Palavra do leitor
- 20 de dezembro de 2021
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Ter esperança é viver! [Esperança é certeza!]
No final de cada ano, é normal que se tracem planos para o futuro que se avizinha e se relembre o passado; eu, em artigos anteriores, abordei o anúncio do anjo a respeito do nascimento do Senhor Jesus e a questão do meu envelhecimento "com sustentabilidade".
O anúncio do anjo é promissor, trouxe expectativas, desejos, esperanças, sonhos para dias futuros; já a questão do "envelhecimento", embora sustentável, isto é, amparado e cuidado por Deus, traz a lembrança de que há um final se aproximando, irreversível.
A Palavra de Deus alerta para isto: "Os dias da nossa vida sobem a 70 anos ou, em havendo vigor, a 80; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos" (Salmo 90. 10).
Já adentrei à reta de chegada, 80; logo, estou no lucro, que seria "canseira e enfado".
Um pouco de canseira sim, mas me sinto ainda bem, como se tivesse menos de 50; aliás, observo que os idosos de hoje não têm o mesmo semblante dos mais antigos, das décadas passadas [1950/60]: tinham pele já não mais lisa, fraqueza, dificuldade para andar etc. – hoje há idosos com mais saúde e vigor, pela graça de Deus.
Nosso Deus nos conhece [Salmo 139], sabe o dia do nosso nascimento, também o dia de irmos encontrar o Senhor Jesus nos ares, entre nuvens (I Tessalonicenses 4. 17); finalmente o "arrebatamento" prometido por Ele!
"Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também" (João 14. 2-3).
Observe-se que nessa "volta" Ele não pisa na terra, recebe-nos em pleno ar, entre nuvens, conforme descrito por Paulo em carta aos cristãos de Tessalônica (4.17).
Não consigo pensar o simples "Plano de Deus" [de salvação], para toda a humanidade, a não ser a partir da humilde estrebaria, onde o boi comia palha.
Na segunda vinda do Senhor Jesus, após implantado o seu reino sobre todas as nações, a partir de Jerusalém, os animais domésticos serão companhia para os chamados animais selvagens, ferozes.
O leão comerá palha como o boi; os animais ditos ferozes se darão bem; a criança brincará com animais hoje peçonhentos e perigosos; isso é paz verdadeira, completa e definitiva.
"O lobo habitará com o cordeiro, e o leopardo se deitará junto ao cabrito; o bezerro, o leão novo e o animal cevado andarão juntos, e um pequenino os guiará. A vaca e a ursa pastarão juntas, e as suas crias juntas se deitarão; o leão comerá palha como o boi. A criança de peito brincará sobre a toca da áspide, e o já desmamado meterá a mão na cova do basilisco. Não se fará mal nem dano algum em todo o meu santo monte, porque a terra se encherá do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar. Naquele dia recorrerão as nações à raiz de Jessé que está posta por estandarte dos povos; a glória lhe será a morada" (Isaías, 11. 6-10).
Não há como nos abstrairmos de que falta paz no mundo pelo fato de, ainda, o Senhor Jesus não ter um lugar para Ele.
Em terra dominada pelo mal [e o mau] não pode haver entendimento, amor, alegria, união; cada um quer o que é seu e, se possível, o que é do próximo.
A Palavra de Deus nos afirma que "o mundo jaz no maligno" (I João 5. 19).
Não pode haver paz onde reina o mal [e o mau], a mentira [ele é o pai da mentira], a corrupção [ele é o corruptor de corações]; segundo disse o Senhor Jesus "o diabo veio só para roubar, matar e destruir" (João 10. 10).
Já o Senhor Jesus veio, voltará, para trazer vida e vida em abundância, saúde, longevidade, pois trará "amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio", características do "Fruto do Espirito" na vida do cristão. (Gálatas 5. 22-23).
Em pregação do meu filho pastor, há uma semana, ficou claro que, às vezes, não somos atendidos em nossas orações pela existência de "murmuração" em vez de "adoração", o que desagrada a Deus.
Nada, pois, de murmurar pelo que perdemos [ou não conquistamos], nada de choro pelo que passou longe dos nossos desejos, nada de lamuriar pelos sonhos insatisfeitos, nada de reclamações pelo pouco quando nossa meta era o muito [ou o TUDO]!
"Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" (Filipenses 3. 12-14).
Não precisamos, em 2022, parar de sonhar, somos mais que vencedores em Cristo Jesus (Romanos 8. 37), mas sejamos gratos por tudo que Ele já nos deu, principalmente a sua própria vida em nosso lugar! Vide João 3. 16.
