Palavra do leitor
19 de junho de 2013
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Sou um sem Igreja [2]
Nesses tempos de deputado Feliciano + deputado Jair Bolsonaro X movimento gay (defensores do comportamento homossexual), eu olho e começo a achar que chegamos ao fim da linha de alguma coisa.
Não tem lado certo nem com razão. Todos estão errados. Se a escolha é por optar por quem está menos errado, eu me recuso a fazê-la. Fico imaginando o Senhor Jesus Cristo no meu lugar, assistindo a toda essa bizarrice. Qual seria a sua atitude? Acho que a diferença é que o Senhor Jesus Cristo sabia lidar com o pecador e com seu pecado. A Igreja perdeu a dimensão de seu criador (Jesus Cristo) e não tem a menor noção de como lidar com o pecador e com o seu pecado.
Lembro-me da passagem (João 8) em que alguns lideres políticos e religiosos armaram uma armadilha para induzir o Senhor Jesus em contradição, com uma questão de ordem sexual.
O Nosso Senhor Jesus Cristo era um assíduo participantes das festas e eventos de sua cultura, onde disseminava, havendo oportunidade, os seus ensinos. Além disso, em estando em Jerusalém, diversas vezes usou o pátio do templo para ensinar toda manhã àqueles que se interessassem em ouvi-lo. Ocorre que seu ensino estava em absoluto desacordo com o ensino dos donos do templo e isso começou a desencadear debates e conflitos. Turma ardilosa, não queria fazer o enfrentamento de frente e começaram a armar arapucas para induzir em contradição o Senhor Jesus.
Terminada a festa das Tendas (João 7:37-53), cada um voltou para sua casa e o Senhor Jesus foi para o monte das Oliveiras. Antes de o sol raiar estava ele novamente no pátio do templo. Foi então que os “escribas e fariseus” trouxeram a ele uma mulher surpreendida em adultério. Esqueceram de trazer o adultero, pois que eu saiba não dá prá adulterar sozinho. Vigaristas e hipócritas matariam aquela mulher sorrindo e se vangloriando, a pedrada, só para justificar suas regras e demonstrar sua suposta santidade. Mas ali estava uma ótima oportunidade de desmoralizar o Senhor Jesus. Disseram-lhe: A lei ordena o apedrejamento.
Ora, Jesus não era nenhuma autoridade constituída pelo poder político da nação. Sua opinião não faria a menor diferença na condenação ou absolvição daquela mulher, pelas autoridades constituídas. Por que então ouvi-lo? Ardil e emboscada.
Resposta: SILÊNCIO.
Foi preciso muito insistir para que Jesus dissesse alguma coisa. “Se alguém aí não tem pecado lance a primeira pedra.” A história nos diz que não ficou ninguém. Quanto à mulher, única que sobrou, perguntou: “E aí, onde estão os seus acusadores? Não te condenaram?
Resposta: Ninguém, Senhor.
Jesus: “Nem eu te condeno. Vai, e de agora em diante não peques mais.”
Pois é . . . o Senhor Jesus sabia lidar com o pecador e com o pecado. Sabia resgatar o pecador e afastar o pecado. Não consentiu no seu apedrejamento e nem consentiu com o seu pecado (adultério). A advertência traz implícita: (I) não continuar na sua conduta e (II) buscar um novo rumo para sua vida.
A Igreja não sabe mais lidar com as pessoas. Só sabe lidar com instituições, que demandam gestão, com política própria, estatísticas e ativismo eclesiástico.
Perdeu-se o objetivo da fé cristã. Não há mais mensagem a ser levada as pessoas, mas sim, estruturas a serem administradas.
Se chegar um bêbado, um drogado, uma pessoa qualquer ostentando características do sexo oposto, ou mesmo qualquer pessoa vestida fora dos padrões da normalidade, logo o embaraço e a perplexidade se formam. Os diáconos foram guindados a leões de chácara, a fim de não deixar a ordem do culto ser perturbada.
Não sou contra a dinâmica do culto e esse realmente deve induzir a um momento de reflexão e meditação. O problema é que as Greis deixaram de ser acolhedoras para serem selecionadoras. Gostam dos iguais. Os diferentes são gentilmente convidados a se retirarem. A mensagem de Nosso Senhor Jesus Cristo é para o pecador e esse deve ser acolhido como se encontra.
Imagine como foi bizarro o momento relatado e vivido por Jesus Cristo. Trazem-lhe arrastada uma mulher nua, depois vai todo mundo embora e deixam a mulher nua em pé parada à sua frente. Jesus não ficou constrangido, envergonhado, nem surpreendido. Não fez discurso político, nem religioso e nem doutrinário. Não culpou o sistema, nem o governo e nem o Estado. Falou pouquíssimo de forma firme e verdadeira, temperada com amor, paz, longanimidade, benignidade, bondade e mansidão (Gal. 5:22).
