Palavra do leitor
- 12 de agosto de 2010
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Teologia do amor
O que será preciso para uma teologia do amor? Como desenvolvê-la? Como sistematizá-la? O que escrever sobre este sentimento, no que diz a relação entre: um homem e uma mulher. Será possível compreender o que se passa no coração de ambos? Será possível elencar tópicos sobre os desejos que ocupam as suas mentes?
Bom, não sei se é possível fazê-la. Não sei se é possível tratá-la como ciência. O que sei é que é possível vivenciá-la. A Teologia do amor, como qualquer outro ramo teológico é bom quando se torna prático. Quando se encarna. Quando se vivencia.
Não é a toa que a Bíblia fala abertamente da relação heterossexual, como sendo a mais completa, perfeita, pois nasce do desejo de um Deus, em promover um encontro entre dois corações, entre duas mentes, duas vontades, entre um homem e uma mulher, tornando-se então um só carne (Gn 2.24).
A Teologia do amor é a teologia do encontro. O encontro da delicadeza com o indelicado. Do mais forte com a mais fraca. Da metade do rosto com a outra metade. Essa teologia nasceu num jardim e deu a Adão, a chance única de mostrar e viver com Eva a proposta do encontro, da partilha, da vida em comunidade, da vida de responsabilidade.
A Teologia do amor é o embrião da família. É a vontade de um Deus que é Três Pessoas Eternas, compartilhar a vida em familiaridade Una. A ciência em pauta, tirada do Sumo Livro mostra reis apaixonados, mostra profetas que sofrem de amor, e casais que vivem a Palavra de amor.
Esta teologia é o que vivo. é o que começo a identificar como amor. É nela que penso que posso viver, no mesmo sentimento do Seu Autor, que assim como morreu por Sua Igreja, pede-me que morra pela mulher que amo e que eu cuide dela.
Neste sentimento forte é que faço minha Teologia do amor. É descobrindo a mulher de minha vida, que posso ser mais delicado, fraco e somente sua metade. E creio que não estou inventando nada, apenas estou teologando com o coração, com o sentimento que sempre me deixa mais feliz e sensível para falar a Amada do coração de Cristo.
Na Trindade,
Bom, não sei se é possível fazê-la. Não sei se é possível tratá-la como ciência. O que sei é que é possível vivenciá-la. A Teologia do amor, como qualquer outro ramo teológico é bom quando se torna prático. Quando se encarna. Quando se vivencia.
Não é a toa que a Bíblia fala abertamente da relação heterossexual, como sendo a mais completa, perfeita, pois nasce do desejo de um Deus, em promover um encontro entre dois corações, entre duas mentes, duas vontades, entre um homem e uma mulher, tornando-se então um só carne (Gn 2.24).
A Teologia do amor é a teologia do encontro. O encontro da delicadeza com o indelicado. Do mais forte com a mais fraca. Da metade do rosto com a outra metade. Essa teologia nasceu num jardim e deu a Adão, a chance única de mostrar e viver com Eva a proposta do encontro, da partilha, da vida em comunidade, da vida de responsabilidade.
A Teologia do amor é o embrião da família. É a vontade de um Deus que é Três Pessoas Eternas, compartilhar a vida em familiaridade Una. A ciência em pauta, tirada do Sumo Livro mostra reis apaixonados, mostra profetas que sofrem de amor, e casais que vivem a Palavra de amor.
Esta teologia é o que vivo. é o que começo a identificar como amor. É nela que penso que posso viver, no mesmo sentimento do Seu Autor, que assim como morreu por Sua Igreja, pede-me que morra pela mulher que amo e que eu cuide dela.
Neste sentimento forte é que faço minha Teologia do amor. É descobrindo a mulher de minha vida, que posso ser mais delicado, fraco e somente sua metade. E creio que não estou inventando nada, apenas estou teologando com o coração, com o sentimento que sempre me deixa mais feliz e sensível para falar a Amada do coração de Cristo.
Na Trindade,
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