Palavra do leitor
- 10 de novembro de 2012
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Artigo publicado em resposta a O arrebatamento da Reforma
Tripas / tri-Paz -- 38: 3ª matéria! 3ª Reforma?
"sonho da realização social como marca registrada do ´ser cristão´ nasce junto com a Reforma, mais propriamente em Calvino" (Sérgio Sena, de Campo Grande/MS).
1 - Arrebatamentos -- Claro que a Reforma traz arrebatamento para alguns, e para outros ela já sofreu arrebatamento. Para o primeiro grupo ela quase arrebenta as cordas de seu coração, e, para o último, ela os deixa semi-arrebentado. Penso que o texto do Sena, em cena, há pouco, mostrou ambos aspectos, ou o dueto -- mais duelo -- de arrebatamentos, para aproveitar o que o pr.-jorn. José dos Reis Pereira, também ex-professor de História Eclesiástica e diretor do “O Jornal Batista”, quando intitulou um panfleto com a pergunta se algum casamento é dueto ou duelo. Respondo que é duelo sobre arrebatamentos diante da Reforma, e, mesmo não sendo dueto, podem ser sentidos por uma só pessoa. Outrossim, há um real arrebatamento subjetivo que não permite que a pessoa conheça toda a Reforma, e tudo dela; e, o imaginário arrebatamento objetivo também omite o conhecimento mais preciso (!) – PRECISO!!! – da Reforma...
2 - Avivamentos -- Pensa-se que precisamos de avivamento da Reforma. Como se pensa, diferentemente, sobre a Reforma, a mesma diferença pensa-se sobre de que avivamento se fala. Há uma interpretação que trata a Reforma de Martinho Lutero, na Alemanha, como a 1ª, e, uma 2ª, começada por Ulrico Zwinglio e continuada e consumada por João Calvino, esta 2ª toda na Suíça. É claro que outros grupos falam de sua Reforma com uma 2ª. E alguém dirá que a dos calvinistas puritanos, na assembléia de Westminster – anglicanos, batistas, congregacionais, independentes e presbiterianos –, é, até, uma 3ª reforma. Aliás, não faltarão outros que arvorarão fazer parte da árvore Reforma, já como um 3º galho, ou quebra-galho...
3- Alinhamentos -- Precisamos conhecer toda a Reforma, ante o coração ficar arrebatado por ela, e, mais, antes de deixá-la arrebatar de nossas mãos. Inclusive, verificando que, depois do “Sola Scriptura” de Lutero, houve o “Tota Scriptura” de Calvino... Este quis reformar a Igreja toda, incluso no seu sistema governamental, na função diaconal, isso, digo, ISTO levando-o a ver o aspecto social destacado do diaconato, pois a redescoberta da atribuição diaconal, perdida ao longo da longa história, em Genebra foi colocada em prática, biblicamente, logo, brilhantemente, ministério-mister este que o doutor em Ciências Econômicas, André Biéler, bem mostrou na sua obra O Pensamento Econômico e Social de Calvino. Há outras cousas para conhecer da Reforma de Calvino, que surpreender-nos-á, mais pro lado positivo...
Tri-paz:
1 - Arrebatamentos -- Claro que a Reforma traz arrebatamento para alguns, e para outros ela já sofreu arrebatamento. Para o primeiro grupo ela quase arrebenta as cordas de seu coração, e, para o último, ela os deixa semi-arrebentado. Penso que o texto do Sena, em cena, há pouco, mostrou ambos aspectos, ou o dueto -- mais duelo -- de arrebatamentos, para aproveitar o que o pr.-jorn. José dos Reis Pereira, também ex-professor de História Eclesiástica e diretor do “O Jornal Batista”, quando intitulou um panfleto com a pergunta se algum casamento é dueto ou duelo. Respondo que é duelo sobre arrebatamentos diante da Reforma, e, mesmo não sendo dueto, podem ser sentidos por uma só pessoa. Outrossim, há um real arrebatamento subjetivo que não permite que a pessoa conheça toda a Reforma, e tudo dela; e, o imaginário arrebatamento objetivo também omite o conhecimento mais preciso (!) – PRECISO!!! – da Reforma...
2 - Avivamentos -- Pensa-se que precisamos de avivamento da Reforma. Como se pensa, diferentemente, sobre a Reforma, a mesma diferença pensa-se sobre de que avivamento se fala. Há uma interpretação que trata a Reforma de Martinho Lutero, na Alemanha, como a 1ª, e, uma 2ª, começada por Ulrico Zwinglio e continuada e consumada por João Calvino, esta 2ª toda na Suíça. É claro que outros grupos falam de sua Reforma com uma 2ª. E alguém dirá que a dos calvinistas puritanos, na assembléia de Westminster – anglicanos, batistas, congregacionais, independentes e presbiterianos –, é, até, uma 3ª reforma. Aliás, não faltarão outros que arvorarão fazer parte da árvore Reforma, já como um 3º galho, ou quebra-galho...
3- Alinhamentos -- Precisamos conhecer toda a Reforma, ante o coração ficar arrebatado por ela, e, mais, antes de deixá-la arrebatar de nossas mãos. Inclusive, verificando que, depois do “Sola Scriptura” de Lutero, houve o “Tota Scriptura” de Calvino... Este quis reformar a Igreja toda, incluso no seu sistema governamental, na função diaconal, isso, digo, ISTO levando-o a ver o aspecto social destacado do diaconato, pois a redescoberta da atribuição diaconal, perdida ao longo da longa história, em Genebra foi colocada em prática, biblicamente, logo, brilhantemente, ministério-mister este que o doutor em Ciências Econômicas, André Biéler, bem mostrou na sua obra O Pensamento Econômico e Social de Calvino. Há outras cousas para conhecer da Reforma de Calvino, que surpreender-nos-á, mais pro lado positivo...
Tri-paz:
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