Palavra do leitor
- 24 de setembro de 2012
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Artigo publicado em resposta a Jesus, moedas de barganha e mais um pleito eleitoral
Tripas/tri-Paz - 32: Campanha contra Religião só na campanha...
1- Começando: É claro que introduzir a boa religião na política seria boa cousa e boa causa. Mas, estranho é que só trazem a religião pra política nas campanhas, ou – o que é pior! –, trazem a política para a religião. Mas, e nos outros dias? Seria bom que, todos os dias, a religião estivesse na política, e esta fosse ouvida por aquela. No entanto, só nos dias das campanhas, fica, no mínimo, esquisito.
2- Continuando: A religião é usada pelos moralistas, que só falam de moral em época de campanha política, como se devêssemos votar em alguém para ser membro ou oficial da igreja – presbítero e diácono, e quejando –. Nessa época, de campanha e de moralismo solto, ultra-demonizam o candidato de outro partido e semi-endeusam o candidato de sua coligação.
3- Consumando: Nesse contexto, a incoerência deita e rola. U´a senhora me dizia que iria votar num candidato a prefeito por ser evangélico. Ai, eu pensei em fazê-la mostrar sua incoerência. Não demorou mais que alguns minutos, pois, brevemente, ela disse qual era seu candidato – não-evangélico, pois trata-se dum sobrinho do seu esposo –. Mas, se sobrinho pode, por quê não poderia outro tipo de relacionamento, mui especialmente se o candidato faz algo que o político deve fazer?!!!...
Tripas com tri-Paz.
2- Continuando: A religião é usada pelos moralistas, que só falam de moral em época de campanha política, como se devêssemos votar em alguém para ser membro ou oficial da igreja – presbítero e diácono, e quejando –. Nessa época, de campanha e de moralismo solto, ultra-demonizam o candidato de outro partido e semi-endeusam o candidato de sua coligação.
3- Consumando: Nesse contexto, a incoerência deita e rola. U´a senhora me dizia que iria votar num candidato a prefeito por ser evangélico. Ai, eu pensei em fazê-la mostrar sua incoerência. Não demorou mais que alguns minutos, pois, brevemente, ela disse qual era seu candidato – não-evangélico, pois trata-se dum sobrinho do seu esposo –. Mas, se sobrinho pode, por quê não poderia outro tipo de relacionamento, mui especialmente se o candidato faz algo que o político deve fazer?!!!...
Tripas com tri-Paz.
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