Palavra do leitor
- 26 de outubro de 2012
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Artigo publicado em resposta a Reforma protestante. E eu com isso?
Tripas / tri-Paz — 36: Reforma Protestante? — Nós com isso!!!
- O artigo de Natanael Flávio de Moraes me levou às reflexões infra do título supra.
1- Supra-valorizar - Exagerando: O assunto da Reforma Protestante, quando considerado, leva mais à u´a supra-valorização do tema, tanto da parte dos que a aprovam, como da parte dos que a reprovam, no sentido de cair no erro de pensar que a Igreja Evangélica existe por causa da Reforma em tela, ou que tem a sua origem nela, quando, quem estuda a História da Igreja, desarmado, indo além ou extra-muros de fontes aquém e intra-muros, perceber-se-á que a Igreja Evangélica, desde o seu verdadeiro nascedouro como Igreja de Cristo, logo, Apostólica (pois ser apostólica não é simplesmente impor-se com tal, ou, ter, hoje, apóstolos -- viu nosso artiguete sobre apostolado? --), dai ser a Primitiva, sim, ela nunca deixou de existir, desde então, podendo ter sido silenciada, apequenada e anuviada, mas existiu como movimentos, famílias e/ou pessoas, mesmo que bastante isolados. Nisso os batistas têm razão de dizerem que eles existiam antes e a de despeito da Reforma.
2- Sub-valorizar - Esquivando: Por outro lado, até entre vétero-batistas, e, também, neo-batistas, mais exatamente entre batistas clássicos e este como batistas contemporâneos, e da parte de outros setores, há aqueles que dizem não ter nada com a Reforma, quando todos evangélicos, desde os mais clássicos, passando pelo Pentecostalismo clássico e mesmo (!) neo-pentecostais (!!!), terem algo a ver com a Reforma, sim, pelo menos no aspecto de ser denominacional, na sua estrutura, e não só nestes e noutros aspectos eclesiológicos, mas, em questões soteriológicas, e, até, teológicas.
3- Saber-valorizar - Equilibrando: Esquivando ou desdenhado da Reforma não é um bom desenho da situação histórico-real. Mas, o problema não é só a carência de atenção à Reforma; também, o é excesso. Por isso, precisamos equilibrar, vendo a Reforma como um momento na História da Igreja, um dos sub-movimentos do "ad fontes", i.é., volta à fontes, que fez com que o grupo organizado que se considerava a Igreja, mas que tinha se desviado, já não abrigando o grupo fiel, fosse abandonado, para que os servos fiéis se organizassem. Penso que a Reforma deve ser visto como ela é, nem mais nem menos... (... Apenas, toco de leva, na aba do assunto, sem entrar no seu âmago...)...
- Portanto, o artigo supracitado me levou ao artiguete retro mencionado.
Fazendo das tripas coração; daí, Tripas com tri-Paz.
1- Supra-valorizar - Exagerando: O assunto da Reforma Protestante, quando considerado, leva mais à u´a supra-valorização do tema, tanto da parte dos que a aprovam, como da parte dos que a reprovam, no sentido de cair no erro de pensar que a Igreja Evangélica existe por causa da Reforma em tela, ou que tem a sua origem nela, quando, quem estuda a História da Igreja, desarmado, indo além ou extra-muros de fontes aquém e intra-muros, perceber-se-á que a Igreja Evangélica, desde o seu verdadeiro nascedouro como Igreja de Cristo, logo, Apostólica (pois ser apostólica não é simplesmente impor-se com tal, ou, ter, hoje, apóstolos -- viu nosso artiguete sobre apostolado? --), dai ser a Primitiva, sim, ela nunca deixou de existir, desde então, podendo ter sido silenciada, apequenada e anuviada, mas existiu como movimentos, famílias e/ou pessoas, mesmo que bastante isolados. Nisso os batistas têm razão de dizerem que eles existiam antes e a de despeito da Reforma.
2- Sub-valorizar - Esquivando: Por outro lado, até entre vétero-batistas, e, também, neo-batistas, mais exatamente entre batistas clássicos e este como batistas contemporâneos, e da parte de outros setores, há aqueles que dizem não ter nada com a Reforma, quando todos evangélicos, desde os mais clássicos, passando pelo Pentecostalismo clássico e mesmo (!) neo-pentecostais (!!!), terem algo a ver com a Reforma, sim, pelo menos no aspecto de ser denominacional, na sua estrutura, e não só nestes e noutros aspectos eclesiológicos, mas, em questões soteriológicas, e, até, teológicas.
3- Saber-valorizar - Equilibrando: Esquivando ou desdenhado da Reforma não é um bom desenho da situação histórico-real. Mas, o problema não é só a carência de atenção à Reforma; também, o é excesso. Por isso, precisamos equilibrar, vendo a Reforma como um momento na História da Igreja, um dos sub-movimentos do "ad fontes", i.é., volta à fontes, que fez com que o grupo organizado que se considerava a Igreja, mas que tinha se desviado, já não abrigando o grupo fiel, fosse abandonado, para que os servos fiéis se organizassem. Penso que a Reforma deve ser visto como ela é, nem mais nem menos... (... Apenas, toco de leva, na aba do assunto, sem entrar no seu âmago...)...
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