Palavra do leitor
- 25 de maio de 2013
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Artigo publicado em resposta a Arsenal da PM e goleiro Senil?
U.T.I., Útil “I.”, última iG...
Há a boa e nova notícia, e, até, a má e velha que nos fazem lembrar da Boa e Velha Notícia que a Igreja tem de anunciar.
1 - UTI: Superação –
§ A notícia que mais chamou minha atenção, de 19 a 25 de maio p.p., foi sobre Paulo Henrique Machado, dada pelo iG, no dia 24, às 10h15, e, às 13h43m17s, assinada por Fernanda Aranda e equipe da TV iG. Paulo Henrique fez seus 45 aniversários na unidade de terapia intensiva (UTI) do instituto de ortopedia e traumatologia do Hospital das Clínicas de S. Paulo (SP), pois, com meses de vida, vítima de paralisia infantil, teve de se mudar para ali, onde cresceu e desenvolveu-se, e, até, aprendeu a fazer filme, pois, nesse ambiente solitário, o cinema foi solidário companheiro, ao ponto da 2ª matéria tratá-lo de “cinéfilo, quase cineasta” (a quem trato é de quase “cinésofo”, pois está tendo “aula de desenho e design no próprio leito”, e espera lançar sua 1ª animação em 3D!!!!); a “As aventuras de Léca” é sobre ele, a colega Eliana Zagui, que vivi 37 dos seus 39 anos, ali (“pinta quadros e escreve livros com a boca”), e, de mais 5 amigos que viveram ali mas não sobreviveram à paralisia infantil. § Na U.T.I., Machado dá à Igreja lições de superação. § Estando a Igreja na U.T.I, ou não, cheirando alguma morte ou não, como nós pastores vimos-vemos quando adentramos as salas de U.T.I., a Igreja, que não é mais infantil, infanto-juvenil, juvenil, adolescente, jovem e adulta, mas, já na 3ª idade, precisa superar, não a sua paralisia infantil, mas, a paralisia senil, pois, ativismo há, mas, pouca atividade eficaz.
2 - ÚTIL “I”: Super-ação –
§ Outra notícia que me chamou a atenção foi sobre Marinalva Santana, que gosta de ser chamada de Mara ou Marina, que teve “mara” ou amarga catatonia – ”paralisação de manifestação de sensações e até de movimentos simples [?], como a fala” –, que ficou sem falar por 22 anos, agora voltando a fazê-lo. O cientista Pedro Shiozawa, do Hospital Universitário da USP – Universidade de São Paulo – informa que o tratamento é eletroestimulação contínua. § O filho Hebert Silva Santana, “na ausência presencial da mãe, fez faculdade de engenharia, três pós-graduações, trabalhou como pedreiro, barman e todo tipo de bico, e virou pai de verdade”, ele, que, além de tudo, era pai de duas filhas propriamente ditas. § A Igreja tem mais que “eletroestimulação contínua”! – tem a “Espírito-estimulação” contínua (!!!) –. E, O Mais do mais que esse filho que virou pai, a Igreja tem o Pai, o Filho e o Espírito Santo, diretamente, e, até, através de filhos humanos (e, mesmo ainda, de ímpios!), ajudando-a (!!!), que, por isso, precisa ter a Super-Ação, a Evangelização, que, mais que “ter testemunho, deve “Ser Testemunha”, não se esquecendo que a promessa “Ser-me-eis testemunhas” (At 1.8b) se cumpriu na vida dos discípulos primitivos, como tem podido se cumprir nas do de hoje, como de todo o tempo. – Isso é ser Útil "I"greja!!!...
3 - ÚLTIMA iG: Super reação –
§ A última notícia que me fez atentar, também, saiu às 5h0m59s, e, é de Fernanda Aranda, do ig de S. Paulo/SP: É sobre a lei Maria da Penha, criada em 2006, para proteger as mulheres contra a violência doméstica, mas, que, de 2008 a 2012, mostrou 140 mulheres enquadradas na lei, por agredirem companheiros. É claro que o número de homens agressores é muito maior – 99,12% contra 0,88 de mulheres –; cerca de 2.000 homens são presos por agredirem parceiras. Além disso, para “a promotora do Ministério Público [...] de São Paulo, Silvia Chakian [...] ´A violência praticada pela mulher, via de regra, é completamente diferente [...] é pontual, um ataque de fúria isolado. A do homem é crônica: a vítima sofre anos calada e só encontra formas de romper com as agressões pela lei protetiva [...] a Lei Maria da Penha´, diz Silvia [...]”. "[...] Lírio Cipriani, diretor do Instituto Avon, que realiza e patrocina campanhas contra a violência doméstica [...] acredita”. “[...] que ´[...] reagir não significa ser violenta também [...] precisamos [...] de uma cultura de paz´”. § Será que coisas das quais a Igreja é vítima, quando está no poder desconta nos menos favorecidos. O leitor O Silva, no ig, escreveu que é preciso criar a Lei José da Silva. § A Igreja não pode ser promotora de sub-reação, mas, de Super-Reação, fazendo dos antigos perseguidores, não perseguidos, mas, “perseguidos” (não preteridos!) pela Ação sempre benfazeja que a Igreja deve ensejar!!!
