Palavra do leitor
- 19 de janeiro de 2013
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Artigo publicado em resposta a O Big Brother 13 e o núcleo da nossa vontade
Tri-paz -- 47: Big-Brother & Cia..
1- A guisa de introdução:
Tenho ouvido muita gente falar mal do Galvão Bueno, de novelas e do Big-Brother, mas não deixam de vê-los. Quando podem, descem a lenha neles, mas não deixam de ser combustíveis no “ibobe” de todos. Quem já não ouviu tantas vezes pregadores contarem boa parte de uma novela, como uma resenha e um estímulo para a pessoa ver os próximos capítulos. Já ouvi de um pastor que se desculpou, dizendo que vê para alertar aos irmãos! – ...mas, isso é mais estímulo!!!... Fugindo a isso, e como todas as novelas sendo farinha de um mesmo saco, quando o editor de uma revista para a qual escrevo me pediu para fazer u´a matéria sobre u´a atual novela, cujo nome não escreverei, até por quê não quero fazer propaganda dela (alguns leitores podem estar supondo qual!...). Por eu não querer ver nem um pedacinho dessa novela, eu aproveitei para dizer que o que eu lera e ouvira sobre ela era o mesmo sobre as outras – todas são nó-na-vela, e no-velhas, nova-velas e novas-velhas... –. Depois, eu li, de Edino de Melo, “O lado sombrio da novela, moda e reality show”, cujos primeiros capítulos são Novela ou novelo?, e Novela ou nó-e-vela?
2- A guisa de explicação:
Quando foi lançado o Big Brother no Brasil, eu que ainda não estava numa dieta de TV, vi algo desse reality show, e, se o programa continua naquele nível – pode ser que a baixaria esteja até mais baixa! (ou alta!!!) -, a coisa é feia. Agora, não adianta alterar a voz e dizer em alto e bom som que o Big Brother é uma baixaria, pois temos é que baixar o “ibope” desses programas e quejando! Eu nunca falei mal do Galvão Bueno, até por quê gosto de ver o futebol mais em sua emissora! (e, até, com ele narrando!!!). Mais nada! Muito menos tele-jornais!!! Não perco tempo com nada da emissora do narrador esportivo, que é, também, um comentarista, nas vezes que vejo suas narrações futebolistas. Se não vejo nada de jornalismo dessa emissora, muitos menos suas novelas, e, bem menos, o Big Brother. Está na hora de falar e escrever menos, e viver mais e deixar de ver menos (aliás, não ver!) tais programas televisivos!!!... e, até, tais redes, que são redes para pegar muito peixe.
3- A guisa de aplicação:
O artigo de Robson Santos Sarmento, quando diz do trinômio ou da tríade ou trinca individualismo-utilitarismo-e-relativismo do Big Brother, e como o Salmo 133 é u´a antítese, é, ao meu ver, um ponto alto de seu escrito. O ter união com os irmãos nos leva a buscar a reunião, sendo aquela, logo esta, bom e suave ou agradável. Precisamos buscar mais nossos big brothers nos bancos duros dos templos, deixando as poltronas macias. Devemos deixar os bem elaborados programas televisivos – mesmo o voluntário e voluntarioso Big Brother! – para nossos mal elaborados cultos!!!... Como eu tenho dito que prefiro um livro ruim a um filme bom, prefiro um culto e pregador "ruins" a um programa e novelas “bons”. Mesmo sem o controle remoto – remotamente controlado! –, o estar com os big brothers é bem melhor!!! Desde as comunidades eclesiais das corporações eclesiásticas mais simples, simplistas e simplórias às contrárias de tudo isso, é melhor estar unido - e reunido! – com os irmãos!!... Há mais para dizer, mas fico, aqui!!!...
Tenho ouvido muita gente falar mal do Galvão Bueno, de novelas e do Big-Brother, mas não deixam de vê-los. Quando podem, descem a lenha neles, mas não deixam de ser combustíveis no “ibobe” de todos. Quem já não ouviu tantas vezes pregadores contarem boa parte de uma novela, como uma resenha e um estímulo para a pessoa ver os próximos capítulos. Já ouvi de um pastor que se desculpou, dizendo que vê para alertar aos irmãos! – ...mas, isso é mais estímulo!!!... Fugindo a isso, e como todas as novelas sendo farinha de um mesmo saco, quando o editor de uma revista para a qual escrevo me pediu para fazer u´a matéria sobre u´a atual novela, cujo nome não escreverei, até por quê não quero fazer propaganda dela (alguns leitores podem estar supondo qual!...). Por eu não querer ver nem um pedacinho dessa novela, eu aproveitei para dizer que o que eu lera e ouvira sobre ela era o mesmo sobre as outras – todas são nó-na-vela, e no-velhas, nova-velas e novas-velhas... –. Depois, eu li, de Edino de Melo, “O lado sombrio da novela, moda e reality show”, cujos primeiros capítulos são Novela ou novelo?, e Novela ou nó-e-vela?
2- A guisa de explicação:
Quando foi lançado o Big Brother no Brasil, eu que ainda não estava numa dieta de TV, vi algo desse reality show, e, se o programa continua naquele nível – pode ser que a baixaria esteja até mais baixa! (ou alta!!!) -, a coisa é feia. Agora, não adianta alterar a voz e dizer em alto e bom som que o Big Brother é uma baixaria, pois temos é que baixar o “ibope” desses programas e quejando! Eu nunca falei mal do Galvão Bueno, até por quê gosto de ver o futebol mais em sua emissora! (e, até, com ele narrando!!!). Mais nada! Muito menos tele-jornais!!! Não perco tempo com nada da emissora do narrador esportivo, que é, também, um comentarista, nas vezes que vejo suas narrações futebolistas. Se não vejo nada de jornalismo dessa emissora, muitos menos suas novelas, e, bem menos, o Big Brother. Está na hora de falar e escrever menos, e viver mais e deixar de ver menos (aliás, não ver!) tais programas televisivos!!!... e, até, tais redes, que são redes para pegar muito peixe.
3- A guisa de aplicação:
O artigo de Robson Santos Sarmento, quando diz do trinômio ou da tríade ou trinca individualismo-utilitarismo-e-relativismo do Big Brother, e como o Salmo 133 é u´a antítese, é, ao meu ver, um ponto alto de seu escrito. O ter união com os irmãos nos leva a buscar a reunião, sendo aquela, logo esta, bom e suave ou agradável. Precisamos buscar mais nossos big brothers nos bancos duros dos templos, deixando as poltronas macias. Devemos deixar os bem elaborados programas televisivos – mesmo o voluntário e voluntarioso Big Brother! – para nossos mal elaborados cultos!!!... Como eu tenho dito que prefiro um livro ruim a um filme bom, prefiro um culto e pregador "ruins" a um programa e novelas “bons”. Mesmo sem o controle remoto – remotamente controlado! –, o estar com os big brothers é bem melhor!!! Desde as comunidades eclesiais das corporações eclesiásticas mais simples, simplistas e simplórias às contrárias de tudo isso, é melhor estar unido - e reunido! – com os irmãos!!... Há mais para dizer, mas fico, aqui!!!...
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