Palavra do leitor
- 05 de fevereiro de 2007
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Tal pai, tal filho
Este velho ditado, graças a Deus, não é unanimidade. Se assim fosse, o que dizer acerca de Deus, considerando as atitudes de seus filhos, aqueles que se dizem seguidores do Senhor e Salvador Jesus Cristo. Vemos, no meio da cristandade, sérias divisões, decorrentes de divergências doutrinárias e da imposição de dogmas, usos e costumes instituídos por simples mortais. Portanto nos degladiamos, aqueles que estão de fora, sentem-se muito pouco interessados em aceitar a tão pura e simples mensagem do Evangelho. E isso não é por menos, pois até parece que “esses filhos” (que somos nós) são órfãos paternos. Preciso silenciar-me quando, ao observar meu irmão, encontro falhas em suas atitudes, além de evitar qualquer forma de julgamento precipitado, pelo simples fato de que, quando olho para meu coração, não vejo nada merecedor de aplausos. Deveríamos aprender com o nosso irmão mais velho (o Senhor Jesus), que sempre tratou com muita paciência e amor os irmãos “mais novos” (os discípulos). Enquanto estamos nos alfinetando, o nosso adversário espiritual ganha cada vez mais terreno, ao lançar na mente dos que estão de fora que o Evangelho é uma mentira.
É certo que a Bíblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, não deixa de expor as fraquezas e atitudes erradas do povo de Deus. Mas, segundo meu entendimento, o que fez o povo evangélico se tornar tão sectário/dividido decorreu do falso entendimento sobre as implicações do que a Palavra de Deus nos exige ao abraçarmos a fé cristã, em sua maior e melhor promessa, que é o de perdão de pecados e salvação eterna. O Evangelho afirma que precisamos nos tornar novas criaturas, e abandonarmos a nossa vida egoísta e de pecado. O mesmo ainda declara que precisamos perdoar o nosso irmão até setenta vezes sete (isto num só dia, se possível). Não devemos esquecer que teremos ainda que carregar a nossa própria cruz e, por recomendação da Palavra de Deus, os fardos uns dos outros.
No início do primeiro século, assumir a identidade de cristão era aceitar a possibilidade de ser queimado em praça pública ou, em outros casos, ser decapitado, como aconteceu com João Batista. Se a geração cristã de hoje (ao menos no que se refere ao povo brasileiro de Deus) tivesse que passar pelas mesmas agruras dos nossos irmãos do passado, creio que as Igrejas estariam completamente vazias e, ao falarmos do Senhor Jesus, muitos fariam o sinal da cruz, dizendo: “Cruz, credo!”.
Precisamos, já que afirmamos sermos povo de Deus, declarar que a salvação é apenas por fé, e deixarmos de apontar o dedo indicador no nariz dos nossos irmãos. É certo que as práticas condenáveis pela Bíblia deverão ser observadas, mas o tratamento dispensado ao servo que cai, deve estar inserido no contexto da graça, onde pedras jamais deverão ser utilizadas na intenção de restaurá-lo. Afinal de contas, “quem não tem pecado, atire a primeira pedra”. É tempo de amarmos de verdade, sem hipocrisias ou interesses. Jesus está voltando. Devemos fixar os nossos olhos naquilo que nos une, e nunca no que nos separa. Na matemática do céu, as operações usadas são a da soma e da multiplicação. Na do inferno, divisão e subtração. Você vem contribuindo positivamente ou negativamente para o Reino de Deus? Para Deus, não importa se eu sou episcopal, pentecostal, batista, presbiteriano... A questão é se sou realmente uma nova criatura.
É certo que a Bíblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, não deixa de expor as fraquezas e atitudes erradas do povo de Deus. Mas, segundo meu entendimento, o que fez o povo evangélico se tornar tão sectário/dividido decorreu do falso entendimento sobre as implicações do que a Palavra de Deus nos exige ao abraçarmos a fé cristã, em sua maior e melhor promessa, que é o de perdão de pecados e salvação eterna. O Evangelho afirma que precisamos nos tornar novas criaturas, e abandonarmos a nossa vida egoísta e de pecado. O mesmo ainda declara que precisamos perdoar o nosso irmão até setenta vezes sete (isto num só dia, se possível). Não devemos esquecer que teremos ainda que carregar a nossa própria cruz e, por recomendação da Palavra de Deus, os fardos uns dos outros.
No início do primeiro século, assumir a identidade de cristão era aceitar a possibilidade de ser queimado em praça pública ou, em outros casos, ser decapitado, como aconteceu com João Batista. Se a geração cristã de hoje (ao menos no que se refere ao povo brasileiro de Deus) tivesse que passar pelas mesmas agruras dos nossos irmãos do passado, creio que as Igrejas estariam completamente vazias e, ao falarmos do Senhor Jesus, muitos fariam o sinal da cruz, dizendo: “Cruz, credo!”.
Precisamos, já que afirmamos sermos povo de Deus, declarar que a salvação é apenas por fé, e deixarmos de apontar o dedo indicador no nariz dos nossos irmãos. É certo que as práticas condenáveis pela Bíblia deverão ser observadas, mas o tratamento dispensado ao servo que cai, deve estar inserido no contexto da graça, onde pedras jamais deverão ser utilizadas na intenção de restaurá-lo. Afinal de contas, “quem não tem pecado, atire a primeira pedra”. É tempo de amarmos de verdade, sem hipocrisias ou interesses. Jesus está voltando. Devemos fixar os nossos olhos naquilo que nos une, e nunca no que nos separa. Na matemática do céu, as operações usadas são a da soma e da multiplicação. Na do inferno, divisão e subtração. Você vem contribuindo positivamente ou negativamente para o Reino de Deus? Para Deus, não importa se eu sou episcopal, pentecostal, batista, presbiteriano... A questão é se sou realmente uma nova criatura.
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