Palavra do leitor
- 09 de setembro de 2013
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Surto - O menino que sabia atirar!
Eram felizes, e sabiam disso. Ele policial, ela também [“policiala”, quem sabe!].
O filho, 13 anos, no seu dia a dia aprendia a arte do serviço militar; pai e mãe chegavam do trabalho, por certo, contando as peripécias e os problemas do dia.
O menino, menor de idade [“de menor”], precocemente ia assimilando os ossos do ofício e, também, as glórias que os pais recebiam a cada serviço terminado: um ladrão que era aprisionado, um homicida que caiu exterminado por alguma bala perdida!
Isso trazia tanta satisfação para a criança, o filho que cresceu nesse meio, que virou adolescente e tinha um sonho: aprender a atirar, e aprendeu.
Em sua dissertação, na Escola, sobre “O dia mais feliz de sua vida”, ele contou a data em que aprendeu a atirar; uma festa em casa, quem sabe uma salva de tiros! Parabéns! Parabéns porque “era a cara do pai”, um homenzinho!
É costumeiro eu dizer que os filhos espelham os pais. Assim, sabemos o caráter, o gênio, a educação [ou ausência dela] de uma família [dos pais] quando observamos atentos o que as crianças fazem distantes do lar, longe da tenda protetora familiar.
Era como que uma dupla personalidade: em casa meigo, dócil, obediente, pois recebia muitos cuidados e carinho dos pais, o casal de policiais.
Na escola, era um bom menino, respeitoso, inteligente com os seus superiores [professora, coordenadora pedagógica, diretora]; era já um “policialzinho”, e na tropa a disciplina e respeito à hierarquia é o regime padrão, está acima de tudo; assim ele aprendeu e assim ele se comportava.
Mas [pena que há um “mas”] com os amigos, com os iguais mostrava a sua outra face, o lado mau, tramando com eles a morte de seus pais, avó e tia-avó, após o que
“fugiriam” para algum lugar distante; por certo para que ninguém lhes encontrasse, ele o chefe da “gang mirim” e seus comparsas, os colegas da Escola que aderissem ao seu plano macabro.
Ali, finalmente, poderia ser o que sempre sonhara: “matador de aluguel.”
Essa história valida, confirma a Palavra de Deus que orienta: “Ensina a criança no caminho em que deve andar que, mesmo quando for grande, não se desviará dele” (Pv 22. 6), e ele, embora “ainda não grande” [pequeno] não se desviou da fatídica história do poder pela arma, do poder da [e pela] violência, da crença de que o mundo é dos fortes.
“Surto psicótico” tinha ele, às vezes, como narrou uma das reportagens sobre o assunto, mas não era o seu natural; repito: era dócil, meigo e obediente.
Reside aqui, e peço venia, máxima venia, para o meu leigo [mas respeitoso] entendimento a respeito, em relação ao que diz a “Ciência” [Psicologia e Psiquiatria], que entende o assunto como algum desvio de personalidade, originário de algo anômalo ocorrido, entre ele e a mãe, na primeira infância ou, ainda, no ventre materno.
Os que leram textos meus anteriores, sobre o crime do casal Nardoni, que jogou a linda Isabella pela janela do terceiro andar, lembram-se que o pai se referiu a uma terceira pessoa que se encontrava no recinto, terceira pessoa que ninguém viu, ninguém [a perícia] achou sequer vestígios de sua presença na cena do crime.
Novamente, com máximo respeito, volto a pedir venia para reafirmar que só ele viu a terceira pessoa, máxima venia, terceira pessoa que incorporou nele, um espírito do mal [demônio] e efetivou o ato criminoso [infanticídio].
O menino, da atual história, não ficou vivo para explicar os detalhes do “parricídio” [homicídio contra a família, especialmente contra o pai], mas se tivesse escapado, por certo, também teria dito que vira a terceira pessoa, a qual nele se incorporou e com violência [“surto”] assassinou toda a família, inclusive ele próprio [suicídio].
Parece loucura tirar essa conclusão, mas sabemos [a Palavra de Deus nos afirma] que “a nossa luta não é contra o sangue e a carne [pessoas] e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (Ef 6. 12).
A Palavra de Deus, com referência a esses episódios, jamais falou em surto, em psicose, em loucura [doença], mas sempre classificou esse anômalo procedimento como “possessão demoníaca”, e o tratamento que o Senhor Jesus dava era a “expulsão de espíritos do mal” [hoje chamada de exorcismo].
Sabemos que “o diabo, nosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar" (I Pe 5. 8b), isso diz a Bíblia após nos orientar
“Sede sóbrios e vigilantes” (I Pe 5. 8a).
Do mesmo modo, o texto antes citado, conclui: “Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis” (Ef 6. 13).
Esse é o ensinamento à criança que nosso Deus recomenda [Pv 22. 6, já transcrito] e, mesmo depois de velho não se desviará dele; se a Palavra de Deus fosse levada a sério, em todos os momentos da vida de cada um de nós, essas hediondas anomalias não se dariam, não haveria espaço para elas.
