Palavra do leitor
- 13 de janeiro de 2010
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Teremos nós direito à esperança?
"Sou supreendido por evocar e preconizar um discurso paradoxal, isto para não dizer patético; digo isso, em virtude de enfatizar um Cristo dentro de um gueto de idéias e convicções pífias, tão típicas da religiosidade."
A tragédia ocorrida no Haiti traz uma imprescindivel elucubração no que toca o por qual razão de não encontrarmos um ponto de equilíbrio.
Muito embora, a humanidade, e devo ressaltar, com as devidas ressalvas, tenha alcançado progressos colossais tão bem representados pela tecnologia e pela internet, continuamos num via paradoxal.
Basta abrirmos o jornal e observarmos as notícias profusas e espraiadas de um pessimismo pairando na sociedade.
Ora, evito estabelecer uma linha de analise de teor escatológico e de estarmos no itinerário de uma hecatombe apocalíptica.
Por enquanto, lanço a arguião sobre o direito de termos esperança?
Faz-se notar, as alterabilidades no ecossistema (enchentes com efeitos assoladores nas metrópoles, caso da Cidade de São Paulo; as tempestades devastadoras de neve, na Europa; os focos avolumados de intolerância, de conflitos étnicos, de bolsões de miséria e outros valoes de ossos secos disseminados pelo oikos).
Nisto, confesso bater um ponta de indagação do por qual motivo tudo parece alcançar maiores dimensões de infortúnios e mazelas na humanidade.
Por consequência, como cristão fico na berlinda, entre a cruz e espada, num beco sem saída, em muitos momentos.
Afinal de contas, enquanto vertentes representativas eclesiásticas endossam e tornam-se adeptas de uma fé amalgamada ao utilitarismo, ao relativismo e a coisificação da vida, pondo a importância de uma igreja de compromisso, de serviço, de participação e renovação de lado.
Lamentavelmente, vivenciamos os imbróglios de um evangelho regido pelas volições e pelos anseios de uma geração acostumada ao aqui e agora.
Não bastasse, somos bombardeados, a torto e a direita, por uma cultura hedonista e individualista.
Tetricamente, mormente estejamos na igreja, lá no fundo, será que não esperamos o fechar das cortinas e só?
O episódio do Haiti e outras tão presentes no nosso cotidiano nos conduz a pergunta:
- Teremos nós direito a esperança, em um mundo sem o viço da eternidade e tudo indica adaptado ao comamos, bebamos e morramos?
De início, faz-se necessários compreendermos a esperança autêntica, genuína e salutar, estritamente, polarizada no Deus-ser humano Jesus Cristo e de sua Graça.
Sem essa constatação, tristemente, fazermos o percurso de uma esperança mórbida ou desesperadora.
De nada adianta, acredito, piamente, permanecermos num estado de aflição, em decorrência de nos depararmos com todas anomalias fluentes no evangelho.
Tenho dito, já algum tempo, necessitamos vitalmente de sermos banhados pelo Deus-ser humano Jesus Cristo, irmos em direção a um evangelho de cunho comunitário e de interdependência.
Deve-se ressaltar, não faço alusão a nos isolarmos do mundo; digo isso, porque, através de Cristo, ocorre a patente reconciliação entre Deus e o ser humano, o espiritual e o secular, a fé e razão.
Deveras, rogarmos a Cristo por uma restauração da nossa capacidade de conceber a vida regido pela esperança.
Ademais, tenhamos a coragem de irmos em direção a Graça, a Cristo Jesus, e sermos renovados de vida.
A tragédia ocorrida no Haiti traz uma imprescindivel elucubração no que toca o por qual razão de não encontrarmos um ponto de equilíbrio.
Muito embora, a humanidade, e devo ressaltar, com as devidas ressalvas, tenha alcançado progressos colossais tão bem representados pela tecnologia e pela internet, continuamos num via paradoxal.
Basta abrirmos o jornal e observarmos as notícias profusas e espraiadas de um pessimismo pairando na sociedade.
Ora, evito estabelecer uma linha de analise de teor escatológico e de estarmos no itinerário de uma hecatombe apocalíptica.
Por enquanto, lanço a arguião sobre o direito de termos esperança?
Faz-se notar, as alterabilidades no ecossistema (enchentes com efeitos assoladores nas metrópoles, caso da Cidade de São Paulo; as tempestades devastadoras de neve, na Europa; os focos avolumados de intolerância, de conflitos étnicos, de bolsões de miséria e outros valoes de ossos secos disseminados pelo oikos).
Nisto, confesso bater um ponta de indagação do por qual motivo tudo parece alcançar maiores dimensões de infortúnios e mazelas na humanidade.
Por consequência, como cristão fico na berlinda, entre a cruz e espada, num beco sem saída, em muitos momentos.
Afinal de contas, enquanto vertentes representativas eclesiásticas endossam e tornam-se adeptas de uma fé amalgamada ao utilitarismo, ao relativismo e a coisificação da vida, pondo a importância de uma igreja de compromisso, de serviço, de participação e renovação de lado.
Lamentavelmente, vivenciamos os imbróglios de um evangelho regido pelas volições e pelos anseios de uma geração acostumada ao aqui e agora.
Não bastasse, somos bombardeados, a torto e a direita, por uma cultura hedonista e individualista.
Tetricamente, mormente estejamos na igreja, lá no fundo, será que não esperamos o fechar das cortinas e só?
O episódio do Haiti e outras tão presentes no nosso cotidiano nos conduz a pergunta:
- Teremos nós direito a esperança, em um mundo sem o viço da eternidade e tudo indica adaptado ao comamos, bebamos e morramos?
De início, faz-se necessários compreendermos a esperança autêntica, genuína e salutar, estritamente, polarizada no Deus-ser humano Jesus Cristo e de sua Graça.
Sem essa constatação, tristemente, fazermos o percurso de uma esperança mórbida ou desesperadora.
De nada adianta, acredito, piamente, permanecermos num estado de aflição, em decorrência de nos depararmos com todas anomalias fluentes no evangelho.
Tenho dito, já algum tempo, necessitamos vitalmente de sermos banhados pelo Deus-ser humano Jesus Cristo, irmos em direção a um evangelho de cunho comunitário e de interdependência.
Deve-se ressaltar, não faço alusão a nos isolarmos do mundo; digo isso, porque, através de Cristo, ocorre a patente reconciliação entre Deus e o ser humano, o espiritual e o secular, a fé e razão.
Deveras, rogarmos a Cristo por uma restauração da nossa capacidade de conceber a vida regido pela esperança.
Ademais, tenhamos a coragem de irmos em direção a Graça, a Cristo Jesus, e sermos renovados de vida.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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