Palavra do leitor
- 01 de abril de 2024
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Tire o Evangelho Jesus do baú, para encontrar o seu Summum bonum ou o Bem Maior!
"A Páscoa nos chama para uma passagem, a qual nos procura destinar a direção de um novo tempo, de uma nova realidade e de um novo momento’’.
Texto de Mateus 16: 17 a 30 e João 11:25-26
Durante esta manhã de sábado, com a ocorrência da sexta-feira e a espera do domingo da ressurreição, quem não se lembra do sábado de aleluia, do dia de malhar o Judas? É bem verdade, essa resposta fica com aqueles acima dos trinta anos, não é mesmo. Mais, embora redija esse texto, já em 1º de abril de 2024, proponho um debruçar sobre o chamado da Páscoa, com a finalidade de se destacar um novo tempo, uma nova realidade e um novo momento, através de Jesus, o Cristo. Nessa linha de exposição, será que temos vivenciado os meios e os fins desse chamado para sermos portadores das bem-aventuranças, de uma prática ética e moral transformadora, de uma cosmovisão movida por uma esperança a qual nos faz ir adiante, em meio as tensões, as oposições, as contradições e farsas dessa vida? Anota-se, ao falar de Páscoa, do Domingo da Ressurreição, há a passagem para vivermos Jesus, em cada centímetro da vida, para ir além dos encontros dominicais, em romper e irromper com os discursos e encarnarmos, em nossas escolhas, a percepção de que fomos criados para sermos bons, para fazer o bem e praticar a bondade. Isto implica, indiscutivelmente, de não sermos conformados, mas sermos transformados (e pincelo: sermos restaurados, reconciliados, renovados e inquietados) pela renovação da nossa mente. Vou adiante, ao falar da Páscoa e da Ressurreição, somos confrontados a tirar o Evangelho Jesus do baú para ser sal ou um meio voltado a preservar e resgatar vidas e ser luz ou um meio efetivo para libertar vidas. Destarte, isso se opõe, inexoravelmente ou implacavelmente, aos estandartes de um materialismo tresloucado, como também não se coaduna ou não se combina com os ventos do marxismo cultural, do progressismo da missão integral, por não estarem filiados a verdade objetiva, mas sim ao caudilho ditatorial das impressões subjetivas, ao relativismo ético e moral, ao verniz de uma espiritualidade confusa. Sim e sim, a Páscoa e a Ressurreição nos levam ao Deus Ser Humano Jesus Cristo. Diga-se de passagem, não adstrito ou restrito a está ou aquela profecia, a está ou aquela revelação, a está ou aquela instituição, a está ou aquela teologia, a está ou aquela doutrina, porque transcende e precede, tanto a tudo quanto a todos. Presumidamente, a mensagem de que todos foram atraídos por e para Cristo (não há judeus nem gregos, não há homens nem mulheres, não há escravizados nem livres) e, por meio do túmulo vazio, se estabelece a passagem para sermos filhos e filhas de Deus. Deveras ou verdadeiramente, eis a constatação do domingo da ressurreição, com a confirmação de, a partir de um só Sangue, todos os povos, todas as nações, todas as etnias, todo o ser humano, toda a raça humana, todas as melaninas foram e fomos alcançados e remidos para vivermos a irmandade do eu e do tu e não do eu e do isso e não do sujeito e do objeto. Além disso, ao falar, ao entoar, ao partilhar sobre o domingo da ressurreição, expressamente, almas são restauradas e personalidades libertas de todo o estado de serem concebidas como não escolhidas, não eleitas e não merecedoras. Decerto, ao enfocar sobre a Páscoa e sobre a Ressurreição, firma-se toda a remoção de quem pode e quem não pode, porque a porta está aberta, pode entrar, sentar ao redor da mesa e participar e colaborar para o ampliar da vida. Cabe salientar, não se achará nesse evento, nesse Cristo, nenhuma fórmula da felicidade, nenhuma teoria que nos afugente da vida e suas alternâncias e perdas. Diametralmente oposto, diante do caminho da Páscoa ou dessa passagem e da Ressureição ou desse novo tempo, dessa nova realidade e desse novo momento, encontramos o BEM MAIOR. O bem maior consolidado no amor que se importa, no amor que reconhece e no amor que se atenta. Assim sendo, ao tirar o Evangelho Jesus do baú, adentramos na dimensão de que posso fazer algo, de viver a perspectiva da fé que me liga, me interliga e me unifica ao outro. Se não for dessa forma, sem esse bem maior, nossas orações, nossos jejuns, nossas cantatas, nossas pregações, nossas meditações, nossas obras sociais e afins, não passarão de arrogância espiritual e nada mais. Por fim, a Páscoa e o Domingo da Ressurreição se conectam com a Cruz e com o Túmulo vazio, como também com a pedra removida. Dou mais uma pinçada, permita-se ser inundado e renovado pelo Evangelho do Bem Maior, permita-se ler tudo ao seu redor, a partir da cosmovisão da eternidade, permita-se viver os lampejos, as réstias ou fagulhas desse amor que se importa e se importa com pessoas, desse amor que reconhece e que reconhece seres humanos e desse amor que se atenta a cada filho e filha de Deus, por serem imagem e semelhança do Deus que enviou seu filho unigênito para morrer, em favor de nós.
