Palavra do leitor
- 20 de julho de 2011
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Trevas
A Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada, fala sobre Luz em contraste com as Trevas. Para Deus, conforme claro está em Sua Palavra, a Luz é Jesus, e os que estão em trevas são todos os que a Ele se opõem; é o que se chama de “mundo”.
E Jesus nos designou [os cristãos, os seus seguidores] como luz do mundo, e nos alerta que a luz não deve ficar oculta, ela deve brilhar [não emitir brilho próprio, mas transmitir/refletir o brilho do Senhor Jesus].
Ela deve cumprir com o seu papel de ser luz, de, com a sua presença, afastar as trevas. Mas a exposição do cristão como luz não é bem aceita; Jesus chegou a alertar sobre isso: “sereis odiados [e perseguidos] por causa do meu nome”(Mateus 24. 9).
Assim, é nosso dever, como cristãos, levar a Luz (Jesus) aos que estão em trevas, as trevas do pecado; fomos comissionados para “ensinar” (Mateus 28. 19); “pregar” (Marcos 16. 15); e “testemunhar” (Atos 1. 8).
Não fazer isso é enterrar o “dom” que recebemos do Espírito Santo de Deus, conforme o Senhor Jesus exemplificou com a Parábola dos Talentos [talento era a moeda da época]. E o enterrar o dom tem como consequência perder até mesmo o que temos para quem, sabiamente, soube administrar o que recebera.
Não que, de acordo com as Leis da Fisica, luz seja a ausência de trevas, ou melhor dizendo, que trevas sejam a ausência de luz [tão somente].
Luz e trevas existem em separado, Deus as criou [de uma só vez], mas, desde sempre, onde há luz as trevas não prevalecem, as trevas não estão presentes, as trevas fogem [se escondem].
No entanto, a nossa Missão, como luzes, é a de iluminar, logo temos que sempre estar pregando a Palavra de Deus para que as trevas não tenham domínio sobre os não cristãos [cerca de 4.5 bilhões], que as Escrituras consideram que estão nas trevas, no engano, na ignorância da Verdade de Deus, que é Jesus.
Então o pregar tem para nós dupla significação: amor ao próximo (1João 3.16) e obediência ao Senhor Jesus (Hebreus 5. 9).
"A vida estava nele [Jesus], e a vida era a luz dos homens (...) A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevalecem contra ela (...); Este [João Batista] veio como testemunha para que testificasse a respeito da luz [Jesus], a fim de que todos venham a crer por intermédio dele.(...) Ele não era a luz, mas veio para que testificasse da luz, a saber: a verdadeira luz que vinda ao mundo, ilumina a todo homem.
Estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele [Jesus], mas o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas a todos quantos o receberam [no coração], deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber aos que creem no seu nome, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. E o Verbo [Jesus] se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, glória como do Unigênito do Pai". (Síntese de João 1. 4 a 14).
Este texto do evangelista João é muito rico ao nos apresentar o Verbo [Jesus] que estava com Deus, e era Deus, desde a criação do mundo; mundo que foi criado pela Palavra [e a Palavra é o próprio Senhor Jesus].
A trindade Santa: o Pai, o Filho, e o Espírito Santo desde o tempo que antecede a criação de tudo, já estava presente, pela Palavra, criando cada coisa e todas as coisas.
Mas a Palavra de Deus nos diz também, que Ele vai voltar para reinar sobre as Nações, juntamente com os seus, a partir de Jerusalém.
Maranata! [Ora vem, Senhor Jesus]!
E Jesus nos designou [os cristãos, os seus seguidores] como luz do mundo, e nos alerta que a luz não deve ficar oculta, ela deve brilhar [não emitir brilho próprio, mas transmitir/refletir o brilho do Senhor Jesus].
Ela deve cumprir com o seu papel de ser luz, de, com a sua presença, afastar as trevas. Mas a exposição do cristão como luz não é bem aceita; Jesus chegou a alertar sobre isso: “sereis odiados [e perseguidos] por causa do meu nome”(Mateus 24. 9).
Assim, é nosso dever, como cristãos, levar a Luz (Jesus) aos que estão em trevas, as trevas do pecado; fomos comissionados para “ensinar” (Mateus 28. 19); “pregar” (Marcos 16. 15); e “testemunhar” (Atos 1. 8).
Não fazer isso é enterrar o “dom” que recebemos do Espírito Santo de Deus, conforme o Senhor Jesus exemplificou com a Parábola dos Talentos [talento era a moeda da época]. E o enterrar o dom tem como consequência perder até mesmo o que temos para quem, sabiamente, soube administrar o que recebera.
Não que, de acordo com as Leis da Fisica, luz seja a ausência de trevas, ou melhor dizendo, que trevas sejam a ausência de luz [tão somente].
Luz e trevas existem em separado, Deus as criou [de uma só vez], mas, desde sempre, onde há luz as trevas não prevalecem, as trevas não estão presentes, as trevas fogem [se escondem].
No entanto, a nossa Missão, como luzes, é a de iluminar, logo temos que sempre estar pregando a Palavra de Deus para que as trevas não tenham domínio sobre os não cristãos [cerca de 4.5 bilhões], que as Escrituras consideram que estão nas trevas, no engano, na ignorância da Verdade de Deus, que é Jesus.
Então o pregar tem para nós dupla significação: amor ao próximo (1João 3.16) e obediência ao Senhor Jesus (Hebreus 5. 9).
"A vida estava nele [Jesus], e a vida era a luz dos homens (...) A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevalecem contra ela (...); Este [João Batista] veio como testemunha para que testificasse a respeito da luz [Jesus], a fim de que todos venham a crer por intermédio dele.(...) Ele não era a luz, mas veio para que testificasse da luz, a saber: a verdadeira luz que vinda ao mundo, ilumina a todo homem.
Estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele [Jesus], mas o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas a todos quantos o receberam [no coração], deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber aos que creem no seu nome, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. E o Verbo [Jesus] se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, glória como do Unigênito do Pai". (Síntese de João 1. 4 a 14).
Este texto do evangelista João é muito rico ao nos apresentar o Verbo [Jesus] que estava com Deus, e era Deus, desde a criação do mundo; mundo que foi criado pela Palavra [e a Palavra é o próprio Senhor Jesus].
A trindade Santa: o Pai, o Filho, e o Espírito Santo desde o tempo que antecede a criação de tudo, já estava presente, pela Palavra, criando cada coisa e todas as coisas.
Mas a Palavra de Deus nos diz também, que Ele vai voltar para reinar sobre as Nações, juntamente com os seus, a partir de Jerusalém.
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