Palavra do leitor
- 07 de maio de 2021
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Toca do coelho: A “coisa” oculta
"Um irmão entregará à morte outro irmão, o pai, ao filho; e levantarão filhos contra progenitores, e os farão morrer" Mc 13.12
Disse um pregador, que por ocasião do matrimônio os nubentes não apenas casam entre si, mas, também com influências culturais, hábitos, costumes, crenças, caráter, reputação, enfim, uma estranha parentela oriunda deste elo que, vez por outra passa interferir direta ou indiretamente na relação conjugal.
Com arrefecimento da apoteose nupcial, e o advento da responsabilidade mútua, os parentes afetivos, psíquicos e culturais saem do anonimato pedinchando espaço, reconhecimento e afirmação. Os conflitos resultantes dificultam a boa relação causando transtornos vários, e acabam engrossando a estatística dos divórcios, violência e em muitos casos entrega-se à morte; a vida conjugal.
Em analogia, a humanidade configura a família oriunda de um divórcio e de um segundo consórcio. No Éden o primeiro casal separou-se do Eterno para unir-se a um proscrito [lúcifer] que causou grande conflito em sua habitação rompendo com a castidade amasiado com a concupiscência, que deu à luz o pecado causando não apenas o cisma celeste mas, também a [morte] do espírito; afinal, morte implica separação.
Semelhantemente a humanidade, à parte de Deus alberga concupiscência, pecado e morte espiritual. Estatísticas da história revelam que o potencial anímico para o mal é imprevisível, visto que na barganha sinistra do Paraíso, os humanos trocaram a Árvore da Vida Eterna pelo fruto da árvore letal, do "bem" e do mal.
Nesta alucinação, o "bem" caracteriza apenas o aspecto estético da "moita" genealógica peçonhenta; a outra face da mesma moeda. Neste contexto todos trocaram a árvore viva pela interdita, a qual, desde então tornou-se predileção do perfil psicodélico, que atribui "anomalia" aos olhos da fé iluminados pela Palavra de Deus.
O agravante caracteriza-se pela incapacidade de perceber a real situação, de maneira que nesta perspectiva a visão foca a miragem como sendo real, com a convicção de quem "vê" a verdadeira forma na acepção das ideias, e nessa credulidade dá-se o salto no escuro à caça do que se presume ser; o caminho para realização holística.
O quadro excêntrico surreal foi pintado em relação à verdade, à justiça, à sabedoria, ao bem e o mal, o certo e errado e assim sucessivamente. Este princípio aplica-se ao dito ah!-Que-cimento global, o "golpe" de 1964, à religião, à demo-cracia, "direitos" humanos, à lei da inviolabilidade, e outros tantos engodos do "encantador" de serpentes.
No atual estágio a alma coletiva permanece à deriva na dimensão tenebrosa da Babel evoluída, sob efeito do estado alterado de consciência, no qual, denota sequelas da caverna platônica cuja visão tinha como base o "teatro" de sombras, acerca do qual "filosofava" e discutia acaloradamente, à luz do obscurantismo que mata a divergência pela sobrevivência.
O contexto geral permite considerar que a astúcia dissimulada conseguiu o "milagre" de ministrar aos incautos um boa noite cinderela coletivo, que entorpece a alma com sutilezas, visto que seu espírito sem Cristo permanece na morte tendo o subjetivismo como repositório de coisas falidas, e o corpo como veículo fúnebre.
Nessa letargia a inteligência foi capturada e a alma amputada, no grande roubo dos interesses anônimos. Alavancado pela confusão ontológica há um conflito generalizado, que revela o efeito Matrix, o qual aprisionou não apenas corpos, porém mente e alma, com algema subliminar. Por este prisma é possível vislumbrar o sentido do termo "mundo tenebroso".
Este perfil de alma sequestrada, denegrida, e adulterada verá o grande reset global, o governo e religião da besta, como obra do "sétimo dia" da criação [simulacro blasfemo]; a maravilha de Babel, otimizada.
Almas abduzidas formarão milícias adestradas para caçar e perseguir os que resistem essa versão de mundo, e verão essa "missão" como honrosa, afinal escolheram tomar a "pílula" vermelha que motiva ir ao fundo da "toca do coelho" esquecendo-se para sempre da realidade migrando às profundezas abissais; agora por viés do feitiço cibernético; a viagem se volta!
Sob efeito apagão de um mundo resetado, uma inteligência cativa, memória confusa e em parte apagada, almas zumbificadas sairão à caça dos que não abraçaram a formatação de Matrix, recusando-se entrar na "toca do coelho" na dimensão oculta.
Este contexto tem fortes implicações com a palavra em questão: "Um irmão entregará à morte o outro irmão, o pai, ao filho; e levantarão filhos contra progenitores, e os farão morrer" Mc 13;12.
A alma atenta e consciente, possivelmente questiona: serei entregue? me entregarei? entregarei um ente querido? (...) Judas entregou Jesus, Pedro o negou; religiosos o crucificaram! Que faria eu? Vale lembrar que em Adão, todos são parentes! Em Cristo, todos se tornam irmãos! Portanto, é impossível fazer mal a alguém sem atingir um parente ou irmão, e desonrar o Pai Eterno (...). Eis a questão!
