Palavra do leitor
- 23 de setembro de 2012
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Todas as coisas concorrem para o nosso bem
A Deus Criador e Senhor nosso, glória, honra e majestade eternamente. A Jesus Salvador, louvor e adoração pelos séculos dos séculos. Ao Espírito Santo Consolador da igreja, minha gratidão, por sua presença constante e inspiração concedida aos que estão sob os Seus cuidados. A inspiração um dia concedida ao apóstolo Paulo, enquanto escrevia aos Romanos no capítulo 8 e versículo 28, é uma das mais lindas refências bíblicas, no que se refere ao cuidado de Deus para com o Seu povo. Não tenho dúvida alguma de que, somente alguém revestido da graça de Deus e debaixo do Consolo Divino poderia escrever algo tão lindo, e que chegou ao nosso conhecimento através da Bíblia Sagrada, e, assim, no mundo inteiro, pessoas tem sido impactadas, também com este versículo e o seu poderoso efeito.
Recebi muitos incentivados de um colaborador desta página para vir aqui e deixar minha contribuição textual, pois, se assim o fizesse, eu estaria "abençoando muitas vidas". Eu o questionava e me questionava: mas, o que escreverei? Não sabia ao certo o que comentar nem por onde começar. E hoje, o amado Consolador orientou-me como eu deveria proceder. E então, o que passarei a compartilhar agora, sirva de estímulo, incentivo, esperança a tantos outros que tenham talentos escondidos, quase enterrados, a despertarem também e valorizarem muito mais o "os presentes" e "talentos" recebidos de Deus. Que possamos nos esforçar, no sentido de que nossos atos, práticas e atitudes se convertam em bençãos na vida dos nossos semelhantes, nem sempre tão perto de nós.
Tenho uma longa e bonita amizade com o poeta, cronista, contista e também servo de Deus Cícero Alvernaz. Começamos a nos corresponder, através de cartas no ano de 1986, mais ou menos. Nossa Amizade tem sido provada e aprovada ao longo de quase trinta anos. Eu no norte do país e ele, no sudeste. Nunca nos vimos pessoalmente, só através de fotografias.
No dia 27 de agosto, sofri um acidente no trabalho. A princípio, parecia apenas um leve escorregão no pátio do local onde eu trabalho. Ao procurar o atendimento médico devido, descobri que o leve escorregão resultou em fratura num dos ossos do pé esquerdo e, como medida necessária ao ocorrido, imobilização do pé e, logicamente,limitação dos movimentos. E o Cícero, quando é que entra nesta história? O Cícero entra agora.
Com o pé imobilizado, inicialmente passei quinze dias ausente do trabalho, com mais de 120 horas disponível para fazer outras coisas. Foi quando comecei a ler os textos da revista Ultimato, mas principalmente da página do meu querido amigo. Não posso fazer uma avaliação muito criteriosa a seu respeito, no que se refere a gosto, hábitos e costumes; nem sei descrevê-lo com precisão fisicamente.
Através de seus textos, porém, vi mais de perto a beleza de sua alma, de seu caráter, do seu conhecimento de mundo e do Reino dos Céus e isso me emocionou e emociona profundamente... Antes eu o tinha apenas como aquele amigo distante, que gostava de escrever cartas, que lembrava de mim de vez em quando e que me mandava textos natalinos. Depois do acidente, ficamos mais próximos virtualmente, trocamos e-mails e, a partir dos conteúdos neles contido, vieram os incentivos para que eu escrevesse nesta página.
O contato com os textos de Cícero tem contribuído para que eu deseje ser uma mulher, uma filha, u'a mãe, uma profissional e serva de Deus muito melhor. Como disse anteriormente, fiquei de atestado médico por quinze dias e depois mais quinze, agora incluindo também sessões de fisioterapia. Portanto, estou em contato direto com a Ultimato e com o meu amigo há quase trinta dias e, esta experiência única tem servido de crescimento em todas as áreas de minha vida. Já tive acesso à uma diversidade de literaturas, principalmente as evangélicas. Mas, confesso, em nenhuma encontrei tanta sensibilidade e ao mesmo tempo tanta firmeza como nos textos de Cicero Alvernaz, e creio convictamente que estas são suas maiores características.
Cícero é sabedor da minha admiração à sua pessoa como servo de Deus, poeta e cronista. Através deste espaço, manifesto minha alegria de poder falar de algo tão pouco valorizado na atualidade: o valor de uma amizade. Neste último mês, além de ter realizado inúmeras reflexões, pude também ouvir mais música, fazer novas amizades, ficar mais tempo na companhia do meu filho, na companhia do Cícero Alvernaz e da Ultimato. E a Deus, manifesto a minha gratidão, por saber cuidar dos Seus filhos nos mínimos detalhes e por saber transformar momentos difíceis em bençãos. Através deste acidente, posso mais uma vez proclamar assim como Paulo, dizendo "que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam,dos que foram chamados segundo o seu propósito" (Rm 8:28 - NVI). Obrigada, meu Deus, pela vida de pessoas que se tornam tão especiais em nossa existência! Obrigada, pela vida de Cícero Alvernaz! Que Deus continue gracioso sobre nossa Amizade!
