Tripas / tri-Paz -- 45: Aversão e "Invenção" de Valores

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1 - Justificando: Para eliminar quaisquer dúvidas de dívidas (!) que tenho com leitores (???), quero dizer que, na semana p.p., analfabeto em computador, apertei botão (?) errado (!!!), e foi um pré-rascunho, e, depois, não consegui acesso (só não entrei em acesso de raiva!) ... mas, graças a Deus, hoje, de férias em Mutum/MG, antes de terminar a leitura dum livro começado hoje, ante a mala pesada de livros de peso duplamente falando, vamos à um comentário proposto, no cimo e, sob, sob-e-sobre o título...

2- Jubilando: Hoje, eu que li e concordei -- e jubilei! -- com o alerta, se entendi-COMPREENDI do escrito de Elidiano Ribeiro da Silva, de Palmas/TO (bato Palmas, até!), penso que, quiçá pior que a inversão de valores, tem sido a aversão a valores. Ao mesmo tempo, como se possível fosse inventar, pensa-se em colocar outros valores. A televisão já mostrou muito que é tele-visão (visão ao longe, que é mais longe de visão!), e, a internet, que é "infernet", como Édino Melo cunha em "O lado sombrio da internet" (pp 20s.), se ocupam disso, que não é de jubilar!!!...

3- Juntando: Hoje, até a estética é ex-ética, pois Deus que é Belo (o teólogo-filósofo Israel Belo de Azevedo, nos anos 80 finais do séc. XX, na extinta revista Campus, escreveu que o teólogo-filósofo Karl Barth, trata disso!) e Suas cousas belas, não poucas vezes, são substituídos pelo feio, num freio as cousas boas e belas. Até obras de arte fazem "arte" de sobra na inversão, aversão e invenção. Gosto do que o teólogo-filósofo Francis Schaeffer escreveu sobre isso, pois a inversão de valores e seus associados estão na Ética como disciplina, mas, indisciplinadamente, noutras áreas.

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Opinião do leitor