquer campanha eleitoral. As promessas soam, o vento as leva e o povo continua a ver navios, imerso no desemprego e na miséria. Não posso me calar diante de tanta injustiça social.
Tudo continua igual ou pior e, por enquanto, só o que vemos é o espetáculo triste e deprimente: de um lado os políticos cada vez mais assanhados e do outro o povo sendo manipulado para satisfazer os desejos dos mandatários. Este é o Brasil que eu não quero para as futuras gerações.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
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