Palavra do leitor
- 23 de outubro de 2013
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"Todo ser que respira, louve ao Senhor"
O livro de Salmos começa com elogios ao adorador e termina com uma recomendação fundamental aos seres vivos. Inicia com palavras de bem-aventuranças, felicidades contínuas aos que se desviam do mal e finaliza incentivando todo ser que respira a louvar a Deus.
A proposta é que todo ser que respira louve ao Senhor. Mas essa é uma recomendação muito ampla. Não temos como compreender todo o desejo expresso no coração do salmista neste anúncio. Então vamos pensar apenas nas pessoas que já se empenham no louvor a Deus, na interligação do adorador finito ao Deus infinito, por meio do elogio feito a Ele pelo que tem feito e pelo que continuará fazendo.
Alguém poderia pensar que o louvor a Deus é só quando se participa de cultos ou ajuntamentos de grupos que cantam louvando-O com instrumentais, vocais e outros meios, porém o apóstolo Paulo fala: “Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco”. 1Ts5.18.
Portanto, fica bem entendido que louvar a Deus deve ser uma prática contínua do adorador enquanto respira, enquanto vive. O Sl 145.1,2 adiciona instrução dessa praticidade ininterrupta. “Exaltar-te-ei, ó Deus meu e Rei;[...] Todos os dias te bendirei e louvarei o teu nome para todo o sempre”.
Pensemos em louvor tanto no plano individual como no coletivo.
Individualmente qualquer pessoa pode se dispor a louvar a Deus em todo o tempo. O equívoco é pensar que esse louvor é só quando se ergue a voz para cantar hinos ou cânticos espirituais. Isso é bom, mas podemos louvá-Lo com orações audíveis ou silentes. Louvamos também com expressão de elogio ao Criador quando vemos as grandes coisas que ele fez e dizemos: Oh! Que grandes coisas Deus fez e ainda continua fazendo pela natureza e por mim! Não há restrições para apregoarmos na nossa vida, para a nossa vida, na natureza e para a natureza tão bela, tudo o que Deus fez, faz e fará. Ele é o criador e merece o nosso elogio sempre.
Louvor coletivo – Ah! Como é bom o louvor coletivo! Como faz bem ao adorador essa inclusão no grupo dos que louvam a Deus! O salmo 149.1 aclama o louvor com tons de imperativo e visualiza o grande ajuntamento em novos e esplêndidos regozijos quando registra: “Aleluia! Cantai ao Senhor um novo cântico e o seu louvor, na assembleia dos santos”. É bom lembrar que o tempo de louvar a Deus é enquanto se vive. O Sl 115.17 alerta: “Os mortos não louvam o Senhor, nem os que descem à região do silêncio”. Dessa afirmação conclui-se que estão aptos para louvar a Deus os que respiram, os que estão vivos. Deles destaco duas categorias: os que planejam, ensaiam verificam instrumentos e se esmeram para ministrá-lo com pontualidade no ajuntamento comunitário, na assembleia dos santos e os que, na mesma atitude, formam a unidade virtuosa no desejo mais sincero de agradar a Deus com vozes de júbilo.
Pacto: - Aleluia! Louva, ó minha alma, ao Senhor. Louvarei ao Senhor durante a minha vida; cantarei louvores ao meu Deus, enquanto eu viver. Sl 146.1,2.
A proposta é que todo ser que respira louve ao Senhor. Mas essa é uma recomendação muito ampla. Não temos como compreender todo o desejo expresso no coração do salmista neste anúncio. Então vamos pensar apenas nas pessoas que já se empenham no louvor a Deus, na interligação do adorador finito ao Deus infinito, por meio do elogio feito a Ele pelo que tem feito e pelo que continuará fazendo.
Alguém poderia pensar que o louvor a Deus é só quando se participa de cultos ou ajuntamentos de grupos que cantam louvando-O com instrumentais, vocais e outros meios, porém o apóstolo Paulo fala: “Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco”. 1Ts5.18.
Portanto, fica bem entendido que louvar a Deus deve ser uma prática contínua do adorador enquanto respira, enquanto vive. O Sl 145.1,2 adiciona instrução dessa praticidade ininterrupta. “Exaltar-te-ei, ó Deus meu e Rei;[...] Todos os dias te bendirei e louvarei o teu nome para todo o sempre”.
Pensemos em louvor tanto no plano individual como no coletivo.
Individualmente qualquer pessoa pode se dispor a louvar a Deus em todo o tempo. O equívoco é pensar que esse louvor é só quando se ergue a voz para cantar hinos ou cânticos espirituais. Isso é bom, mas podemos louvá-Lo com orações audíveis ou silentes. Louvamos também com expressão de elogio ao Criador quando vemos as grandes coisas que ele fez e dizemos: Oh! Que grandes coisas Deus fez e ainda continua fazendo pela natureza e por mim! Não há restrições para apregoarmos na nossa vida, para a nossa vida, na natureza e para a natureza tão bela, tudo o que Deus fez, faz e fará. Ele é o criador e merece o nosso elogio sempre.
Louvor coletivo – Ah! Como é bom o louvor coletivo! Como faz bem ao adorador essa inclusão no grupo dos que louvam a Deus! O salmo 149.1 aclama o louvor com tons de imperativo e visualiza o grande ajuntamento em novos e esplêndidos regozijos quando registra: “Aleluia! Cantai ao Senhor um novo cântico e o seu louvor, na assembleia dos santos”. É bom lembrar que o tempo de louvar a Deus é enquanto se vive. O Sl 115.17 alerta: “Os mortos não louvam o Senhor, nem os que descem à região do silêncio”. Dessa afirmação conclui-se que estão aptos para louvar a Deus os que respiram, os que estão vivos. Deles destaco duas categorias: os que planejam, ensaiam verificam instrumentos e se esmeram para ministrá-lo com pontualidade no ajuntamento comunitário, na assembleia dos santos e os que, na mesma atitude, formam a unidade virtuosa no desejo mais sincero de agradar a Deus com vozes de júbilo.
Pacto: - Aleluia! Louva, ó minha alma, ao Senhor. Louvarei ao Senhor durante a minha vida; cantarei louvores ao meu Deus, enquanto eu viver. Sl 146.1,2.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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