Palavra do leitor
- 15 de março de 2022
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Teria eu, de fato, entendido o evangelho?
Este assunto não é novo, em meu primeiro artigo, neste site, A simplicidade de Deus, 20.08.2008, narrei a história de uma senhora simples, pouco letrada, mas ungida pelo Espírito Santo, o que lhe dava condições de SER um testemunho vivo de vida abençoada; foi o que aconteceu em seu dia a dia e, especialmente, em uma reunião de Jovens da Igreja Metodista Central de Juiz de Fora, quando, na condição de presidente, convidei-a para falar aos jovens.
Aliás, este artigo que agora escrevo, conforme contagem do site da Editora, é a minha 700ª. participação semanal nesta seção "Palavra do Leitor"; são 4.900 dias de dedicação ao estudo e à redação de textos com esta finalidade – no próximo 20 de agosto, por volta do artigo 722, se assim for da vontade de Deus, completarei 14 anos nesta "missão" de compartilhar a Palavra de Deus.
Outro "aliás": quando eu estava com 55 artigos já publicados, um amigo e irmão na fé disse: "esta semana é o 56, será que chega ao 60?" – respondi, carinhosamente e emocionado, que dependia da vontade de Deus; é Ele quem me inspira [sopra no ouvido] cada título e cada teor dos meus artigos – o amigo já não está mais entre nós para se alegrar comigo por esta bênção que Deus vem me concedendo.
Talvez, sem efetuar uma apuração, uma contagem dos títulos e seus teores, posso afirmar que os assuntos mais tratados, nesses 13 anos e 7 meses, foram:
• Salvação
O evangelho é simples: Graça, fé, aceitação do Senhor Jesus como único e suficiente Senhor e Salvador, direito de passar a fazer parte da família de Deus (João 1. 12).
• Escatologia
Acordo de paz de 7 anos (Daniel 9. 27)
- nos 3 ½ anos iniciais: soerguimento do templo, restauração dos sacrifícios, aparentes paz e segurança, apostasia, arrebatamento dos cristãos;
- nos 3 ½ anos finais: manifestação do antiCristo, pois nada mais o detém, perseguições e mortes na chamada "Grande Tribulação" referida pelo Senhor Jesus (Mateus 24. 21);
-Término dos 7 anos: segunda vinda do Senhor Jesus, estabelecimento do Reino milenar para o seu governo sobre todas as nações, a partir de Jerusalém.
• Perdão
Inerente à salvação pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus, assunto que volto a discorrer sobre ele, pois sem essa atitude [perdoar] de humildade, amor e busca de Paz, que só é possível no Senhor Jesus, fica difícil caracterizar a salvação.
Cheguei a dizer, certa feita, que o ofendido deve buscar a reconciliação, oferecendo perdão ao seu ofensor; por que não? É o dar a outra face, andar a segunda milha, entregar também a capa! (Mateus 5. 39-42). É o não permitir que "o sol se ponha sobre a ira!" (Efésios 4. 26).
Ensinou o Senhor Jesus:
• Na chamada oração dominical, Ele diz: "... e perdoa-nos as nossas dívidas, ASSIM COMO nós temos perdoado aos nossos devedores" (Mateus 6. 12); este "assim como" me induz a crer que seremos perdoados por Deus SE perdoarmos o próximo que nos ofende. Salvo melhor entendimento, sem perdão não há, pois, salvação!
• Logo após esse ensino da oração, Ele reitera: "se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas" (Mateus 6. 15) – também, é válido aqui o comentário do item anterior.
• Disse, também, o Senhor Jesus: "Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai PRIMEIRO RECONCILIAR-TE COM TEU IRMÃO; e, então, voltando, faze a tua oferta" (Mateus 5. 23-24).
Penso e já afirmei, em oportunidades outras, que me parece de maior gravidade a não aceitação da oferta [não só financeira, mas de serviço, de vida] caso não haja o perdão ao ofensor [ou vice-versa].
Costumo, neste ponto, lembrar-me que Deus não aceitou Caim e, via de consequência, não recebeu a sua oferta (Gênesis 4. 5-7); Deus sabia que Caim alimentava ódio contra Abel, o que, inclusive, culminou com o homicídio contra o próprio irmão.
• Por último, o Senhor Jesus contou uma "parábola" em que um poderoso senhor perdoou uma grande dívida do seu servo; este, todavia, não perdoou uma pequena dívida de um seu conservo e "agarrando-o, o sufocava, dizendo: Paga-me o que me deves" (...) e não quis perdoá-lo; "antes, indo-se, o lançou na prisão."
O seu poderoso Senhor, quando soube, chamando-o, lhe disse:
"Servo malvado, perdoei-te aquela dívida toda porque me suplicaste (...) e, indignando-se, o entregou aos verdugos, até que lhe pagasse toda a dívida" e conclui o texto:
"Assim também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão" (Mateus 18. 23-35).