Simples assim.
O filho, 13 anos, no seu dia a dia aprendia a arte do serviço militar; pai e mãe chegavam do trabalho, por certo, contando as peripécias e os problemas do dia.
O menino, menor de idade [“de menor”], precocemente ia assimilando os ossos do ofício e, também, as glórias que os pais recebiam a cada serviço terminado: um ladrão que era aprisionado, um homicida que caiu exterminado por alguma bala perdida!
Isso trazia tanta satisfação para a criança, o filho que cresceu nesse meio, que virou adolescente e tinha um sonho: aprender a atirar, e aprendeu.
Em sua dissertação, na Escola, sobre “O dia mais feliz de sua vida”, ele contou a data em que aprendeu a atirar; uma festa em casa, quem sabe uma salva de tiros! Parabéns! Parabéns porque “era a cara do pai”, um homenzinho!
É costumeiro eu dizer que os filhos espelham os pais. Assim, sabemos o caráter, o gênio, a educação [ou ausência dela] de uma família [dos pais] quando observamos atentos o que as crianças fazem distantes do lar, longe da tenda protetora familiar.
Era como que uma dupla personalidade: em casa meigo, dócil, obediente, pois recebia muitos cuidados e carinho dos pais, o casal de policiais.
Na escola, era um bom menino, respeitoso, inteligente com os seus superiores [professora, coordenadora pedagógica, diretora]; era já um “policialzinho”, e na tropa a disciplina e respeito à hierarquia é o regime padrão, está acima de tudo; assim ele aprendeu e assim ele se comportava.
Mas [pena que há um “mas”] com os amigos, com os iguais mostrava a sua outra face, o lado mau, tramando com eles a morte de seus pais, avó e tia-avó, após o que
“fugiriam” para algum lugar distante; por certo para que ninguém lhes encontrasse, ele o chefe da “gang mirim” e seus comparsas, os colegas da Escola que aderissem ao seu plano macabro.
Ali, finalmente, poderia ser o que sempre sonhara: “matador de aluguel.”
Essa história valida, confirma a Palavra de Deus que orienta: “Ensina a criança no caminho em que deve andar que, mesmo quando for grande, não se desviará dele” (Pv 22. 6), e ele, embora “ainda não grande” [pequeno] não se desviou da fatídica história do poder pela arma, do poder da [e pela] violência, da crença de que o mundo é dos fortes.
“Surto psicótico” tinha ele, às vezes, como narrou uma das reportagens sobre o assunto, mas não era o seu natural; repito: era dócil, meigo e obediente.
Reside aqui, e peço venia, máxima venia, para o meu leigo [mas respeitoso] entendimento a respeito, em relação ao que diz a “Ciência” [Psicologia e Psiquiatria], que entende o assunto como algum desvio de personalidade, originário de algo anômalo ocorrido, entre ele e a mãe, na primeira infância ou, ainda, no ventre materno.
Os que leram textos meus anteriores, sobre o crime do casal Nardoni, que jogou a linda Isabella pela janela do terceiro andar, lembram-se que o pai se referiu a uma terceira pessoa que se encontrava no recinto, terceira pessoa que ninguém viu, ninguém [a perícia] achou sequer vestígios de sua presença na cena do crime.
Novamente, com máximo respeito, volto a pedir venia para reafirmar que só ele viu a terceira pessoa, máxima venia, terceira pessoa que incorporou nele, um espírito do mal [demônio] e efetivou o ato criminoso [infanticídio].
O menino, da atual história, não ficou vivo para explicar os detalhes do “parricídio” [homicídio contra a família, especialmente contra o pai], mas se tivesse escapado, por certo, também teria dito que vira a terceira pessoa, a qual nele se incorporou e com violência [“surto”] assassinou toda a família, inclusive ele próprio [suicídio].
Parece loucura tirar essa conclusão, mas sabemos [a Palavra de Deus nos afirma] que “a nossa luta não é contra o sangue e a carne [pessoas] e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (Ef 6. 12).
A Palavra de Deus, com referência a esses episódios, jamais falou em surto, em psicose, em loucura [doença], mas sempre classificou esse anômalo procedimento como “possessão demoníaca”, e o tratamento que o Senhor Jesus dava era a “expulsão de espíritos do mal” [hoje chamada de exorcismo].
Sabemos que “o diabo, nosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar" (I Pe 5. 8b), isso diz a Bíblia após nos orientar
“Sede sóbrios e vigilantes” (I Pe 5. 8a).
Do mesmo modo, o texto antes citado, conclui: “Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis” (Ef 6. 13).
Esse é o ensinamento à criança que nosso Deus recomenda [Pv 22. 6, já transcrito] e, mesmo depois de velho não se desviará dele; se a Palavra de Deus fosse levada a sério, em todos os momentos da vida de cada um de nós, essas hediondas anomalias não se dariam, não haveria espaço para elas.
Simples assim.
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