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Palavra do leitor

Tudo aquilo que é Cristo, nao me deveria estranhar?

Tudo aquilo que é Cristo, não nos deveria estranhar?




A leitura proporciona oportunidades cruciais para uma acertada analise sobre nossas posturas e atos.

Devo dizer, na ultima quinta – feira, ao atentar para a frase de Karl Marx, levou – me a ir a direção dos rumos da minha vida cristã. O mesmo afirmou que tudo aquilo que é humano, não me deveria estranhar (procurei adaptar) e, de imediato, conectei com o evangelho de Cristo e seus simples e claros ensinamentos ancorados a ideia fundamental do serviço, do servir e do ser servo, com inspiração, com criatividade e com sensibilidade para enfrentar as tensões e rupturas de cada dia.

Sem hesitar, vou logo ao assunto e sem rodeios; afinal de contas, trilhar pelas bem – aventuranças, imprimir um discurso com atos e práticas efetivas voltadas a erguer uma justiça restauradora e reconciliadora, ouvir mais, primar pelo discipulado e pela confissão (sem fazer disso nenhuma inquisição) não me deveria estranhar, ser estranho, destinado para uns poucos escolhidos?

Tristemente, percebe – se uma avalanche do culto ao sucesso, da prosperidade delimitada as minhas vontades e nada mais, quando deveria focar a integridade do ser humano, o resgate do convalido, a concreta manifestação a fim de sermos sal e luz (como já externei e assevero: na terra e não no céu). Sem sombra de dúvida, a fé partilha em solidariedade e fraternidade, o amor aberto aos ajustes do diálogo e do respeito também não nos deveria ser estranho ou deveria? É bem verdade, falar disso ressoa como palavras evasivas, desperdício de tempo e recursos, porque chego ao cenário de um evangelho fragmentado, para não dizer pulverizados, em miríades de idealismos e ideologias, aliás, das mais diversificadas inclinações.

Grosso modo, deveria nos estranhar, por exemplo, falar de oração, de comunhão, de adoração, de irmandade? Enquanto isso, as nossas opiniões preponderam e jorram profusamente, cada um com suas colocações e abordagens, ao qual forja um evangelho confuso, mais parecido com um labirinto de pontuações subjetivas e distantes da nua e crua e realidade das ruas, das metrópoles, dos condomínios e por onde haja gente. De notar, será estranho andar uma légua a mais, dar a outra face, permitir uma visão ampla e multifacetada das boas novas que chama a todos os povos, a todas as raças, as tribos e as nações para recomeços de paz, de alegria, de justiça e, enfim, de utopias possíveis?

Vou adiante, essa não foi a saga do Carpinteiro dos Recomeços, aqui neste oikos, ouviu, parou, atentou, debruçou – se, curou, por meio de sinais, de milagres e de prodígios, como direção a vida, ao valor ao próximo e tudo aquilo que ns circunda? Não por menos, esse Carpinteiro alforriado de qualquer exclusividade étnica, social, cultural ou sei lá mais o que, que enfrentou as falanges demoníacas, mas, acima de tudo, deparou – se com a mais nociva das articulações e engrenagens diabólica, eu mesmo, sempre com uma propensão para ser a origem?
Então, paro por aqui, e me questiono:

- O por qual motivo me é estranho essa simplicidade, essa liberdade, essa irreverência, essa Graça Salvífica?
São Paulo - SP
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