Recebi muitos incentivados de um colaborador desta página para vir aqui e deixar minha contribuição textual, pois, se assim o fizesse, eu estaria "abençoando muitas vidas". Eu o questionava e me questionava: mas, o que escreverei? Não sabia ao certo o que comentar nem por onde começar. E hoje, o amado Consolador orientou-me como eu deveria proceder. E então, o que passarei a compartilhar agora, sirva de estímulo, incentivo, esperança a tantos outros que tenham talentos escondidos, quase enterrados, a despertarem também e valorizarem muito mais o "os presentes" e "talentos" recebidos de Deus. Que possamos nos esforçar, no sentido de que nossos atos, práticas e atitudes se convertam em bençãos na vida dos nossos semelhantes, nem sempre tão perto de nós.
Tenho uma longa e bonita amizade com o poeta, cronista, contista e também servo de Deus Cícero Alvernaz. Começamos a nos corresponder, através de cartas no ano de 1986, mais ou menos. Nossa Amizade tem sido provada e aprovada ao longo de quase trinta anos. Eu no norte do país e ele, no sudeste. Nunca nos vimos pessoalmente, só através de fotografias.
No dia 27 de agosto, sofri um acidente no trabalho. A princípio, parecia apenas um leve escorregão no pátio do local onde eu trabalho. Ao procurar o atendimento médico devido, descobri que o leve escorregão resultou em fratura num dos ossos do pé esquerdo e, como medida necessária ao ocorrido, imobilização do pé e, logicamente,limitação dos movimentos. E o Cícero, quando é que entra nesta história? O Cícero entra agora.
Com o pé imobilizado, inicialmente passei quinze dias ausente do trabalho, com mais de 120 horas disponível para fazer outras coisas. Foi quando comecei a ler os textos da revista Ultimato, mas principalmente da página do meu querido amigo. Não posso fazer uma avaliação muito criteriosa a seu respeito, no que se refere a gosto, hábitos e costumes; nem sei descrevê-lo com precisão fisicamente.
Através de seus textos, porém, vi mais de perto a beleza de sua alma, de seu caráter, do seu conhecimento de mundo e do Reino dos Céus e isso me emocionou e emociona profundamente... Antes eu o tinha apenas como aquele amigo distante, que gostava de escrever cartas, que lembrava de mim de vez em quando e que me mandava textos natalinos. Depois do acidente, ficamos mais próximos virtualmente, trocamos e-mails e, a partir dos conteúdos neles contido, vieram os incentivos para que eu escrevesse nesta página.
O contato com os textos de Cícero tem contribuído para que eu deseje ser uma mulher, uma filha, u'a mãe, uma profissional e serva de Deus muito melhor. Como disse anteriormente, fiquei de atestado médico por quinze dias e depois mais quinze, agora incluindo também sessões de fisioterapia. Portanto, estou em contato direto com a Ultimato e com o meu amigo há quase trinta dias e, esta experiência única tem servido de crescimento em todas as áreas de minha vida. Já tive acesso à uma diversidade de literaturas, principalmente as evangélicas. Mas, confesso, em nenhuma encontrei tanta sensibilidade e ao mesmo tempo tanta firmeza como nos textos de Cicero Alvernaz, e creio convictamente que estas são suas maiores características.
Cícero é sabedor da minha admiração à sua pessoa como servo de Deus, poeta e cronista. Através deste espaço, manifesto minha alegria de poder falar de algo tão pouco valorizado na atualidade: o valor de uma amizade. Neste último mês, além de ter realizado inúmeras reflexões, pude também ouvir mais música, fazer novas amizades, ficar mais tempo na companhia do meu filho, na companhia do Cícero Alvernaz e da Ultimato. E a Deus, manifesto a minha gratidão, por saber cuidar dos Seus filhos nos mínimos detalhes e por saber transformar momentos difíceis em bençãos. Através deste acidente, posso mais uma vez proclamar assim como Paulo, dizendo "que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam,dos que foram chamados segundo o seu propósito" (Rm 8:28 - NVI). Obrigada, meu Deus, pela vida de pessoas que se tornam tão especiais em nossa existência! Obrigada, pela vida de Cícero Alvernaz! Que Deus continue gracioso sobre nossa Amizade!
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