Então, vamos para a superação da Super-Ação evangelística e da Super-Reação holística ou de ação plena da Igreja, para Deus e para o próximo. Até a próxima...
(Tripas / tri-Paz – 258).
1 - UTI: Superação –
§ A notícia que mais chamou minha atenção, de 19 a 25 de maio p.p., foi sobre Paulo Henrique Machado, dada pelo iG, no dia 24, às 10h15, e, às 13h43m17s, assinada por Fernanda Aranda e equipe da TV iG. Paulo Henrique fez seus 45 aniversários na unidade de terapia intensiva (UTI) do instituto de ortopedia e traumatologia do Hospital das Clínicas de S. Paulo (SP), pois, com meses de vida, vítima de paralisia infantil, teve de se mudar para ali, onde cresceu e desenvolveu-se, e, até, aprendeu a fazer filme, pois, nesse ambiente solitário, o cinema foi solidário companheiro, ao ponto da 2ª matéria tratá-lo de “cinéfilo, quase cineasta” (a quem trato é de quase “cinésofo”, pois está tendo “aula de desenho e design no próprio leito”, e espera lançar sua 1ª animação em 3D!!!!); a “As aventuras de Léca” é sobre ele, a colega Eliana Zagui, que vivi 37 dos seus 39 anos, ali (“pinta quadros e escreve livros com a boca”), e, de mais 5 amigos que viveram ali mas não sobreviveram à paralisia infantil. § Na U.T.I., Machado dá à Igreja lições de superação. § Estando a Igreja na U.T.I, ou não, cheirando alguma morte ou não, como nós pastores vimos-vemos quando adentramos as salas de U.T.I., a Igreja, que não é mais infantil, infanto-juvenil, juvenil, adolescente, jovem e adulta, mas, já na 3ª idade, precisa superar, não a sua paralisia infantil, mas, a paralisia senil, pois, ativismo há, mas, pouca atividade eficaz.
2 - ÚTIL “I”: Super-ação –
§ Outra notícia que me chamou a atenção foi sobre Marinalva Santana, que gosta de ser chamada de Mara ou Marina, que teve “mara” ou amarga catatonia – ”paralisação de manifestação de sensações e até de movimentos simples [?], como a fala” –, que ficou sem falar por 22 anos, agora voltando a fazê-lo. O cientista Pedro Shiozawa, do Hospital Universitário da USP – Universidade de São Paulo – informa que o tratamento é eletroestimulação contínua. § O filho Hebert Silva Santana, “na ausência presencial da mãe, fez faculdade de engenharia, três pós-graduações, trabalhou como pedreiro, barman e todo tipo de bico, e virou pai de verdade”, ele, que, além de tudo, era pai de duas filhas propriamente ditas. § A Igreja tem mais que “eletroestimulação contínua”! – tem a “Espírito-estimulação” contínua (!!!) –. E, O Mais do mais que esse filho que virou pai, a Igreja tem o Pai, o Filho e o Espírito Santo, diretamente, e, até, através de filhos humanos (e, mesmo ainda, de ímpios!), ajudando-a (!!!), que, por isso, precisa ter a Super-Ação, a Evangelização, que, mais que “ter testemunho, deve “Ser Testemunha”, não se esquecendo que a promessa “Ser-me-eis testemunhas” (At 1.8b) se cumpriu na vida dos discípulos primitivos, como tem podido se cumprir nas do de hoje, como de todo o tempo. – Isso é ser Útil "I"greja!!!...
3 - ÚLTIMA iG: Super reação –
§ A última notícia que me fez atentar, também, saiu às 5h0m59s, e, é de Fernanda Aranda, do ig de S. Paulo/SP: É sobre a lei Maria da Penha, criada em 2006, para proteger as mulheres contra a violência doméstica, mas, que, de 2008 a 2012, mostrou 140 mulheres enquadradas na lei, por agredirem companheiros. É claro que o número de homens agressores é muito maior – 99,12% contra 0,88 de mulheres –; cerca de 2.000 homens são presos por agredirem parceiras. Além disso, para “a promotora do Ministério Público [...] de São Paulo, Silvia Chakian [...] ´A violência praticada pela mulher, via de regra, é completamente diferente [...] é pontual, um ataque de fúria isolado. A do homem é crônica: a vítima sofre anos calada e só encontra formas de romper com as agressões pela lei protetiva [...] a Lei Maria da Penha´, diz Silvia [...]”. "[...] Lírio Cipriani, diretor do Instituto Avon, que realiza e patrocina campanhas contra a violência doméstica [...] acredita”. “[...] que ´[...] reagir não significa ser violenta também [...] precisamos [...] de uma cultura de paz´”. § Será que coisas das quais a Igreja é vítima, quando está no poder desconta nos menos favorecidos. O leitor O Silva, no ig, escreveu que é preciso criar a Lei José da Silva. § A Igreja não pode ser promotora de sub-reação, mas, de Super-Reação, fazendo dos antigos perseguidores, não perseguidos, mas, “perseguidos” (não preteridos!) pela Ação sempre benfazeja que a Igreja deve ensejar!!!
Então, vamos para a superação da Super-Ação evangelística e da Super-Reação holística ou de ação plena da Igreja, para Deus e para o próximo. Até a próxima...
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- As Manifestações – uma manifestação, por Celso de Medeiros Costa em 22/06/2013 às 20:38:26
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