Palavra do leitor
- 03 de julho de 2008
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Tombamento celestial
Na internet, li que "tombamento significa um conjunto de ações realizadas pelo poder público com o objetivo de preservar, através da aplicação de legislação específica, bens de valor histórico, cultural, arquitetônico, ambiental e também de valor afetivo para a população, impedindo que venham a ser destruídos ou descaracterizados".
No âmbito do órgão onde trabalho, também é realizado algo bem parecido com o que foi descrito anteriormente (o nome mais correto seria "emplacamento" de bens, por serem estes comuns, como computadores, mobiliários e equipamentos), atividade que também já realizei por alguns anos, visando atender demandas da chefia e da auditoria.
É fato que, até coisas inanimadas, passam a ter "identidade própria" em muitas organizações, inclusive nas instituições privadas. O cuidado que se deve ter por quem faz este serviço é grande, pois, por exemplo, uma máquina nunca deverá ser confundida com uma cadeira.
Conosco, humanos, também não é diferente. À luz da Palavra de Deus, há um tipo de registro que alcança um grupo específico de indivíduos.
Por conta da entrada do pecado no cenário humano, todos, indistintamente, ficaram separados da comunhão com o Criador, numa condição de "orfandade" paternal.
O que poderia ser uma situação irrevogável, Deus, na Sua imensa misericórdia, resolveu solucionar este estado de calamidade, ao enviar Jesus ao mundo para morrer pelos nossos pecados.
No Evangelho segundo escreveu São João, no capítulo 1, verso 12, está escrito: "a todos quantos o receberam (ao senhor Jesus), deu-lhes o poder de serem feitos filhos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no Seu nome".
Diante destas palavras, resta-nos aceitar ou não as condições estabelecidas pelo Criador para alcançarmos o "status" de filhos adotivos de Deus ("adotivos", sim, pois Jesus é o Unigênito do Pai).
A salvação/filiação é gratuita, e se estende a todos os crêem em Jesus como seu único e suficiente salvador. E, para tal, a cor, o sexo, a idade, o nível sócio-econômico, a escolaridade, não têm nenhum peso.
Não devemos esquecer que esta tão grande salvação foi cara demais para Deus (representou a própria oferta do Seu Filho, que morreu numa cruz), a qual jamais poderia ser conquistada por nossos próprios esforços humanos.
Já escutei de muitas pessoas o desejo de terem nascido na condição de filhos de pessoas ilustres e bem situadas economicamente. Entretanto, a melhor filiação que necessitamos possuir é aquela que nos atrela a Deus, como filhos (adotados) através de Jesus Cristo.
Neste sentido, posso me considerar rico, por ter sido resgatado desta grande "creche" terrena. Portanto, repito as palavras de Davi, constantes no versículo 1 do Salmo 23: "O Senhor é o meu pastor e nada me faltará".
Você já tem registro no céu?
Somente a fé no nome de Jesus é capaz de tornar isto possível!
No âmbito do órgão onde trabalho, também é realizado algo bem parecido com o que foi descrito anteriormente (o nome mais correto seria "emplacamento" de bens, por serem estes comuns, como computadores, mobiliários e equipamentos), atividade que também já realizei por alguns anos, visando atender demandas da chefia e da auditoria.
É fato que, até coisas inanimadas, passam a ter "identidade própria" em muitas organizações, inclusive nas instituições privadas. O cuidado que se deve ter por quem faz este serviço é grande, pois, por exemplo, uma máquina nunca deverá ser confundida com uma cadeira.
Conosco, humanos, também não é diferente. À luz da Palavra de Deus, há um tipo de registro que alcança um grupo específico de indivíduos.
Por conta da entrada do pecado no cenário humano, todos, indistintamente, ficaram separados da comunhão com o Criador, numa condição de "orfandade" paternal.
O que poderia ser uma situação irrevogável, Deus, na Sua imensa misericórdia, resolveu solucionar este estado de calamidade, ao enviar Jesus ao mundo para morrer pelos nossos pecados.
No Evangelho segundo escreveu São João, no capítulo 1, verso 12, está escrito: "a todos quantos o receberam (ao senhor Jesus), deu-lhes o poder de serem feitos filhos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no Seu nome".
Diante destas palavras, resta-nos aceitar ou não as condições estabelecidas pelo Criador para alcançarmos o "status" de filhos adotivos de Deus ("adotivos", sim, pois Jesus é o Unigênito do Pai).
A salvação/filiação é gratuita, e se estende a todos os crêem em Jesus como seu único e suficiente salvador. E, para tal, a cor, o sexo, a idade, o nível sócio-econômico, a escolaridade, não têm nenhum peso.
Não devemos esquecer que esta tão grande salvação foi cara demais para Deus (representou a própria oferta do Seu Filho, que morreu numa cruz), a qual jamais poderia ser conquistada por nossos próprios esforços humanos.
Já escutei de muitas pessoas o desejo de terem nascido na condição de filhos de pessoas ilustres e bem situadas economicamente. Entretanto, a melhor filiação que necessitamos possuir é aquela que nos atrela a Deus, como filhos (adotados) através de Jesus Cristo.
Neste sentido, posso me considerar rico, por ter sido resgatado desta grande "creche" terrena. Portanto, repito as palavras de Davi, constantes no versículo 1 do Salmo 23: "O Senhor é o meu pastor e nada me faltará".
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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