Palavra do leitor
- 15 de outubro de 2012
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Um coração contrito e agradecido
“Dêem graças ao SENHOR porque ele é bom; o seu amor dura para sempre“ (Sl 118:1 – NVI).
Todos os dias, temos razões de sobra para agradecermos ao nosso Deus. Sou muito grata a Ele por Suas bênçãos dispensadas em meu favor; pela vida de Cícero Alvernaz que me incentivou a escrever neste espaço e pela Ultimato que tem divulgado os meus textos, os quais espero estejam cumprindo o seu objetivo que é abençoar outras vidas. Por sua graça e misericórdia, chegamos com muita vida ao décimo mês do nosso calendário. Outubro é o mês de homenagem às crianças, ao professor e ao funcionário público. Através de Sua graça e misericórdia, Deus me concedeu o privilégio de estar contemplada direta e indiretamente nas homenagens deste mês.
Sou funcionária pública da área educacional há quase 20 anos. Durante todo esse tempo, convivi com muitas pessoas e sempre estive cercada de muitas crianças: no trabalho, na igreja, na vizinhança e na família. Uma hora sendo chamada de professora, tia, irmã Arlêne; e às vezes até sendo confundida com a “mãe” e com a “avó” de outras. Muitas vezes homenageei, outras vezes fui homenageada e, até hoje, ainda guardo cartõezinhos e bilhetinhos carinhosos de algumas dessas crianças com as quais tive o prazer de conviver, aprender e ensinar algo. Recentemente, chegou a o meu conhecimento um testemunho extraordinário - e sei que todos nós os possuímos, principalmente aqueles que se propõem a fazer o bem. Soube de uma aluna que tornou-se evangélica, a partir do convívio com a minha pessoa, na sala de aula. Nosso convívio aconteceu provavelmente no ano de 1994. Hoje, a jovem está casada com um homem temente a Deus, pastor, e é mãe de uma criança de quase dois anos.
Não são poucas às vezes em que ao sair na rua, revejo os semblantes dos alunos (alguns não mais crianças) que comigo conviveram e convivem no dia a dia de um ambiente escolar. Uns mais afetuosos, outros nem tanto. Uns chegam perto, abraçam; perguntam sobre o trabalho, se ainda estou na mesma escola; outros acenam, sorriem de longe e há também os que ignoram, passam de largo e fingem não conhecer, revelando assim, as mais diferentes atitudes e comportamentos, próprios da continuidade da educação que tiveram (ou não) e da personalidade desenvolvida em cada um.
Por toda essa vivência, e por ser hoje o Dia do Professor, penso que é coerente que eu dê graças ao meu bondoso Deus mais uma vez por me permitir viver esta marcante data. Dou graças a Ele por todos aqueles que continuam amando o trabalho que desenvolvem nessa área, seja como professor-educador, pedagogo, orientador, auxiliar e até mesmo como diretor, porque em muitas escolas o diretor é alguém da área educacional. Hoje sou uma professora, uma quase pedagoga e minha formação profissional partiu da influência de uma profissional também da educação, lá na sexta série do ensino fundamental no ano de 1986. Algum tempo depois, tive o privilégio de reencontrá-la, convertida ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo e hoje ela O serve na Igreja Batista Memorial de minha cidade.
Ao longo da minha trajetória como serva de Deus, como filha, aluna, profissional, tenho convivido com muitas pessoas, das quais algumas Deus me presenteou como amigos, para que minha caminhada se tornasse ainda mais prazerosa. Não são muitos, poderia até nomeá-los, mas poderia correr o risco de ser mal interpretada. A Bíblia Sagrada nos afirma que “O homem que tem muitos amigos pode congratular-se, mas há amigo mais chegado que um irmão” (Pv 18:24). Por essa razão, dou graças a Deus por suas bênçãos em forma de pessoas amigas, muitas delas professoras e professores, com os quais tenho aprendido a viver, a trocar experiências e por alguns momentos temos rido e chorado juntos.
Eu conclamo à comunidade evangélica a continuarmos orando pelas crianças do mundo inteiro, a fim de que a infância de cada uma delas seja muito abençoada; oremos em favor de todos os professores deste nosso lindo e grandioso país que é o Brasil, para que nunca lhes falte a esperança e o amor de Deus nos corações e oremos também pelo pelos funcionários públicos, pois o funcionalismo público, mesmo sendo apedrejado, criticado e desvalorizado, todos, sem exceção, sempre estão a precisar dele.
O Apóstolo Paulo recomendou que em tudo déssemos graças a Deus, porque é desejo Seu que assim façamos (I Ts 5:18). A Ele portanto, minha gratidão por todas as bênçãos que nos tem concedido e por todas as que ainda vai nos conceder - ainda que não sejamos merecedores.
