Palavra do leitor
- 25 de setembro de 2008
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Tsunami econômico: sinais do fim?
Sobre economia não gosto muito de escrever, para evitar digitar besteiras...
Entretanto, busquei na internet entender um pouco sobre a maior crise financeira que o mundo viveu desde 1929.
De uma leitura feita no site da Revista Época, extraí as seguintes declarações:
Escreveu em seu blog o economista Steven Levitt, autor do livro Freakonomics: “Como economista, devo ter algo inteligente a dizer sobre a crise financeira atual. Para ser honesto, porém, não tenho a mais remota idéia do que tudo isso significa”.
Afirmaram os jornalistas Andy Serwer e Allan Sloan no site da revista Time: “É terrivelmente confuso, para não dizer aterrador. Mesmo gente como nós, com uma experiência combinada de 65 anos escrevendo sobre negócios, nunca viu nada igual ao que está acontecendo”.
Ainda nos afirmou a reportagem:
“De modo simplório, pode-se dizer que duas forças fundamentais atuam sobre esse universo, dois sentimentos bem humanos – medo e ganância. A alma do capitalismo repousa sobre a força criadora da ganância. É ela que leva alguém a investir, a inovar. Ela gera riqueza, empregos e faz a economia crescer. Mas toda ganância envolve riscos – e é justamente aí que entra em ação o medo. Quando o risco de um investimento é alto, o medo prevalece, a inovação cessa e a economia pisa no freio”.
“Tudo começou quando as agências de hipoteca americanas passaram a conceder empréstimos demais a quem não tinha como pagá-los”.
O que até aqui foi exposto, já nos mostra o quanto o mundo globalizado é vulnerável. O cordão que dá sustentação às economias, ao que parece, é bastante fraco, e remendos não parecem trazer um conserto que seja duradouro.
Não é de esperar algo diferente para os homens quando se deixam tomar pela força criadora da ganância, onde repousa a alma do capitalismo.
Foi Jesus quem proferiu as seguintes Palavras: “Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração” (Mateus 6:21) ... ” Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam” (Mateus 6:19) ...
Já ouvi falar que, para contornar o rombo deixado por este tsunami econômico recente, várias centenas de bilhões de dólares serão injetados pela economia americana, sob a forma de um “pacote para tirar do mercado os papéis sem lastro que contaminam os balanços das empresas financeiras e paralisam o crédito”.
Na minha míope visão econômica, acredito que isto diminuirá apenas os efeitos de uma doença talvez ainda não curada, cujos sintomas tendem até a voltar mais fortes posteriormente.
Longe de mim achar que estes acontecimentos nefastos, ainda que de proporções globais, assim como foi a Grande Depressão de 1929, estejam literalmente registrados profeticamente na Bíblia Sagrada.
O que sei, entretanto, é que as Escrituras fazem alusão a uma economia mundial destacada que, nos tempos finais da história humana na terra, será transtornada e ruirá diante dos olhos de todos.
Por falta de espaço, meditemos apenas em alguns versículos do Capítulo 18 do Livro do Apocalipse:
"E depois destas coisas vi descer do céu outro anjo, que tinha grande poder, e a terra foi iluminada com a sua glória. E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e coito de todo espírito imundo, e coito de toda ave imunda e odiável. Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias. E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Quanto ela se glorificou, e em delícias esteve, foi-lhe outro tanto de tormento e pranto; porque diz em seu coração: Estou assentada como rainha, e não sou viúva, e não verei o pranto.
E os reis da terra, que se prostituíram com ela, e viveram em delícias, a chorarão, e sobre ela prantearão, quando virem a fumaça do seu incêndio; Estando de longe pelo temor do seu tormento, dizendo: Ai! ai daquela grande Babilônia, aquela forte cidade! pois numa hora veio o seu juízo. E sobre ela choram e lamentam os mercadores da terra; porque ninguém mais compra as suas mercadorias: Mercadorias de ouro, e de prata, e de pedras preciosas, e de pérolas, e de linho fino, e de púrpura, e de seda, e de escarlata; e toda a madeira odorífera, e todo o vaso de marfim, e todo o vaso de madeira preciosíssima, de bronze e de ferro, e de mármore;
Os mercadores destas coisas, que com elas se enriqueceram, estarão de longe, pelo temor do seu tormento, chorando e lamentando,
E dizendo: Ai, ai daquela grande cidade! que estava vestida de linho fino, de púrpura, de escarlata; e adornada com ouro e pedras preciosas e pérolas! porque numa hora foram assoladas tantas riquezas".
