Palavra do leitor
- 24 de maio de 2013
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Troco casal de pompinhos machos por uma fêmea
Numa polêmica não existe meio termo. Ou você pula para um lado, ou é arrastado para o outro.
Se a escolha do outro não me agredide, nem interfere nada em minha vida nem na dos meus, por que eu iria me importar com isso? Será que a esoclha do outro é agressiva, só porque não coincide com a minha? E quem afinal ao certo saberia até que ponto a sexualidade humana é ou não opcional?
É comum que igrejas (e religiões em geral) em primeira linha assumam postura legalista, seja repressiva por um lado, ou mesmo libertina, por outro. Se a igreja for a católica ou a protestante o discurso legalista (que não poucas vezes é oposto à prática) dirá: é pecado. É proibido e deve ser condenado. Isso aliás, é o que poderemos extrair inerroneamente de boa parte da Bíblia. Mas não de toda ela!
Sim, a chegada de Jesus, que era conhecido como amigo dos pecadores, apresenta-nos outra abordagem do relcionar divino com as contradições humanas: a da graça.
Enquanto antes, a Bíblia dizia, se Deus enxergar pecado Ele nem não ouvirá o pecador, a graça pregada e vivida por Jesus de Nazaré diz: Deus se achega a pecadores. Sim, Jeová se achega justamente aos pecadores. E o Messias não se detém para definir o que é, ou o que não é pecado, pois seu foco não está na lei. Ele deixa patente que pecadores, todos somos. Indepedente do número, gênero ou grau do pecado. Sua atenção se volta então para a inclusão dos excluídos. E não o contrário.
Quando Jesus tratou da sexualidade humana, ele destacou uma coisa. A mesma coisa que destacou em todos os âmbitos do relacionar humano: que somente seja em amor. Que seja de forma compromissada. Mas que haja também graça, pois o coração humano é duro.
Sou do tipo de pessoa que vê na liberdade individual algo de sagrado. Sei que não se pode facilmente fixar onde começa e onde termina a individualidade de alguém, visto que estamos todos interligados. Mas talvez por isso mesmo é importante respeitar e apoiar as escolhas individuais - desde que essas não cause danos (diretos) a outros indivíduos ou à coletividade.
Contudo o comum, o que se repete constantemente em todas sociedades - e aqui reside o imoral – é as escolhas caprichosas coletivas massacrarem indivíduos, ou minorias inteiras. Roubando-lhes o direito de serem senhores de seu próprio viver.
Melhor então seria que cada um assuma responsavelmente os ônus e os bônus naturais de suas próprias escolhas, sejam elas sexuais ou não. E que a coletividade, com suas lideranças políticas e religiosas, saibam concentrar-se naquilo que seja realmente do interesse coletivo sem, por favor, atropelarem os indivíduos (ou minorias) em suas demandas individuais.
Se a escolha do outro não me agredide, nem interfere nada em minha vida nem na dos meus, por que eu iria me importar com isso? Será que a esoclha do outro é agressiva, só porque não coincide com a minha? E quem afinal ao certo saberia até que ponto a sexualidade humana é ou não opcional?
É comum que igrejas (e religiões em geral) em primeira linha assumam postura legalista, seja repressiva por um lado, ou mesmo libertina, por outro. Se a igreja for a católica ou a protestante o discurso legalista (que não poucas vezes é oposto à prática) dirá: é pecado. É proibido e deve ser condenado. Isso aliás, é o que poderemos extrair inerroneamente de boa parte da Bíblia. Mas não de toda ela!
Sim, a chegada de Jesus, que era conhecido como amigo dos pecadores, apresenta-nos outra abordagem do relcionar divino com as contradições humanas: a da graça.
Enquanto antes, a Bíblia dizia, se Deus enxergar pecado Ele nem não ouvirá o pecador, a graça pregada e vivida por Jesus de Nazaré diz: Deus se achega a pecadores. Sim, Jeová se achega justamente aos pecadores. E o Messias não se detém para definir o que é, ou o que não é pecado, pois seu foco não está na lei. Ele deixa patente que pecadores, todos somos. Indepedente do número, gênero ou grau do pecado. Sua atenção se volta então para a inclusão dos excluídos. E não o contrário.
Quando Jesus tratou da sexualidade humana, ele destacou uma coisa. A mesma coisa que destacou em todos os âmbitos do relacionar humano: que somente seja em amor. Que seja de forma compromissada. Mas que haja também graça, pois o coração humano é duro.
Sou do tipo de pessoa que vê na liberdade individual algo de sagrado. Sei que não se pode facilmente fixar onde começa e onde termina a individualidade de alguém, visto que estamos todos interligados. Mas talvez por isso mesmo é importante respeitar e apoiar as escolhas individuais - desde que essas não cause danos (diretos) a outros indivíduos ou à coletividade.
Contudo o comum, o que se repete constantemente em todas sociedades - e aqui reside o imoral – é as escolhas caprichosas coletivas massacrarem indivíduos, ou minorias inteiras. Roubando-lhes o direito de serem senhores de seu próprio viver.
Melhor então seria que cada um assuma responsavelmente os ônus e os bônus naturais de suas próprias escolhas, sejam elas sexuais ou não. E que a coletividade, com suas lideranças políticas e religiosas, saibam concentrar-se naquilo que seja realmente do interesse coletivo sem, por favor, atropelarem os indivíduos (ou minorias) em suas demandas individuais.
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