Palavra do leitor
- 18 de março de 2013
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Ter liberdade é fundamental
Eu queria ter liberdade para discordar e apresentar o meu ponto de vista, mesmo que eu estivesse errado, segundo a opinião da maioria. Ter liberdade de opinião e de expressão e não ser obrigado a concordar sempre; não concordar só porque a midia concorda e faz a sua propaganda. Eu queria ter liberdade para ser do contra e também para ser favorável de acordo com a minha opinião e a minha consciência. Mas vivemos numa sociedade ditatorial e hipócrita onde prevalece aquilo que está na mídia e faz sucesso.
Hoje, em muitos casos, se formos contrários poderemos ser processados ou considerados politicamente incorretos, e não sermos aceitos e a nossa opinião ser descartada ou até mesmo proibida. Ouvimos de tudo e, em geral, acenamos para tudo concordemente. Hoje, a regra é a convergência e nunca a divergência. Por exemplo, não podemos discordar da música chamada gospel e muitas vezes temos que apoiá-la e ouvi-la em detrimento da genuína música evangélica. Afinal, temos que seguir a maioria sob pena de ficarmos alijados ou sermos colocados de lado. Fazer os seus gestos, imitar os seus jeitos e trejeitos para não ficarmos de lado "chupando o dedo".
Vivemos na época do consumismo, da tecnologia de ponta, das grandes descobertas. Hoje, quando se abre uma igreja a pergunta, geralmente, não é: quantas almas poderão ser alcançadas e salvas, mas de quantos reais será a entrada ou a receita. Os marqueteiros se reúnem e decidem qual será o nome da nova igreja. Esses dias eu vi um salão onde antes estava escrito "Assembléia de Deus", e agora está apagado o antigo nome da igreja e está escrito "Santuário dos Milagres". Hoje, o marketing é muito forte e atrai muitas pessoas. Objetos são vendidos como se fossem sagrados e cada vez mais nos parecemos com o catolicismo romano. Verdadeiros amuletos em forma de lenços, toalhas, lençóis e até tijolos em miniatura. É muita criatividade, e muita gente está sendo atraida para estes locais devido a intensa propaganda de milagres e prosperidade.
A fé está sendo banalizada, trocada e negociada como se fosse algo material e humano. Da mesma forma como existem profissões diversas que as pessoas exercem legalmente para o seu sustento, há também uma outra profissão praticada pelos "fabricantes de igrejas". E há igrejas que já trocaram de nome várias vezes como forma de atrair mais pessoas. Muitas igrejas tradicionais tem o seu nome mudado ou acrescentado na tentativa de lucrar mais. Assim, é muito comum encontrarmos , por exemplo, "Assembléia de Deus Fogo Santo", ou algo parecido. Usam o nome de uma igreja conhecida e tradicional no afã de atrair mais pessoas. O crente ingênuo ou desinformado não percebe esta jogada de marketing e acaba caindo no golpe.
Estamos convivendo com os espertalhões da época de Jesus e dos apóstolos. Muita gente está ganhando dinheiro com igrejas e enganando a muita gente com heresias. São os "fabricantes de igrejas" que visam apenas o dinheiro dos fiéis, o seu enriquecimento pessoal e não tem nenhum compromisso com a Palavra de Deus. Eles estão espalhados pelo mundo, são os falsos cristos e os falsos profetas conforme Jesus profetizou em Mateus 24. 24. Que Deus nos livre desta corja!
Hoje, em muitos casos, se formos contrários poderemos ser processados ou considerados politicamente incorretos, e não sermos aceitos e a nossa opinião ser descartada ou até mesmo proibida. Ouvimos de tudo e, em geral, acenamos para tudo concordemente. Hoje, a regra é a convergência e nunca a divergência. Por exemplo, não podemos discordar da música chamada gospel e muitas vezes temos que apoiá-la e ouvi-la em detrimento da genuína música evangélica. Afinal, temos que seguir a maioria sob pena de ficarmos alijados ou sermos colocados de lado. Fazer os seus gestos, imitar os seus jeitos e trejeitos para não ficarmos de lado "chupando o dedo".
Vivemos na época do consumismo, da tecnologia de ponta, das grandes descobertas. Hoje, quando se abre uma igreja a pergunta, geralmente, não é: quantas almas poderão ser alcançadas e salvas, mas de quantos reais será a entrada ou a receita. Os marqueteiros se reúnem e decidem qual será o nome da nova igreja. Esses dias eu vi um salão onde antes estava escrito "Assembléia de Deus", e agora está apagado o antigo nome da igreja e está escrito "Santuário dos Milagres". Hoje, o marketing é muito forte e atrai muitas pessoas. Objetos são vendidos como se fossem sagrados e cada vez mais nos parecemos com o catolicismo romano. Verdadeiros amuletos em forma de lenços, toalhas, lençóis e até tijolos em miniatura. É muita criatividade, e muita gente está sendo atraida para estes locais devido a intensa propaganda de milagres e prosperidade.
A fé está sendo banalizada, trocada e negociada como se fosse algo material e humano. Da mesma forma como existem profissões diversas que as pessoas exercem legalmente para o seu sustento, há também uma outra profissão praticada pelos "fabricantes de igrejas". E há igrejas que já trocaram de nome várias vezes como forma de atrair mais pessoas. Muitas igrejas tradicionais tem o seu nome mudado ou acrescentado na tentativa de lucrar mais. Assim, é muito comum encontrarmos , por exemplo, "Assembléia de Deus Fogo Santo", ou algo parecido. Usam o nome de uma igreja conhecida e tradicional no afã de atrair mais pessoas. O crente ingênuo ou desinformado não percebe esta jogada de marketing e acaba caindo no golpe.
Estamos convivendo com os espertalhões da época de Jesus e dos apóstolos. Muita gente está ganhando dinheiro com igrejas e enganando a muita gente com heresias. São os "fabricantes de igrejas" que visam apenas o dinheiro dos fiéis, o seu enriquecimento pessoal e não tem nenhum compromisso com a Palavra de Deus. Eles estão espalhados pelo mundo, são os falsos cristos e os falsos profetas conforme Jesus profetizou em Mateus 24. 24. Que Deus nos livre desta corja!
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