Palavra do leitor
- 20 de maio de 2023
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Um criminoso em liberdade!
Na Austrália, há uma história, dizem que verdadeira, de um homem que tinha um belíssimo cão da raça "Boiadeiro" [Boiadeiro Australian], com o qual passeava pelas ruas e parques junto com o seu bebê.
Tendo em vista o porte e a raça do animal, as pessoas, que por eles passavam, avisavam àquele despreocupado cidadão: "cuidado com este cachorro, ele pode ferir o seu filho"; mas, tranquilo e seguro, o pai seguia o seu passeio com os seus dois grandes amores, o bebê e o cão.
Esse homem saiu para trabalhar, em um determinado dia, deixando o menino dormindo no seu bercinho e o cão a vigiá-lo, eram amigos e ele confiava na bondade do animal.
Não se sabe como, uma cobra adentrou pelos fundos e "rastejava" (Gênesis 3.14b) em direção ao quarto da residência, no qual a criancinha dormia inocentemente.
Como que percebendo o perigo, o cão lutou com aquele animal peçonhento, por vários minutos, tendo-o matado; pouco tempo depois, o homem chegou em casa; notando que o cão estava todo ensanguentado, lembrou-se das observações e conselhos dos transeuntes de que aquele animal, de uma suposta raça perigosa, poderia ferir a criança.
Rapidamente, ele não hesitou, sacou seu revólver e deu um certeiro tiro na cabeça do animal, matando-o; correu, então, até ao quarto e encontrou seu bebê dormindo tranquilamente em seu bercinho – o cão, entendeu aquele zeloso pai, matara a serpente em defesa da criança.
***
Há uma outra antiga história, essa verdadeira - há cerca de dois mil anos, a multidão enfurecida gritava para o governante, Pôncio Pilatos, que libertasse o criminoso, de nome Barrabás, e crucificasse o Senhor Jesus, único homem, neste nosso mundo, que não cometeu nenhum pecado, nenhum crime; o seu sangue, que foi derramado naquela cruz, Ele o derramou por mim, Ele o derramou por você, caro (a) amigo (a) que nos lê.
Deveríamos nós estar naquela cruz, nós é quem deveríamos ter sido açoitados, nós é quem deveríamos ter sido espancados, nós é quem deveríamos ter sido zombados, nós é quem deveríamos ter sido cuspidos – mas o povo e as autoridades julgaram mal, sentenciaram e executaram, com "engano" [ou com dolo], o inocente.
O inocente, o Senhor Jesus, sem pecado, sem dolo, já pagou a nossa culpa, o mal já foi feito, não há como corrigir tamanho erro; mesmo que supostamente existisse a hipótese de "regressão" a vidas passadas, ou a supostas outras gerações, nada poderíamos fazer para cancelar a sentença e a sua execução.
Foi Ele, o Senhor Jesus, quem deu a sua vida em nosso lugar, somente Ele, nenhum outro se entregou, em quaisquer outras épocas, ou lugares, para livrar a humanidade de suas culpas; Ele se deu sem abrir a sua boca (Isaias 53 7), para que as nossas faltas, as nossas transgressões, os nossos erros, fossem pagos, fossem perdoados, fossem cancelados – Ele nos "descondenou" [nova palavra, ainda não em dicionários] assumindo as nossas culpas e mazelas.
Não devemos, jamais, nos esquecer que o Céu desceu à terra, Deus, na pessoa do seu único Filho, veio a este mundo, em carne, com a Missão de se entregar, se dar por nós, em uma cruz:
• Ele não se tornou salvador porque nasceu em uma humilde estrebaria;
• Ele não se tornou salvador por ter nascido de uma mulher pura, uma virgem;
• Ele não se tornou salvador por, aos 12 anos, ter surpreendido os intelectuais da época com o seu grande saber, com a sua inigualável inteligência.
O Senhor Jesus já veio ao mundo com essa Missão, a missão que o anjo anunciou no momento em que Ele nasceu:
"Não tenham medo. Estou lhes trazendo boas novas de grande alegria, que são para todo o povo: Hoje, na cidade de Davi, lhes nasceu O SALVADOR, que é Cristo, o Senhor’" (Lucas 2 10-11 NVI).
Lembremo-nos que a condição de SALVADOR, dos que lhe obedecem (Hebreus 5 9), só se tornou realidade porque Ele deu a sua vida naquela cruz [reitero que, em quaisquer outras épocas, ninguém mais morreu em nosso lugar – somente Ele]; mas, não ficou naquele túmulo, que nem era d’Ele, RESSUSCITOU ao terceiro dia; aí sim Ele se tornou o SALVADOR - não houvesse Ele ressuscitado, diz a Palavra de Deus, "vã seria a nossa fé" (1Coríntios 15 14).
Mas, esse sacrifício ÚNICO - não há necessidade que façamos nenhum sacrifício outro - só poderemos dele nos beneficiar recebendo o Senhor Jesus, no coração, como único e suficiente Salvador e Senhor [temos que nos submeter ao Seu Senhorio].
Diz a Palavra de Deus: "[Ele] veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. Contudo, aos que o receberam [no coração], aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito DE SE TORNAREM FILHOS DE DEUS" (Jo 1.11-12 NVI).
O criminoso em liberdade, Barrabás - o Senhor Jesus se DEU em meu lugar, em seu lugar, prezado leitor; éramos devedores, pecadores, Ele se entregou e pagou a nossa dívida, e nos deixou um ensino afirmativo, o caminho da nossa liberdade eterna, perante Deus, nas moradas que Ele foi nos preparar (Jo 14.1-3):
"E conhecerão a verdade [Ele próprio], e a verdade os libertará" (Jo 8.32 NVI).