Texto de Mateus 16: 17 a 30 e João 11:25-26
Durante esta manhã de sábado, com a ocorrência da sexta-feira e a espera do domingo da ressurreição, quem não se lembra do sábado de aleluia, do dia de malhar o Judas? É bem verdade, essa resposta fica com aqueles acima dos trinta anos, não é mesmo. Mais, embora redija esse texto, já em 1º de abril de 2024, proponho um debruçar sobre o chamado da Páscoa, com a finalidade de se destacar um novo tempo, uma nova realidade e um novo momento, através de Jesus, o Cristo. Nessa linha de exposição, será que temos vivenciado os meios e os fins desse chamado para sermos portadores das bem-aventuranças, de uma prática ética e moral transformadora, de uma cosmovisão movida por uma esperança a qual nos faz ir adiante, em meio as tensões, as oposições, as contradições e farsas dessa vida? Anota-se, ao falar de Páscoa, do Domingo da Ressurreição, há a passagem para vivermos Jesus, em cada centímetro da vida, para ir além dos encontros dominicais, em romper e irromper com os discursos e encarnarmos, em nossas escolhas, a percepção de que fomos criados para sermos bons, para fazer o bem e praticar a bondade. Isto implica, indiscutivelmente, de não sermos conformados, mas sermos transformados (e pincelo: sermos restaurados, reconciliados, renovados e inquietados) pela renovação da nossa mente. Vou adiante, ao falar da Páscoa e da Ressurreição, somos confrontados a tirar o Evangelho Jesus do baú para ser sal ou um meio voltado a preservar e resgatar vidas e ser luz ou um meio efetivo para libertar vidas. Destarte, isso se opõe, inexoravelmente ou implacavelmente, aos estandartes de um materialismo tresloucado, como também não se coaduna ou não se combina com os ventos do marxismo cultural, do progressismo da missão integral, por não estarem filiados a verdade objetiva, mas sim ao caudilho ditatorial das impressões subjetivas, ao relativismo ético e moral, ao verniz de uma espiritualidade confusa. Sim e sim, a Páscoa e a Ressurreição nos levam ao Deus Ser Humano Jesus Cristo. Diga-se de passagem, não adstrito ou restrito a está ou aquela profecia, a está ou aquela revelação, a está ou aquela instituição, a está ou aquela teologia, a está ou aquela doutrina, porque transcende e precede, tanto a tudo quanto a todos. Presumidamente, a mensagem de que todos foram atraídos por e para Cristo (não há judeus nem gregos, não há homens nem mulheres, não há escravizados nem livres) e, por meio do túmulo vazio, se estabelece a passagem para sermos filhos e filhas de Deus. Deveras ou verdadeiramente, eis a constatação do domingo da ressurreição, com a confirmação de, a partir de um só Sangue, todos os povos, todas as nações, todas as etnias, todo o ser humano, toda a raça humana, todas as melaninas foram e fomos alcançados e remidos para vivermos a irmandade do eu e do tu e não do eu e do isso e não do sujeito e do objeto. Além disso, ao falar, ao entoar, ao partilhar sobre o domingo da ressurreição, expressamente, almas são restauradas e personalidades libertas de todo o estado de serem concebidas como não escolhidas, não eleitas e não merecedoras. Decerto, ao enfocar sobre a Páscoa e sobre a Ressurreição, firma-se toda a remoção de quem pode e quem não pode, porque a porta está aberta, pode entrar, sentar ao redor da mesa e participar e colaborar para o ampliar da vida. Cabe salientar, não se achará nesse evento, nesse Cristo, nenhuma fórmula da felicidade, nenhuma teoria que nos afugente da vida e suas alternâncias e perdas. Diametralmente oposto, diante do caminho da Páscoa ou dessa passagem e da Ressureição ou desse novo tempo, dessa nova realidade e desse novo momento, encontramos o BEM MAIOR. O bem maior consolidado no amor que se importa, no amor que reconhece e no amor que se atenta. Assim sendo, ao tirar o Evangelho Jesus do baú, adentramos na dimensão de que posso fazer algo, de viver a perspectiva da fé que me liga, me interliga e me unifica ao outro. Se não for dessa forma, sem esse bem maior, nossas orações, nossos jejuns, nossas cantatas, nossas pregações, nossas meditações, nossas obras sociais e afins, não passarão de arrogância espiritual e nada mais. Por fim, a Páscoa e o Domingo da Ressurreição se conectam com a Cruz e com o Túmulo vazio, como também com a pedra removida. Dou mais uma pinçada, permita-se ser inundado e renovado pelo Evangelho do Bem Maior, permita-se ler tudo ao seu redor, a partir da cosmovisão da eternidade, permita-se viver os lampejos, as réstias ou fagulhas desse amor que se importa e se importa com pessoas, desse amor que reconhece e que reconhece seres humanos e desse amor que se atenta a cada filho e filha de Deus, por serem imagem e semelhança do Deus que enviou seu filho unigênito para morrer, em favor de nós.
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