Palavra do leitor
- 22 de dezembro de 2018
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Tempo de Inocência: natal!
Tempo de Inocência: natal!
‘’Toda violação, todo ultraje e todo desprezo ao outro, sente – se, vive – se e deixa cicatrizes, do mesmo, no coração’’.
A celebração do natal tem enfrentado toda uma enxurrada de situações, as quais, expressamente, distanciam - nos de sua finalidade. Em outras palavras, dentro da perspectiva cristã, quando se dirige ao nascimento de Jesus, destaco a vinda de um tempo de inocência, de um brado revolucionário e inconformado, contra todas as formas de opressão, de sujeição, de submeter o outro a ser um mero objeto e descartável.
Vou adiante, envolve remover a pesada pressão de uma busca pela alegria, por um sentido, aqui. É de anotar, essas palavras parecem distantes, inócuas, evasivas e desapegadas a crua e nua realidade de todos os dias. Afinal de contas, após passar e perpassar por ciclos de tensões, de oposições, de dissabores, durante os doze meses do ano, corremos, pra lá e cá, atrás de mais um consumo e aquisição, falar de natal soa como algo parte enraizada de uma cultura e nada mais. Ainda hoje, visualizamos as figuras (do menino, na manjedoura, dos reis magos, de José e Maria) e, em suma, a narrativa do salvador, do Messias e, sem sombra de dúvida, reporta – nos ao salvador ou ao curador que nos ajuda enfrentar os estados de não acreditar em sonhos, em ideais, em valores e encontrar vivacidade.
Atentemos para imensurável dificuldade no que se refere a compreender a proposta do natal, desse tempo de inocência, desse novo começo, conforme pode ser descortinado, por meio do texto de Isaias 9. 6 a 8? È bem verdade, muito embora estejamos dentro de um contexto marcado por um estado desesperança e competitividade animalesca e facínora, pelo qual nos mantemos na fronteira de participar de uma data a ser comemorada e anda mais.
Agora, em direção oposta, pontuar o natal nos remete para submergir na alegria voltado a libertar – nos de todo o jugo de cisma, de vazio, de abandono. Obviamente, o natal, mormente travestido por tantas distrações, nos chama para se refazer e adentrar nesse tempo de inocência, nessa decisão por ainda crer, desse salto e, concluir, lá no fim de tudo, de que se refere a pessoas, ao ser humano, a eu, a você, a nós, como o propósito da obra de Jesus Cristo.
Aliás, falar do natal, traz implicações de um tempo de inocência, de um novo começo, que nos concedido por um ato de bondade, com o propósito de nos renovar, em nós, mesmo nos momentos que nossos corações se encontram entremeados de desavenças, de disputas e de dicotomias. Destarte, o natal, o tempo de inocência, o tempo de novo começo para nos permitir sermos abraçados e conduzidos, a cada dia, por essa plena, intensa e expressiva esperança chamado JJesus Cristo (que brada para deixar meu povo ir; meu povo ir, no despontar do Reino de Deus, segundo a maneira como seus discípulos se unem, se ligam, se dialogam, Lucas 02. 10 e João 20.20; meu povo reconhecer os momentos de endurecimento e sequidão para, assim, serem banhados por esse amor, por essa alegria, por essa justiça, por essa misericórdia – ‘’Jesus Cristo’’).
Por fim, natal, tempo de inocência, como a loucura do evangelho, a insana insistência pela vida e pelo outro, porque um menino vos nasceu e nasceu para o ser humano e, de certo, o natal pode ser interpretado como a declaração ampla, abrangente, indistinta e que nos leva a reaprender a ser alcançado por essa paz, por essa alegria e por essa vida.
‘’Toda violação, todo ultraje e todo desprezo ao outro, sente – se, vive – se e deixa cicatrizes, do mesmo, no coração’’.
A celebração do natal tem enfrentado toda uma enxurrada de situações, as quais, expressamente, distanciam - nos de sua finalidade. Em outras palavras, dentro da perspectiva cristã, quando se dirige ao nascimento de Jesus, destaco a vinda de um tempo de inocência, de um brado revolucionário e inconformado, contra todas as formas de opressão, de sujeição, de submeter o outro a ser um mero objeto e descartável.
Vou adiante, envolve remover a pesada pressão de uma busca pela alegria, por um sentido, aqui. É de anotar, essas palavras parecem distantes, inócuas, evasivas e desapegadas a crua e nua realidade de todos os dias. Afinal de contas, após passar e perpassar por ciclos de tensões, de oposições, de dissabores, durante os doze meses do ano, corremos, pra lá e cá, atrás de mais um consumo e aquisição, falar de natal soa como algo parte enraizada de uma cultura e nada mais. Ainda hoje, visualizamos as figuras (do menino, na manjedoura, dos reis magos, de José e Maria) e, em suma, a narrativa do salvador, do Messias e, sem sombra de dúvida, reporta – nos ao salvador ou ao curador que nos ajuda enfrentar os estados de não acreditar em sonhos, em ideais, em valores e encontrar vivacidade.
Atentemos para imensurável dificuldade no que se refere a compreender a proposta do natal, desse tempo de inocência, desse novo começo, conforme pode ser descortinado, por meio do texto de Isaias 9. 6 a 8? È bem verdade, muito embora estejamos dentro de um contexto marcado por um estado desesperança e competitividade animalesca e facínora, pelo qual nos mantemos na fronteira de participar de uma data a ser comemorada e anda mais.
Agora, em direção oposta, pontuar o natal nos remete para submergir na alegria voltado a libertar – nos de todo o jugo de cisma, de vazio, de abandono. Obviamente, o natal, mormente travestido por tantas distrações, nos chama para se refazer e adentrar nesse tempo de inocência, nessa decisão por ainda crer, desse salto e, concluir, lá no fim de tudo, de que se refere a pessoas, ao ser humano, a eu, a você, a nós, como o propósito da obra de Jesus Cristo.
Aliás, falar do natal, traz implicações de um tempo de inocência, de um novo começo, que nos concedido por um ato de bondade, com o propósito de nos renovar, em nós, mesmo nos momentos que nossos corações se encontram entremeados de desavenças, de disputas e de dicotomias. Destarte, o natal, o tempo de inocência, o tempo de novo começo para nos permitir sermos abraçados e conduzidos, a cada dia, por essa plena, intensa e expressiva esperança chamado JJesus Cristo (que brada para deixar meu povo ir; meu povo ir, no despontar do Reino de Deus, segundo a maneira como seus discípulos se unem, se ligam, se dialogam, Lucas 02. 10 e João 20.20; meu povo reconhecer os momentos de endurecimento e sequidão para, assim, serem banhados por esse amor, por essa alegria, por essa justiça, por essa misericórdia – ‘’Jesus Cristo’’).
Por fim, natal, tempo de inocência, como a loucura do evangelho, a insana insistência pela vida e pelo outro, porque um menino vos nasceu e nasceu para o ser humano e, de certo, o natal pode ser interpretado como a declaração ampla, abrangente, indistinta e que nos leva a reaprender a ser alcançado por essa paz, por essa alegria e por essa vida.
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