Volto ao assunto, sobre perdão, porque meu coração foi incomodado [ou inspirado] com uma leitura que fiz ontem: "Quem pede perdão primeiro nem sempre é quem errou, mas quem entendeu o evangelho" (Robert Michele Silveira Telles – "Citações reformadas").
Pense nisto!
Aliás, este artigo que agora escrevo, conforme contagem do site da Editora, é a minha 700ª. participação semanal nesta seção "Palavra do Leitor"; são 4.900 dias de dedicação ao estudo e à redação de textos com esta finalidade – no próximo 20 de agosto, por volta do artigo 722, se assim for da vontade de Deus, completarei 14 anos nesta "missão" de compartilhar a Palavra de Deus.
Outro "aliás": quando eu estava com 55 artigos já publicados, um amigo e irmão na fé disse: "esta semana é o 56, será que chega ao 60?" – respondi, carinhosamente e emocionado, que dependia da vontade de Deus; é Ele quem me inspira [sopra no ouvido] cada título e cada teor dos meus artigos – o amigo já não está mais entre nós para se alegrar comigo por esta bênção que Deus vem me concedendo.
Talvez, sem efetuar uma apuração, uma contagem dos títulos e seus teores, posso afirmar que os assuntos mais tratados, nesses 13 anos e 7 meses, foram:
• Salvação
O evangelho é simples: Graça, fé, aceitação do Senhor Jesus como único e suficiente Senhor e Salvador, direito de passar a fazer parte da família de Deus (João 1. 12).
• Escatologia
Acordo de paz de 7 anos (Daniel 9. 27)
- nos 3 ½ anos iniciais: soerguimento do templo, restauração dos sacrifícios, aparentes paz e segurança, apostasia, arrebatamento dos cristãos;
- nos 3 ½ anos finais: manifestação do antiCristo, pois nada mais o detém, perseguições e mortes na chamada "Grande Tribulação" referida pelo Senhor Jesus (Mateus 24. 21);
-Término dos 7 anos: segunda vinda do Senhor Jesus, estabelecimento do Reino milenar para o seu governo sobre todas as nações, a partir de Jerusalém.
• Perdão
Inerente à salvação pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus, assunto que volto a discorrer sobre ele, pois sem essa atitude [perdoar] de humildade, amor e busca de Paz, que só é possível no Senhor Jesus, fica difícil caracterizar a salvação.
Cheguei a dizer, certa feita, que o ofendido deve buscar a reconciliação, oferecendo perdão ao seu ofensor; por que não? É o dar a outra face, andar a segunda milha, entregar também a capa! (Mateus 5. 39-42). É o não permitir que "o sol se ponha sobre a ira!" (Efésios 4. 26).
Ensinou o Senhor Jesus:
• Na chamada oração dominical, Ele diz: "... e perdoa-nos as nossas dívidas, ASSIM COMO nós temos perdoado aos nossos devedores" (Mateus 6. 12); este "assim como" me induz a crer que seremos perdoados por Deus SE perdoarmos o próximo que nos ofende. Salvo melhor entendimento, sem perdão não há, pois, salvação!
• Logo após esse ensino da oração, Ele reitera: "se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas" (Mateus 6. 15) – também, é válido aqui o comentário do item anterior.
• Disse, também, o Senhor Jesus: "Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai PRIMEIRO RECONCILIAR-TE COM TEU IRMÃO; e, então, voltando, faze a tua oferta" (Mateus 5. 23-24).
Penso e já afirmei, em oportunidades outras, que me parece de maior gravidade a não aceitação da oferta [não só financeira, mas de serviço, de vida] caso não haja o perdão ao ofensor [ou vice-versa].
Costumo, neste ponto, lembrar-me que Deus não aceitou Caim e, via de consequência, não recebeu a sua oferta (Gênesis 4. 5-7); Deus sabia que Caim alimentava ódio contra Abel, o que, inclusive, culminou com o homicídio contra o próprio irmão.
• Por último, o Senhor Jesus contou uma "parábola" em que um poderoso senhor perdoou uma grande dívida do seu servo; este, todavia, não perdoou uma pequena dívida de um seu conservo e "agarrando-o, o sufocava, dizendo: Paga-me o que me deves" (...) e não quis perdoá-lo; "antes, indo-se, o lançou na prisão."
O seu poderoso Senhor, quando soube, chamando-o, lhe disse:
"Servo malvado, perdoei-te aquela dívida toda porque me suplicaste (...) e, indignando-se, o entregou aos verdugos, até que lhe pagasse toda a dívida" e conclui o texto:
"Assim também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão" (Mateus 18. 23-35).
Volto ao assunto, sobre perdão, porque meu coração foi incomodado [ou inspirado] com uma leitura que fiz ontem: "Quem pede perdão primeiro nem sempre é quem errou, mas quem entendeu o evangelho" (Robert Michele Silveira Telles – "Citações reformadas").
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