Palavra do leitor
- 24 de fevereiro de 2007
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Transfusão de sangue celestial
Interessante é o quanto as instituições que têm a incumbência de administrar a saúde pública preocupa-se com a questão da demanda de sangue humano no tratamento de doenças ou nas intervenções cirúrgicas.
É por isso que há campanhas freqüentes dos bancos de sangue espalhados pelo país – e pelo mundo – visando manter um estoque mínimo necessário para que vidas sejam salvas mediante as transfusões que se façam necessárias em situações específicas.
Se o sangue é necessário para estes fins, a doação só tem sentido de existir caso o doador tenha saúde física e disposição em fazê-lo.
Não pode existir risco de vida, tanto para quem doa, quanto para quem recebe.
Esse tipo de doação exige uma medida de amor pelo próximo, mas convenhamos, não representa nenhum grande sacrifício pessoal para quem pratica este ato de solidariedade.
Todos nós sabemos que o sangue é formado por células. Não faço idéia de quantas células estejam presentes em todo o sangue que transita pelo corpo de uma pessoa adulta. Mas, antes de escrever estas palavras, estive a meditar sobre o significado da oferta de doação realizada pelo Senhor Jesus na cruz do calvário.
Jesus não foi persuadido por nenhuma campanha de doação sugerida por órgãos oficiais de saúde em Israel.
O que o motivou a derramar o seu sangue na cruz por nós foi o seu imenso amor. Afinal de contas, na aliança estabelecida por Deus no Antigo Testamento, o sacrifício dos cordeiros representava o meio estabelecido pelo Senhor para cobrir os pecados do povo Judeu (digo cobrir, pois aqueles sacrifícios, na verdade, não tiravam os pecados, e apenas prefiguravam o que Jesus, muito tempo depois, viria fazer por nós, como "cordeiro" sem mácula, sem pecado).
A doação dele não foi parcial, como acontece nas salas de atendimento de doação nas clínicas especializadas, mas total, irrestrita. Afinal, para salvar tantos homens, a ¨transfusão¨ teria que ser total, para limpar da sujeira do pecado que está presente em todo ser humano.
Talvez este assunto possa soar estranho ao seu entendimento, mas, o que aqui escrevi, é respaldado em princípios bíblicos. Na Bíblia está escrito: ¨sem derramamento de sangue, não há remissão de pecados¨. Por esta declaração, despreende-se o seguinte raciocínio: Como Cristo derramou o seu sangue (por mim – e por você também), fomos (eu e você – desde que creiamos) redimidos dos nossos pecados. Essa transfusão foi feita para todos.
Lamentável é que nem todos reconhecem que precisam deste sangue. Afinal de contas, por não se sentirem enfermos espirituais, deixam de buscar o perdão dos seus pecados por meio do sangue derramado pelo Senhor Jesus. Uma coisa tenho por certa, o sangue de Jesus pode perdoar qualquer um (e qualquer pecado também), desde que haja o desejo desta pessoa em confessar os seus pecados ao Senhor e aceitá-lo como seu único e suficiente salvador. Não esqueçamos: no céu, qualquer um pode entrar, menos de qualquer jeito.
Por isso, antes de pensarmos em entrar no céu, temos que ¨lavar as nossas vestiduras no sangue do cordeiro¨ (e este cordeiro é Jesus Cristo), como está escrito no livro do Apocalipse. Ele o torna mais branco do que a neve.
É por isso que há campanhas freqüentes dos bancos de sangue espalhados pelo país – e pelo mundo – visando manter um estoque mínimo necessário para que vidas sejam salvas mediante as transfusões que se façam necessárias em situações específicas.
Se o sangue é necessário para estes fins, a doação só tem sentido de existir caso o doador tenha saúde física e disposição em fazê-lo.
Não pode existir risco de vida, tanto para quem doa, quanto para quem recebe.
Esse tipo de doação exige uma medida de amor pelo próximo, mas convenhamos, não representa nenhum grande sacrifício pessoal para quem pratica este ato de solidariedade.
Todos nós sabemos que o sangue é formado por células. Não faço idéia de quantas células estejam presentes em todo o sangue que transita pelo corpo de uma pessoa adulta. Mas, antes de escrever estas palavras, estive a meditar sobre o significado da oferta de doação realizada pelo Senhor Jesus na cruz do calvário.
Jesus não foi persuadido por nenhuma campanha de doação sugerida por órgãos oficiais de saúde em Israel.
O que o motivou a derramar o seu sangue na cruz por nós foi o seu imenso amor. Afinal de contas, na aliança estabelecida por Deus no Antigo Testamento, o sacrifício dos cordeiros representava o meio estabelecido pelo Senhor para cobrir os pecados do povo Judeu (digo cobrir, pois aqueles sacrifícios, na verdade, não tiravam os pecados, e apenas prefiguravam o que Jesus, muito tempo depois, viria fazer por nós, como "cordeiro" sem mácula, sem pecado).
A doação dele não foi parcial, como acontece nas salas de atendimento de doação nas clínicas especializadas, mas total, irrestrita. Afinal, para salvar tantos homens, a ¨transfusão¨ teria que ser total, para limpar da sujeira do pecado que está presente em todo ser humano.
Talvez este assunto possa soar estranho ao seu entendimento, mas, o que aqui escrevi, é respaldado em princípios bíblicos. Na Bíblia está escrito: ¨sem derramamento de sangue, não há remissão de pecados¨. Por esta declaração, despreende-se o seguinte raciocínio: Como Cristo derramou o seu sangue (por mim – e por você também), fomos (eu e você – desde que creiamos) redimidos dos nossos pecados. Essa transfusão foi feita para todos.
Lamentável é que nem todos reconhecem que precisam deste sangue. Afinal de contas, por não se sentirem enfermos espirituais, deixam de buscar o perdão dos seus pecados por meio do sangue derramado pelo Senhor Jesus. Uma coisa tenho por certa, o sangue de Jesus pode perdoar qualquer um (e qualquer pecado também), desde que haja o desejo desta pessoa em confessar os seus pecados ao Senhor e aceitá-lo como seu único e suficiente salvador. Não esqueçamos: no céu, qualquer um pode entrar, menos de qualquer jeito.
Por isso, antes de pensarmos em entrar no céu, temos que ¨lavar as nossas vestiduras no sangue do cordeiro¨ (e este cordeiro é Jesus Cristo), como está escrito no livro do Apocalipse. Ele o torna mais branco do que a neve.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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