Palavra do leitor
- 24 de junho de 2013
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Terapia Reparativa [Cura Gay]
No apogeu dos protestos públicos, a título de revogar o aumento de tarifas do transporte coletivo [18.06.2013], na Comissão de Direitos Humanos, da Câmara dos Deputados, foi aprovado o projeto apelidado de “Cura Gay”.
Consiste em mudar o texto de uma norma do CFP – Conselho Federal de Psicologia – que não considera o homossexualismo como doença tratável por sessões de Psicanalise, Psicoterapia.
Enfim, concordo que homossexualismo não é doença, portanto incurável, enquanto cuidado por psicólogos.
Vai desabar o mundo sobre mim, mas esses pastores que, em sua maioria, constituem a Comissão de Direitos Humanos esqueceram a lição da “Escola Dominical” que frequentaram ou deviam tê-lo feito na condição de cristãos [evangélicos].
Preliminarmente, vou tornar a explicar que pecado é tudo aquilo que contraria a vontade de Deus, e exemplifico: - cobiçar o que pertence ao próximo e, taxativamente, diz a Palavra de Deus: a casa, a mulher, o servo, a serva, o boi, o jumento.
E, ainda [é pecado], falso testemunho- furtar- adulterar – matar – desonrar pai e mãe, isso no Antigo Testamento que era aplicável aos judeus; no Novo Testamento há outras normas dirigidas aos cristãos também: - prostituição – fornicação – impureza – lascívia – idolatria – feitiçaria – homossexualismo – ira – inveja – bebedice, etc.
E Deus é claro em sua Palavra: “não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam” (Gl 5. 21).
Reitero que quem criou esse preceito, para a humanidade, não foi um padre, não foi um pastor, não foi um bispo, não foi um papa, não foi a igreja; foi Deus, o que criou a terra, os céus, os oceanos, e tudo mais quanto neles existem.
Deus criou esses e outros mandamentos para que os obedeçamos (Hb 5. 9), sem o que não herdaremos o seu reino.
Mais claramente: pecado não é doença [física], é um dos males da alma; e desvios espirituais são da única e exclusiva competência do Deus triuno: Pai, Filho e Espírito Santo.
Não se trata de legalismo, mas de obediência a Deus, fidelidade a um Deus soberano e que só quer o bem daqueles que criou.
Se eu quiser, e posso, desrespeitar a vontade de Deus é uma opção minha, é individual [livre arbítrio], mas tenho que assumir a responsabilidade e a consequência da minha desobediência, da minha infidelidade, da minha rebeldia.
A sentença de Deus já foi dada: “não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam"; também já foi dito, por Deus, o que alcançarão aqueles que são dirigidos pelo Santo Espírito do Senhor: “contra essas coisas não há lei” (Gl 5. 23).
Que coisas? – Amor, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio, etc.
Ah! Mas o ato homossexual é por amor! Logo, não existe pecado! Ledo engano!
Esse amor apontado como fruto do Espírito Santo de Deus em nós, não é o amor da libertinagem, não é o amor do adultério, não é o amor da prostituição, não é o amor da fornicação, não é o amor do momento gay; esse é o Amor Agape [Amor de Deus].
Se eu prego a Palavra de Deus alertando aos meus familiares, aos meus amigos, [até aos inimigos, que espero não ter], é por amor ao próximo, amor a você, querido leitor, e amor aos que vierem a tomar conhecimento em função de você repassar aquilo que estou escrevendo.
Quem ama quer o bem do próximo, quer o bem dos amigos, quer o bem dos familiares; deixar você passar a eternidade longe de Deus, egoisticamente, retendo apenas para mim os ensinamentos de Deus é não amar a ninguém.
Há dois locais na vida eterna:
1. na presença de Deus, o que as Escrituras Sagradas nominam como céu,
2. e a distância perpétua fora da presença de Deus, também definido pela Bíblia como “inferno”.
A escolha é minha, a escolha é sua; temos o livre arbítrio de decidir sobre a nossa vida eterna.
Assim, não leve a mal quando alguém lhe falar sobre o Senhor Jesus “único caminho que nos leva à presença do Pai” (Jo 14. 6), conforme o próprio Senhor Jesus afirmou.
Esse alguém está assim procedendo por amor a você, em obediência às Escrituras Sagradas, a Palavra de Deus, a Bíblia, que enumera os mandamentos; e mandamento é determinação [de Deus] e não sugestão, jamais “opção” sem consequências desastrosas para quem resolve agir assim.
Jesus lhe ama, mas abomina o pecado, querido leitor, e eu também lhe amo, mas, também, abomino o pecado.
O nosso Amor Agape é que nos leva a transmitir a Palavra de Deus aos que ainda não a conhecem, não a obedecem; não desejamos que você sofra, na eternidade, as consequências do que Deus chama de pecado.
Deus não seria justo se proibisse naquela época [Sodoma e Gomorra] e liberasse agora; a vontade de Deus não é mutável de acordo com o "andar da carruagem".
A Sua Palavra [a Bíblia] é a verdade hoje, foi no passado, e o será eternamente.