Em Cristo, esperança é certeza [FÉ] – (Hebreus 11. 1).
Pense nisto!
O anúncio do anjo é promissor, trouxe expectativas, desejos, esperanças, sonhos para dias futuros; já a questão do "envelhecimento", embora sustentável, isto é, amparado e cuidado por Deus, traz a lembrança de que há um final se aproximando, irreversível.
A Palavra de Deus alerta para isto: "Os dias da nossa vida sobem a 70 anos ou, em havendo vigor, a 80; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos" (Salmo 90. 10).
Já adentrei à reta de chegada, 80; logo, estou no lucro, que seria "canseira e enfado".
Um pouco de canseira sim, mas me sinto ainda bem, como se tivesse menos de 50; aliás, observo que os idosos de hoje não têm o mesmo semblante dos mais antigos, das décadas passadas [1950/60]: tinham pele já não mais lisa, fraqueza, dificuldade para andar etc. – hoje há idosos com mais saúde e vigor, pela graça de Deus.
Nosso Deus nos conhece [Salmo 139], sabe o dia do nosso nascimento, também o dia de irmos encontrar o Senhor Jesus nos ares, entre nuvens (I Tessalonicenses 4. 17); finalmente o "arrebatamento" prometido por Ele!
"Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também" (João 14. 2-3).
Observe-se que nessa "volta" Ele não pisa na terra, recebe-nos em pleno ar, entre nuvens, conforme descrito por Paulo em carta aos cristãos de Tessalônica (4.17).
Não consigo pensar o simples "Plano de Deus" [de salvação], para toda a humanidade, a não ser a partir da humilde estrebaria, onde o boi comia palha.
Na segunda vinda do Senhor Jesus, após implantado o seu reino sobre todas as nações, a partir de Jerusalém, os animais domésticos serão companhia para os chamados animais selvagens, ferozes.
O leão comerá palha como o boi; os animais ditos ferozes se darão bem; a criança brincará com animais hoje peçonhentos e perigosos; isso é paz verdadeira, completa e definitiva.
"O lobo habitará com o cordeiro, e o leopardo se deitará junto ao cabrito; o bezerro, o leão novo e o animal cevado andarão juntos, e um pequenino os guiará. A vaca e a ursa pastarão juntas, e as suas crias juntas se deitarão; o leão comerá palha como o boi. A criança de peito brincará sobre a toca da áspide, e o já desmamado meterá a mão na cova do basilisco. Não se fará mal nem dano algum em todo o meu santo monte, porque a terra se encherá do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar. Naquele dia recorrerão as nações à raiz de Jessé que está posta por estandarte dos povos; a glória lhe será a morada" (Isaías, 11. 6-10).
Não há como nos abstrairmos de que falta paz no mundo pelo fato de, ainda, o Senhor Jesus não ter um lugar para Ele.
Em terra dominada pelo mal [e o mau] não pode haver entendimento, amor, alegria, união; cada um quer o que é seu e, se possível, o que é do próximo.
A Palavra de Deus nos afirma que "o mundo jaz no maligno" (I João 5. 19).
Não pode haver paz onde reina o mal [e o mau], a mentira [ele é o pai da mentira], a corrupção [ele é o corruptor de corações]; segundo disse o Senhor Jesus "o diabo veio só para roubar, matar e destruir" (João 10. 10).
Já o Senhor Jesus veio, voltará, para trazer vida e vida em abundância, saúde, longevidade, pois trará "amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio", características do "Fruto do Espirito" na vida do cristão. (Gálatas 5. 22-23).
Em pregação do meu filho pastor, há uma semana, ficou claro que, às vezes, não somos atendidos em nossas orações pela existência de "murmuração" em vez de "adoração", o que desagrada a Deus.
Nada, pois, de murmurar pelo que perdemos [ou não conquistamos], nada de choro pelo que passou longe dos nossos desejos, nada de lamuriar pelos sonhos insatisfeitos, nada de reclamações pelo pouco quando nossa meta era o muito [ou o TUDO]!
"Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" (Filipenses 3. 12-14).
Não precisamos, em 2022, parar de sonhar, somos mais que vencedores em Cristo Jesus (Romanos 8. 37), mas sejamos gratos por tudo que Ele já nos deu, principalmente a sua própria vida em nosso lugar! Vide João 3. 16.
Em Cristo, esperança é certeza [FÉ] – (Hebreus 11. 1).
Pense nisto!
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