Palavra do leitor
- 14 de abril de 2021
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Torpor
Considerando esse tempo conclusivo, evitando a verve alienante dos teóricos da conspiração, cabe a pergunta: a pandemia só trouxe morte, restrição e tristeza? Não houve algum benefício para os cristãos e para a nação em geral?
Este é um tempo enigmático. Mateus 28:20 anuncia a consumação da era da Igreja; não o fim do mundo. E, longe de qualquer alarde piegas, é necessário pensar fora da caixa. É um clichê, todavia, oportuno.
Paulo menciona o mistério de Deus (Cl 2:2,9): Cristo. João clarifica que no fim desta era o mistério de Deus vai se cumprir (Ap 10:7). Em 1 Timóteo 3:16 a Piedade é a tradução de um grande mistério: Deus manifestado no homem.
A conclusão está em Efésios 5:32 "[...] grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à Igreja". Que o diga João, em Apocalipse capítulos 2 e 3, elucidando o mistério da Igreja pela situação de sete cidades. Não há mais mistério.
Há dois milênios Paulo evidenciou, também, o mistério da Iniquidade (2Ts 2:7): este confronta o mistério de Deus, faz os cristãos se distraírem a ponto de praticarem reducionismo com a Palavra de Deus e com a Igreja.
Algo interessante: a pandemia intensificou o uso da TV e da conectividade, e também aguçou o interesse político pelo indubitável domínio que elas têm em distrair as pessoas com entretenimento, materialismo e distorção da verdade.
Luís Inácio disse: "[...] muitas mortes poderiam ser evitadas, e que o papel das Igrejas é ajudar para orientar as pessoas, não é vender grão de feijão, ou fazer culto cheio de gente sem máscara, dizendo que tem o remédio para sarar [...]"
O benefício deste tempo é alertar que não cabe mais controvérsias teológicas, pois as advertências bíblicas não são para os ímpios. Se ímpios reduzem a Igreja, mesmo tomando o todo pela parte, deve-se ao mistério da iniquidade.
A politização da Covid no Brasil é reiterada pelo jornalismo e impulsiona a mídia anticristã, que já não tolerava o cristianismo autêntico, muito menos este atual, transmutado. Se o evangélico reduz a Igreja, quem a odeia reduz mais!
A política entorpece. Frágil é o respaldo da direita; enganosa a laicidade da esquerda. Não dê a Deus o que é de Cesar.
Até céticos alertam para o controle virtual e emparelhamento político, como é feito na China. Houve laboratório de comportamento nessa pandemia. Não se iluda com política, TV ou conectividade. Procure logo discernir a Igreja.
Fonte da citação: https://www.youtube.com/watch?v=PZvt6MNCMwI (minuto 1:20)
Este é um tempo enigmático. Mateus 28:20 anuncia a consumação da era da Igreja; não o fim do mundo. E, longe de qualquer alarde piegas, é necessário pensar fora da caixa. É um clichê, todavia, oportuno.
Paulo menciona o mistério de Deus (Cl 2:2,9): Cristo. João clarifica que no fim desta era o mistério de Deus vai se cumprir (Ap 10:7). Em 1 Timóteo 3:16 a Piedade é a tradução de um grande mistério: Deus manifestado no homem.
A conclusão está em Efésios 5:32 "[...] grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à Igreja". Que o diga João, em Apocalipse capítulos 2 e 3, elucidando o mistério da Igreja pela situação de sete cidades. Não há mais mistério.
Há dois milênios Paulo evidenciou, também, o mistério da Iniquidade (2Ts 2:7): este confronta o mistério de Deus, faz os cristãos se distraírem a ponto de praticarem reducionismo com a Palavra de Deus e com a Igreja.
Algo interessante: a pandemia intensificou o uso da TV e da conectividade, e também aguçou o interesse político pelo indubitável domínio que elas têm em distrair as pessoas com entretenimento, materialismo e distorção da verdade.
Luís Inácio disse: "[...] muitas mortes poderiam ser evitadas, e que o papel das Igrejas é ajudar para orientar as pessoas, não é vender grão de feijão, ou fazer culto cheio de gente sem máscara, dizendo que tem o remédio para sarar [...]"
O benefício deste tempo é alertar que não cabe mais controvérsias teológicas, pois as advertências bíblicas não são para os ímpios. Se ímpios reduzem a Igreja, mesmo tomando o todo pela parte, deve-se ao mistério da iniquidade.
A politização da Covid no Brasil é reiterada pelo jornalismo e impulsiona a mídia anticristã, que já não tolerava o cristianismo autêntico, muito menos este atual, transmutado. Se o evangélico reduz a Igreja, quem a odeia reduz mais!
A política entorpece. Frágil é o respaldo da direita; enganosa a laicidade da esquerda. Não dê a Deus o que é de Cesar.
Até céticos alertam para o controle virtual e emparelhamento político, como é feito na China. Houve laboratório de comportamento nessa pandemia. Não se iluda com política, TV ou conectividade. Procure logo discernir a Igreja.
Fonte da citação: https://www.youtube.com/watch?v=PZvt6MNCMwI (minuto 1:20)
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