Todos os dias, temos razões de sobra para agradecermos ao nosso Deus. Sou muito grata a Ele por Suas bênçãos dispensadas em meu favor; pela vida de Cícero Alvernaz que me incentivou a escrever neste espaço e pela Ultimato que tem divulgado os meus textos, os quais espero estejam cumprindo o seu objetivo que é abençoar outras vidas. Por sua graça e misericórdia, chegamos com muita vida ao décimo mês do nosso calendário. Outubro é o mês de homenagem às crianças, ao professor e ao funcionário público. Através de Sua graça e misericórdia, Deus me concedeu o privilégio de estar contemplada direta e indiretamente nas homenagens deste mês.
Sou funcionária pública da área educacional há quase 20 anos. Durante todo esse tempo, convivi com muitas pessoas e sempre estive cercada de muitas crianças: no trabalho, na igreja, na vizinhança e na família. Uma hora sendo chamada de professora, tia, irmã Arlêne; e às vezes até sendo confundida com a “mãe” e com a “avó” de outras. Muitas vezes homenageei, outras vezes fui homenageada e, até hoje, ainda guardo cartõezinhos e bilhetinhos carinhosos de algumas dessas crianças com as quais tive o prazer de conviver, aprender e ensinar algo. Recentemente, chegou a o meu conhecimento um testemunho extraordinário - e sei que todos nós os possuímos, principalmente aqueles que se propõem a fazer o bem. Soube de uma aluna que tornou-se evangélica, a partir do convívio com a minha pessoa, na sala de aula. Nosso convívio aconteceu provavelmente no ano de 1994. Hoje, a jovem está casada com um homem temente a Deus, pastor, e é mãe de uma criança de quase dois anos.
Não são poucas às vezes em que ao sair na rua, revejo os semblantes dos alunos (alguns não mais crianças) que comigo conviveram e convivem no dia a dia de um ambiente escolar. Uns mais afetuosos, outros nem tanto. Uns chegam perto, abraçam; perguntam sobre o trabalho, se ainda estou na mesma escola; outros acenam, sorriem de longe e há também os que ignoram, passam de largo e fingem não conhecer, revelando assim, as mais diferentes atitudes e comportamentos, próprios da continuidade da educação que tiveram (ou não) e da personalidade desenvolvida em cada um.
Por toda essa vivência, e por ser hoje o Dia do Professor, penso que é coerente que eu dê graças ao meu bondoso Deus mais uma vez por me permitir viver esta marcante data. Dou graças a Ele por todos aqueles que continuam amando o trabalho que desenvolvem nessa área, seja como professor-educador, pedagogo, orientador, auxiliar e até mesmo como diretor, porque em muitas escolas o diretor é alguém da área educacional. Hoje sou uma professora, uma quase pedagoga e minha formação profissional partiu da influência de uma profissional também da educação, lá na sexta série do ensino fundamental no ano de 1986. Algum tempo depois, tive o privilégio de reencontrá-la, convertida ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo e hoje ela O serve na Igreja Batista Memorial de minha cidade.
Ao longo da minha trajetória como serva de Deus, como filha, aluna, profissional, tenho convivido com muitas pessoas, das quais algumas Deus me presenteou como amigos, para que minha caminhada se tornasse ainda mais prazerosa. Não são muitos, poderia até nomeá-los, mas poderia correr o risco de ser mal interpretada. A Bíblia Sagrada nos afirma que “O homem que tem muitos amigos pode congratular-se, mas há amigo mais chegado que um irmão” (Pv 18:24). Por essa razão, dou graças a Deus por suas bênçãos em forma de pessoas amigas, muitas delas professoras e professores, com os quais tenho aprendido a viver, a trocar experiências e por alguns momentos temos rido e chorado juntos.
Eu conclamo à comunidade evangélica a continuarmos orando pelas crianças do mundo inteiro, a fim de que a infância de cada uma delas seja muito abençoada; oremos em favor de todos os professores deste nosso lindo e grandioso país que é o Brasil, para que nunca lhes falte a esperança e o amor de Deus nos corações e oremos também pelo pelos funcionários públicos, pois o funcionalismo público, mesmo sendo apedrejado, criticado e desvalorizado, todos, sem exceção, sempre estão a precisar dele.
O Apóstolo Paulo recomendou que em tudo déssemos graças a Deus, porque é desejo Seu que assim façamos (I Ts 5:18). A Ele portanto, minha gratidão por todas as bênçãos que nos tem concedido e por todas as que ainda vai nos conceder - ainda que não sejamos merecedores.
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- Tripas / tri-Paz - 35:, por Celso de Medeiros Costa em 19/10/2012 às 08:33:04
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