Tendo em vista o porte e a raça do animal, as pessoas, que por eles passavam, avisavam àquele despreocupado cidadão: "cuidado com este cachorro, ele pode ferir o seu filho"; mas, tranquilo e seguro, o pai seguia o seu passeio com os seus dois grandes amores, o bebê e o cão.
Esse homem saiu para trabalhar, em um determinado dia, deixando o menino dormindo no seu bercinho e o cão a vigiá-lo, eram amigos e ele confiava na bondade do animal.
Não se sabe como, uma cobra adentrou pelos fundos e "rastejava" (Gênesis 3.14b) em direção ao quarto da residência, no qual a criancinha dormia inocentemente.
Como que percebendo o perigo, o cão lutou com aquele animal peçonhento, por vários minutos, tendo-o matado; pouco tempo depois, o homem chegou em casa; notando que o cão estava todo ensanguentado, lembrou-se das observações e conselhos dos transeuntes de que aquele animal, de uma suposta raça perigosa, poderia ferir a criança.
Rapidamente, ele não hesitou, sacou seu revólver e deu um certeiro tiro na cabeça do animal, matando-o; correu, então, até ao quarto e encontrou seu bebê dormindo tranquilamente em seu bercinho – o cão, entendeu aquele zeloso pai, matara a serpente em defesa da criança.
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Há uma outra antiga história, essa verdadeira - há cerca de dois mil anos, a multidão enfurecida gritava para o governante, Pôncio Pilatos, que libertasse o criminoso, de nome Barrabás, e crucificasse o Senhor Jesus, único homem, neste nosso mundo, que não cometeu nenhum pecado, nenhum crime; o seu sangue, que foi derramado naquela cruz, Ele o derramou por mim, Ele o derramou por você, caro (a) amigo (a) que nos lê.
Deveríamos nós estar naquela cruz, nós é quem deveríamos ter sido açoitados, nós é quem deveríamos ter sido espancados, nós é quem deveríamos ter sido zombados, nós é quem deveríamos ter sido cuspidos – mas o povo e as autoridades julgaram mal, sentenciaram e executaram, com "engano" [ou com dolo], o inocente.
O inocente, o Senhor Jesus, sem pecado, sem dolo, já pagou a nossa culpa, o mal já foi feito, não há como corrigir tamanho erro; mesmo que supostamente existisse a hipótese de "regressão" a vidas passadas, ou a supostas outras gerações, nada poderíamos fazer para cancelar a sentença e a sua execução.
Foi Ele, o Senhor Jesus, quem deu a sua vida em nosso lugar, somente Ele, nenhum outro se entregou, em quaisquer outras épocas, ou lugares, para livrar a humanidade de suas culpas; Ele se deu sem abrir a sua boca (Isaias 53 7), para que as nossas faltas, as nossas transgressões, os nossos erros, fossem pagos, fossem perdoados, fossem cancelados – Ele nos "descondenou" [nova palavra, ainda não em dicionários] assumindo as nossas culpas e mazelas.
Não devemos, jamais, nos esquecer que o Céu desceu à terra, Deus, na pessoa do seu único Filho, veio a este mundo, em carne, com a Missão de se entregar, se dar por nós, em uma cruz:
• Ele não se tornou salvador porque nasceu em uma humilde estrebaria;
• Ele não se tornou salvador por ter nascido de uma mulher pura, uma virgem;
• Ele não se tornou salvador por, aos 12 anos, ter surpreendido os intelectuais da época com o seu grande saber, com a sua inigualável inteligência.
O Senhor Jesus já veio ao mundo com essa Missão, a missão que o anjo anunciou no momento em que Ele nasceu:
"Não tenham medo. Estou lhes trazendo boas novas de grande alegria, que são para todo o povo: Hoje, na cidade de Davi, lhes nasceu O SALVADOR, que é Cristo, o Senhor’" (Lucas 2 10-11 NVI).
Lembremo-nos que a condição de SALVADOR, dos que lhe obedecem (Hebreus 5 9), só se tornou realidade porque Ele deu a sua vida naquela cruz [reitero que, em quaisquer outras épocas, ninguém mais morreu em nosso lugar – somente Ele]; mas, não ficou naquele túmulo, que nem era d’Ele, RESSUSCITOU ao terceiro dia; aí sim Ele se tornou o SALVADOR - não houvesse Ele ressuscitado, diz a Palavra de Deus, "vã seria a nossa fé" (1Coríntios 15 14).
Mas, esse sacrifício ÚNICO - não há necessidade que façamos nenhum sacrifício outro - só poderemos dele nos beneficiar recebendo o Senhor Jesus, no coração, como único e suficiente Salvador e Senhor [temos que nos submeter ao Seu Senhorio].
Diz a Palavra de Deus: "[Ele] veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. Contudo, aos que o receberam [no coração], aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito DE SE TORNAREM FILHOS DE DEUS" (Jo 1.11-12 NVI).
O criminoso em liberdade, Barrabás - o Senhor Jesus se DEU em meu lugar, em seu lugar, prezado leitor; éramos devedores, pecadores, Ele se entregou e pagou a nossa dívida, e nos deixou um ensino afirmativo, o caminho da nossa liberdade eterna, perante Deus, nas moradas que Ele foi nos preparar (Jo 14.1-3):
"E conhecerão a verdade [Ele próprio], e a verdade os libertará" (Jo 8.32 NVI).
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