Disse um pregador, que por ocasião do matrimônio os nubentes não apenas casam entre si, mas, também com influências culturais, hábitos, costumes, crenças, caráter, reputação, enfim, uma estranha parentela oriunda deste elo que, vez por outra passa interferir direta ou indiretamente na relação conjugal.
Com arrefecimento da apoteose nupcial, e o advento da responsabilidade mútua, os parentes afetivos, psíquicos e culturais saem do anonimato pedinchando espaço, reconhecimento e afirmação. Os conflitos resultantes dificultam a boa relação causando transtornos vários, e acabam engrossando a estatística dos divórcios, violência e em muitos casos entrega-se à morte; a vida conjugal.
Em analogia, a humanidade configura a família oriunda de um divórcio e de um segundo consórcio. No Éden o primeiro casal separou-se do Eterno para unir-se a um proscrito [lúcifer] que causou grande conflito em sua habitação rompendo com a castidade amasiado com a concupiscência, que deu à luz o pecado causando não apenas o cisma celeste mas, também a [morte] do espírito; afinal, morte implica separação.
Semelhantemente a humanidade, à parte de Deus alberga concupiscência, pecado e morte espiritual. Estatísticas da história revelam que o potencial anímico para o mal é imprevisível, visto que na barganha sinistra do Paraíso, os humanos trocaram a Árvore da Vida Eterna pelo fruto da árvore letal, do "bem" e do mal.
Nesta alucinação, o "bem" caracteriza apenas o aspecto estético da "moita" genealógica peçonhenta; a outra face da mesma moeda. Neste contexto todos trocaram a árvore viva pela interdita, a qual, desde então tornou-se predileção do perfil psicodélico, que atribui "anomalia" aos olhos da fé iluminados pela Palavra de Deus.
O agravante caracteriza-se pela incapacidade de perceber a real situação, de maneira que nesta perspectiva a visão foca a miragem como sendo real, com a convicção de quem "vê" a verdadeira forma na acepção das ideias, e nessa credulidade dá-se o salto no escuro à caça do que se presume ser; o caminho para realização holística.
O quadro excêntrico surreal foi pintado em relação à verdade, à justiça, à sabedoria, ao bem e o mal, o certo e errado e assim sucessivamente. Este princípio aplica-se ao dito ah!-Que-cimento global, o "golpe" de 1964, à religião, à demo-cracia, "direitos" humanos, à lei da inviolabilidade, e outros tantos engodos do "encantador" de serpentes.
No atual estágio a alma coletiva permanece à deriva na dimensão tenebrosa da Babel evoluída, sob efeito do estado alterado de consciência, no qual, denota sequelas da caverna platônica cuja visão tinha como base o "teatro" de sombras, acerca do qual "filosofava" e discutia acaloradamente, à luz do obscurantismo que mata a divergência pela sobrevivência.
O contexto geral permite considerar que a astúcia dissimulada conseguiu o "milagre" de ministrar aos incautos um boa noite cinderela coletivo, que entorpece a alma com sutilezas, visto que seu espírito sem Cristo permanece na morte tendo o subjetivismo como repositório de coisas falidas, e o corpo como veículo fúnebre.
Nessa letargia a inteligência foi capturada e a alma amputada, no grande roubo dos interesses anônimos. Alavancado pela confusão ontológica há um conflito generalizado, que revela o efeito Matrix, o qual aprisionou não apenas corpos, porém mente e alma, com algema subliminar. Por este prisma é possível vislumbrar o sentido do termo "mundo tenebroso".
Este perfil de alma sequestrada, denegrida, e adulterada verá o grande reset global, o governo e religião da besta, como obra do "sétimo dia" da criação [simulacro blasfemo]; a maravilha de Babel, otimizada.
Almas abduzidas formarão milícias adestradas para caçar e perseguir os que resistem essa versão de mundo, e verão essa "missão" como honrosa, afinal escolheram tomar a "pílula" vermelha que motiva ir ao fundo da "toca do coelho" esquecendo-se para sempre da realidade migrando às profundezas abissais; agora por viés do feitiço cibernético; a viagem se volta!
Sob efeito apagão de um mundo resetado, uma inteligência cativa, memória confusa e em parte apagada, almas zumbificadas sairão à caça dos que não abraçaram a formatação de Matrix, recusando-se entrar na "toca do coelho" na dimensão oculta.
Este contexto tem fortes implicações com a palavra em questão: "Um irmão entregará à morte o outro irmão, o pai, ao filho; e levantarão filhos contra progenitores, e os farão morrer" Mc 13;12.
A alma atenta e consciente, possivelmente questiona: serei entregue? me entregarei? entregarei um ente querido? (...) Judas entregou Jesus, Pedro o negou; religiosos o crucificaram! Que faria eu? Vale lembrar que em Adão, todos são parentes! Em Cristo, todos se tornam irmãos! Portanto, é impossível fazer mal a alguém sem atingir um parente ou irmão, e desonrar o Pai Eterno (...). Eis a questão!
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