Tirados do caminho: pedras de tropeço!

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Como cristãos temos que ser pedra de tropeço para o anticristo, o qual já está entre nós, e atuando (1 Jo 2 18), e no tempo devido, o tempo de Deus, se manifestará; na metade do tempo do acordo de paz (Dn 9 27), dando início ao que o Senhor Jesus denominou de Grande Tribulação (Mt 24 21).

Foi o Senhor Jesus quem disse que haverá esse tempo de aflição, de sofrimento, de ira para os remanescentes do Arrebatamento dos cristãos, do grande “sequestro”, como já se diz, dos convertidos a Ele, o Senhor Jesus.

Esse tempo, como nunca houve igual, nem haverá semelhante depois, só poderá acontecer depois que a Igreja, que são os convertidos ao senhorio do Senhor Jesus, e não às religiões, formos arrebatados.

Vai durar 3 ½ anos, após o que Ele voltará, pisará o Monte das Oliveiras (Zc 14 4-9), destruirá o anticristo, o falso messias, pelo sopro de sua boca (2 Ts 2. 8), e reinará, com os Seus (2 Tm 2 12), sobre as Nações, a partir de Jerusalém (Zc 14 8-9).

Por enquanto, sendo a vontade do Senhor nosso Deus que ninguém se perca (2 Pe 3. 9), que todos sejam salvos, temos, a Igreja, de estar no mundo obedecendo (Hb 5 9) ao que o Senhor Jesus nos deixou como Missão, o ide [indo]: ensinar, fazer discípulos (Mt 28. 19); pregar o evangelho a toda criatura (Mc 16. 15); testemunhar em toda a parte, até aos confins da terra (At 1. 8).

Depois do tempo dos gentios (Lc 21 24), quando o último cristão for acrescentado à Igreja, ao Corpo de Cristo, aí sim seremos tirados do caminho (I Ts 4 17), não seremos mais obstáculo para a revelação do anticristo.

Seremos tirados do caminho, em um piscar de olhos (1 Co 15 52), para o encontro com o Senhor Jesus nos ares, entre nuvens; com Ele habitaremos até à sua 2ª vinda, quando, com o Senhor Jesus, viremos para participarmos do Seu Reino, verdadeiro Reino, onde haverá Paz verdadeira.

Não a paz que o mundo dá, que é uma paz aparente, não verdadeira [falsa], pois somente o Senhor Jesus poderá dar, e dará, a verdadeira Paz a este mundo (Jo 14 27).

Não há Paz real sem o Senhor Jesus; todo e qualquer acordo de paz, entre humanos, organizações, países, grupo de nações, não baseado na Palavra de Deus, não edificado na obediência aos seus preceitos, é enganoso, é passageiro, é inútil, é fogo de palha, é fazer cera, é empurrar o tempo com a barriga, para dar lugar ao falso messias para ser o governante único, da nova ordem mundial, que durará apenas 3 ½ anos.

Antes desses acontecimentos será firmado um acordo de paz entre o falso messias, ainda não conhecido como tal, e muitos de Israel (Dn 9. 27); um acordo de 7 semanas [de anos], cuja 1ª metade será de aparente, falsa, passageira paz; mas quando estiverem dizendo “paz e segurança” [paz com segurança como quer Israel], então virá repentina destruição (1 Ts 5. 3), na metade desse período de 7 anos do acordo de paz, e não 7 anos de tribulação.

Essa tribulação se dará a partir do meio da semana [de anos], quando os convertidos ao Senhor Jesus, a Igreja, seremos retirados desse mundo, no Arrebatamento, deixando de ser pedra de tropeço para o anticristo.

Então, os convertidos ao Senhor Jesus sendo tirados do caminho do anticristo, arrebatados para o encontro com o Senhor nos ares, ele, o anticristo, se vê livre para se manifestar como tal, revelar a sua verdadeira identidade.

Isso dará início à grande perseguição, à grande tribulação profetizada pelo Senhor Jesus (Mt 24. 21), cuja duração, reafirmamos, será de 3 ½ anos, a 2ª metade do período de 7 anos do acordo de paz antes celebrado, como nos indicam as seguintes passagens: Dn 9. 27; Ap 11. 2, 11.3, 12 6, 12 14, e 13 5.

Isto não é doutrina de homens, não é história da carochinha, é a Palavra de Deus, Palavra que temos de pregá-la até que o último a ser convertido ao Senhor Jesus se converta a Ele, e torne-se Igreja, Corpo de Cristo.

A Palavra de Deus nos determina, nos orienta, através do Apóstolo Paulo se dirigindo a Timóteo, que a sua Palavra tem que ser pregada "quer seja oportuno quer não" (2 Tm 4 2 ARA), ou "a tempo e fora de tempo" (id. ARC); por isso não nos importamos em ser repetitivos.

Isso que temos escrito, repetidamente [com enfoques outros], não é pela adoção de qualquer “ismo” hoje existente, ou que tenha vindo do passado; não pregamos Teólogos do amilenismo, ou do pre-milenismo, nem do pos-milenismo; nem pregamos Teólogos do pre-tribulacionismo, ou do midi-tribulacionismo, nem do pos-tribulacionismo.

Pregamos, na sua literalidade e inerrância, apenas e tão somente a Palavra de Deus; a qual é suficientemente clara:

- o arrebatamento se dará antes da tribulação (Ap 3.10; Rm 5.9; 1ª Ts 1.10; 1ª Ts 5.9);

- a tribulação acontecerá antes da 2ª vinda do Senhor Jesus (Mt 24.15, 21, 29 a 31; Mt 25.31), portanto, precederá o Reino milenar.

O único “ismo” que seguimos com fé, intrepidez e ousadia é o cristianismo; e tão somente ele nos conduz ao Único e Verdadeiro Salvador, Senhor e Deus.

Maranata! Breve o Senhor Jesus virá!

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Opinião do leitor