Infelizmente o mesmo medo que assombra a sociedade, invadiu as Igrejas. Cada qual no seu condomínio protegido e seguro. Vou continuar quieto aguardando o mover do Espírito Santo.
Não tem lado certo nem com razão. Todos estão errados. Se a escolha é por optar por quem está menos errado, eu me recuso a fazê-la. Fico imaginando o Senhor Jesus Cristo no meu lugar, assistindo a toda essa bizarrice. Qual seria a sua atitude? Acho que a diferença é que o Senhor Jesus Cristo sabia lidar com o pecador e com seu pecado. A Igreja perdeu a dimensão de seu criador (Jesus Cristo) e não tem a menor noção de como lidar com o pecador e com o seu pecado.
Lembro-me da passagem (João 8) em que alguns lideres políticos e religiosos armaram uma armadilha para induzir o Senhor Jesus em contradição, com uma questão de ordem sexual.
O Nosso Senhor Jesus Cristo era um assíduo participantes das festas e eventos de sua cultura, onde disseminava, havendo oportunidade, os seus ensinos. Além disso, em estando em Jerusalém, diversas vezes usou o pátio do templo para ensinar toda manhã àqueles que se interessassem em ouvi-lo. Ocorre que seu ensino estava em absoluto desacordo com o ensino dos donos do templo e isso começou a desencadear debates e conflitos. Turma ardilosa, não queria fazer o enfrentamento de frente e começaram a armar arapucas para induzir em contradição o Senhor Jesus.
Terminada a festa das Tendas (João 7:37-53), cada um voltou para sua casa e o Senhor Jesus foi para o monte das Oliveiras. Antes de o sol raiar estava ele novamente no pátio do templo. Foi então que os “escribas e fariseus” trouxeram a ele uma mulher surpreendida em adultério. Esqueceram de trazer o adultero, pois que eu saiba não dá prá adulterar sozinho. Vigaristas e hipócritas matariam aquela mulher sorrindo e se vangloriando, a pedrada, só para justificar suas regras e demonstrar sua suposta santidade. Mas ali estava uma ótima oportunidade de desmoralizar o Senhor Jesus. Disseram-lhe: A lei ordena o apedrejamento.
Ora, Jesus não era nenhuma autoridade constituída pelo poder político da nação. Sua opinião não faria a menor diferença na condenação ou absolvição daquela mulher, pelas autoridades constituídas. Por que então ouvi-lo? Ardil e emboscada.
Resposta: SILÊNCIO.
Foi preciso muito insistir para que Jesus dissesse alguma coisa. “Se alguém aí não tem pecado lance a primeira pedra.” A história nos diz que não ficou ninguém. Quanto à mulher, única que sobrou, perguntou: “E aí, onde estão os seus acusadores? Não te condenaram?
Resposta: Ninguém, Senhor.
Jesus: “Nem eu te condeno. Vai, e de agora em diante não peques mais.”
Pois é . . . o Senhor Jesus sabia lidar com o pecador e com o pecado. Sabia resgatar o pecador e afastar o pecado. Não consentiu no seu apedrejamento e nem consentiu com o seu pecado (adultério). A advertência traz implícita: (I) não continuar na sua conduta e (II) buscar um novo rumo para sua vida.
A Igreja não sabe mais lidar com as pessoas. Só sabe lidar com instituições, que demandam gestão, com política própria, estatísticas e ativismo eclesiástico.
Perdeu-se o objetivo da fé cristã. Não há mais mensagem a ser levada as pessoas, mas sim, estruturas a serem administradas.
Se chegar um bêbado, um drogado, uma pessoa qualquer ostentando características do sexo oposto, ou mesmo qualquer pessoa vestida fora dos padrões da normalidade, logo o embaraço e a perplexidade se formam. Os diáconos foram guindados a leões de chácara, a fim de não deixar a ordem do culto ser perturbada.
Não sou contra a dinâmica do culto e esse realmente deve induzir a um momento de reflexão e meditação. O problema é que as Greis deixaram de ser acolhedoras para serem selecionadoras. Gostam dos iguais. Os diferentes são gentilmente convidados a se retirarem. A mensagem de Nosso Senhor Jesus Cristo é para o pecador e esse deve ser acolhido como se encontra.
Imagine como foi bizarro o momento relatado e vivido por Jesus Cristo. Trazem-lhe arrastada uma mulher nua, depois vai todo mundo embora e deixam a mulher nua em pé parada à sua frente. Jesus não ficou constrangido, envergonhado, nem surpreendido. Não fez discurso político, nem religioso e nem doutrinário. Não culpou o sistema, nem o governo e nem o Estado. Falou pouquíssimo de forma firme e verdadeira, temperada com amor, paz, longanimidade, benignidade, bondade e mansidão (Gal. 5:22).
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