Palavra do leitor
- 25 de setembro de 2009
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Tempestades emocionais (como sair delas)
Gosto muito de chuva... ela faz a gente parar – nem que seja por poucos segundos – para contemplar a dinâmica do planeta. Os pingos no vidro, o cheiro molhado e o barulhinho bom nos interrompem, mandando o recado:
"Vá com calma... Há outras coisas acontecendo lá fora."
Isso se a gente está no frente do computador, em casa ou no trabalho, ou bem abrigado numa cama quentinha.
Na rua, sem guarda-chuva, a situação é outra.
Nasci no Sudoeste do país, e tendo visitado muitas regiões litorâneas, inclusive no exterior, sei bem o que significa uma tempestade, com raios e trovões.
Em uma situação como esta a melhor opção, senão a única, seria buscar um abrigo seguro e esperar o sol brilhar novamente.
Para instigar mais ainda nossa imaginação, trago à memória uma história de ficção, onde certo planeta tinha uma chuva contínua, tão intensa que as plantas cresceriam em torno de alguém que se deitasse ao relento.
Invenções à parte, cabe aqui a menção não ao que é físico, mas sim ao que é EMOCIONAL, INTANGÍVEL e mesmo ESPIRITUAL.
Seguramente todo ser humano vive sob uma chuva de desafios: na saúde, na família, nos relacionamentos, no disse-me-disse que magoa, na necessidade de superar, na competição do trabalho, no sonho que nunca chega a se concretizar. Sem falar dos trovões das traições e dos raios ferrenhos dos “mui” amigos...
Nesse caso não adiantam as capas e os guarda-chuvas convencionais, nem umas poucas telhas ou marquises - um tanto impróprias. De um jeito ou de outro, os respingos e salpicos nos atingem...
É preciso procurar outra alternativa.
E você também não terá resultados se erguer os pulsos e tentar parar a chuva. Ela meramente existe e faz parte da vida real.
A saída é encontrar um refúgio garantido, e este – sem querer ser religioso, mas consciente da realidade divina – é nada menos que próprio o Senhor do Universo (e de todas as chuvas):
“Ó Senhor, tu és meu Deus,...fortaleza do necessitado na sua angústia; refúgio contra a tempestade e sombra contra o calor; porque o sopro dos opressores é como tempestade contra o muro”. (Isaías 25:1-4).
Hoje é um bom dia para colocar em prática a “técnica” ensinada pelo rei Davi, um grande amigo de Deus:
“Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do onipotente descansará”. (Salmos 91:1).
Descanse em Deus e verá as tempestades ameaçadoras se tornarem dias claros e ensolarados.
Pastor desde 1968.
www.pastorelcio.com
"Vá com calma... Há outras coisas acontecendo lá fora."
Isso se a gente está no frente do computador, em casa ou no trabalho, ou bem abrigado numa cama quentinha.
Na rua, sem guarda-chuva, a situação é outra.
Nasci no Sudoeste do país, e tendo visitado muitas regiões litorâneas, inclusive no exterior, sei bem o que significa uma tempestade, com raios e trovões.
Em uma situação como esta a melhor opção, senão a única, seria buscar um abrigo seguro e esperar o sol brilhar novamente.
Para instigar mais ainda nossa imaginação, trago à memória uma história de ficção, onde certo planeta tinha uma chuva contínua, tão intensa que as plantas cresceriam em torno de alguém que se deitasse ao relento.
Invenções à parte, cabe aqui a menção não ao que é físico, mas sim ao que é EMOCIONAL, INTANGÍVEL e mesmo ESPIRITUAL.
Seguramente todo ser humano vive sob uma chuva de desafios: na saúde, na família, nos relacionamentos, no disse-me-disse que magoa, na necessidade de superar, na competição do trabalho, no sonho que nunca chega a se concretizar. Sem falar dos trovões das traições e dos raios ferrenhos dos “mui” amigos...
Nesse caso não adiantam as capas e os guarda-chuvas convencionais, nem umas poucas telhas ou marquises - um tanto impróprias. De um jeito ou de outro, os respingos e salpicos nos atingem...
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E você também não terá resultados se erguer os pulsos e tentar parar a chuva. Ela meramente existe e faz parte da vida real.
A saída é encontrar um refúgio garantido, e este – sem querer ser religioso, mas consciente da realidade divina – é nada menos que próprio o Senhor do Universo (e de todas as chuvas):
“Ó Senhor, tu és meu Deus,...fortaleza do necessitado na sua angústia; refúgio contra a tempestade e sombra contra o calor; porque o sopro dos opressores é como tempestade contra o muro”. (Isaías 25:1-4).
Hoje é um bom dia para colocar em prática a “técnica” ensinada pelo rei Davi, um grande amigo de Deus:
“Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do onipotente descansará”. (Salmos 91:1).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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