Em que época da história humana já nos encontramos ?
Independente da resposta, só peço a Deus misericórdia !
Entretanto, busquei na internet entender um pouco sobre a maior crise financeira que o mundo viveu desde 1929.
De uma leitura feita no site da Revista Época, extraí as seguintes declarações:
Escreveu em seu blog o economista Steven Levitt, autor do livro Freakonomics: “Como economista, devo ter algo inteligente a dizer sobre a crise financeira atual. Para ser honesto, porém, não tenho a mais remota idéia do que tudo isso significa”.
Afirmaram os jornalistas Andy Serwer e Allan Sloan no site da revista Time: “É terrivelmente confuso, para não dizer aterrador. Mesmo gente como nós, com uma experiência combinada de 65 anos escrevendo sobre negócios, nunca viu nada igual ao que está acontecendo”.
Ainda nos afirmou a reportagem:
“De modo simplório, pode-se dizer que duas forças fundamentais atuam sobre esse universo, dois sentimentos bem humanos – medo e ganância. A alma do capitalismo repousa sobre a força criadora da ganância. É ela que leva alguém a investir, a inovar. Ela gera riqueza, empregos e faz a economia crescer. Mas toda ganância envolve riscos – e é justamente aí que entra em ação o medo. Quando o risco de um investimento é alto, o medo prevalece, a inovação cessa e a economia pisa no freio”.
“Tudo começou quando as agências de hipoteca americanas passaram a conceder empréstimos demais a quem não tinha como pagá-los”.
O que até aqui foi exposto, já nos mostra o quanto o mundo globalizado é vulnerável. O cordão que dá sustentação às economias, ao que parece, é bastante fraco, e remendos não parecem trazer um conserto que seja duradouro.
Não é de esperar algo diferente para os homens quando se deixam tomar pela força criadora da ganância, onde repousa a alma do capitalismo.
Foi Jesus quem proferiu as seguintes Palavras: “Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração” (Mateus 6:21) ... ” Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam” (Mateus 6:19) ...
Já ouvi falar que, para contornar o rombo deixado por este tsunami econômico recente, várias centenas de bilhões de dólares serão injetados pela economia americana, sob a forma de um “pacote para tirar do mercado os papéis sem lastro que contaminam os balanços das empresas financeiras e paralisam o crédito”.
Na minha míope visão econômica, acredito que isto diminuirá apenas os efeitos de uma doença talvez ainda não curada, cujos sintomas tendem até a voltar mais fortes posteriormente.
Longe de mim achar que estes acontecimentos nefastos, ainda que de proporções globais, assim como foi a Grande Depressão de 1929, estejam literalmente registrados profeticamente na Bíblia Sagrada.
O que sei, entretanto, é que as Escrituras fazem alusão a uma economia mundial destacada que, nos tempos finais da história humana na terra, será transtornada e ruirá diante dos olhos de todos.
Por falta de espaço, meditemos apenas em alguns versículos do Capítulo 18 do Livro do Apocalipse:
"E depois destas coisas vi descer do céu outro anjo, que tinha grande poder, e a terra foi iluminada com a sua glória. E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e coito de todo espírito imundo, e coito de toda ave imunda e odiável. Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias. E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Quanto ela se glorificou, e em delícias esteve, foi-lhe outro tanto de tormento e pranto; porque diz em seu coração: Estou assentada como rainha, e não sou viúva, e não verei o pranto.
E os reis da terra, que se prostituíram com ela, e viveram em delícias, a chorarão, e sobre ela prantearão, quando virem a fumaça do seu incêndio; Estando de longe pelo temor do seu tormento, dizendo: Ai! ai daquela grande Babilônia, aquela forte cidade! pois numa hora veio o seu juízo. E sobre ela choram e lamentam os mercadores da terra; porque ninguém mais compra as suas mercadorias: Mercadorias de ouro, e de prata, e de pedras preciosas, e de pérolas, e de linho fino, e de púrpura, e de seda, e de escarlata; e toda a madeira odorífera, e todo o vaso de marfim, e todo o vaso de madeira preciosíssima, de bronze e de ferro, e de mármore;
Os mercadores destas coisas, que com elas se enriqueceram, estarão de longe, pelo temor do seu tormento, chorando e lamentando,
E dizendo: Ai, ai daquela grande cidade! que estava vestida de linho fino, de púrpura, de escarlata; e adornada com ouro e pedras preciosas e pérolas! porque numa hora foram assoladas tantas riquezas".
Em que época da história humana já nos encontramos ?
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