Graça. Sim, estamos na Dispensação da Graça, mas graça pela fé no Senhor Jesus, o que implica abandonar o pecado; toda vez que Ele operou um milagre disse: “Vai a tua fé te salvou, não peques mais”.
Consiste em mudar o texto de uma norma do CFP – Conselho Federal de Psicologia – que não considera o homossexualismo como doença tratável por sessões de Psicanalise, Psicoterapia.
Enfim, concordo que homossexualismo não é doença, portanto incurável, enquanto cuidado por psicólogos.
Vai desabar o mundo sobre mim, mas esses pastores que, em sua maioria, constituem a Comissão de Direitos Humanos esqueceram a lição da “Escola Dominical” que frequentaram ou deviam tê-lo feito na condição de cristãos [evangélicos].
Preliminarmente, vou tornar a explicar que pecado é tudo aquilo que contraria a vontade de Deus, e exemplifico: - cobiçar o que pertence ao próximo e, taxativamente, diz a Palavra de Deus: a casa, a mulher, o servo, a serva, o boi, o jumento.
E, ainda [é pecado], falso testemunho- furtar- adulterar – matar – desonrar pai e mãe, isso no Antigo Testamento que era aplicável aos judeus; no Novo Testamento há outras normas dirigidas aos cristãos também: - prostituição – fornicação – impureza – lascívia – idolatria – feitiçaria – homossexualismo – ira – inveja – bebedice, etc.
E Deus é claro em sua Palavra: “não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam” (Gl 5. 21).
Reitero que quem criou esse preceito, para a humanidade, não foi um padre, não foi um pastor, não foi um bispo, não foi um papa, não foi a igreja; foi Deus, o que criou a terra, os céus, os oceanos, e tudo mais quanto neles existem.
Deus criou esses e outros mandamentos para que os obedeçamos (Hb 5. 9), sem o que não herdaremos o seu reino.
Mais claramente: pecado não é doença [física], é um dos males da alma; e desvios espirituais são da única e exclusiva competência do Deus triuno: Pai, Filho e Espírito Santo.
Não se trata de legalismo, mas de obediência a Deus, fidelidade a um Deus soberano e que só quer o bem daqueles que criou.
Se eu quiser, e posso, desrespeitar a vontade de Deus é uma opção minha, é individual [livre arbítrio], mas tenho que assumir a responsabilidade e a consequência da minha desobediência, da minha infidelidade, da minha rebeldia.
A sentença de Deus já foi dada: “não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam"; também já foi dito, por Deus, o que alcançarão aqueles que são dirigidos pelo Santo Espírito do Senhor: “contra essas coisas não há lei” (Gl 5. 23).
Que coisas? – Amor, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio, etc.
Ah! Mas o ato homossexual é por amor! Logo, não existe pecado! Ledo engano!
Esse amor apontado como fruto do Espírito Santo de Deus em nós, não é o amor da libertinagem, não é o amor do adultério, não é o amor da prostituição, não é o amor da fornicação, não é o amor do momento gay; esse é o Amor Agape [Amor de Deus].
Se eu prego a Palavra de Deus alertando aos meus familiares, aos meus amigos, [até aos inimigos, que espero não ter], é por amor ao próximo, amor a você, querido leitor, e amor aos que vierem a tomar conhecimento em função de você repassar aquilo que estou escrevendo.
Quem ama quer o bem do próximo, quer o bem dos amigos, quer o bem dos familiares; deixar você passar a eternidade longe de Deus, egoisticamente, retendo apenas para mim os ensinamentos de Deus é não amar a ninguém.
Há dois locais na vida eterna:
1. na presença de Deus, o que as Escrituras Sagradas nominam como céu,
2. e a distância perpétua fora da presença de Deus, também definido pela Bíblia como “inferno”.
A escolha é minha, a escolha é sua; temos o livre arbítrio de decidir sobre a nossa vida eterna.
Assim, não leve a mal quando alguém lhe falar sobre o Senhor Jesus “único caminho que nos leva à presença do Pai” (Jo 14. 6), conforme o próprio Senhor Jesus afirmou.
Esse alguém está assim procedendo por amor a você, em obediência às Escrituras Sagradas, a Palavra de Deus, a Bíblia, que enumera os mandamentos; e mandamento é determinação [de Deus] e não sugestão, jamais “opção” sem consequências desastrosas para quem resolve agir assim.
Jesus lhe ama, mas abomina o pecado, querido leitor, e eu também lhe amo, mas, também, abomino o pecado.
O nosso Amor Agape é que nos leva a transmitir a Palavra de Deus aos que ainda não a conhecem, não a obedecem; não desejamos que você sofra, na eternidade, as consequências do que Deus chama de pecado.
Deus não seria justo se proibisse naquela época [Sodoma e Gomorra] e liberasse agora; a vontade de Deus não é mutável de acordo com o "andar da carruagem".
A Sua Palavra [a Bíblia] é a verdade hoje, foi no passado, e o será eternamente.
Graça. Sim, estamos na Dispensação da Graça, mas graça pela fé no Senhor Jesus, o que implica abandonar o pecado; toda vez que Ele operou um milagre disse: “Vai a tua fé te salvou, não peques mais”.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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