Palavra do leitor
- 30 de dezembro de 2013
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Sono etílico
Comeram, beberam, brindaram, comemoraram, “bebemoraram”, abraçaram, beijaram, gritaram, bagunçaram, dançaram, pularam, cansaram, caíram, deitaram, dormiram, desmaiaram, apagaram. O sono etílico! [alcoólico].
Ele veio às festas natalinas [o aniversariante, o Senhor Jesus], mas não foi recebido, nem recepcionado, ou acolhido, abraçado, comemorado, sequer notado; os seus e os "não seus" não notaram a sua presença, não perceberam que Ele estava só, ninguém lhe deu atenção, e continuou só quando cansados da alegria apenas aparente, exterior, deitaram [caíram] nos cantos, nos sofás, nas camas, na sarjeta [os que foram embora mais cedo] e dormiram, apagaram! O sono etílico!
“Desperta ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará” (Ef 5 14) é a recomendação do Senhor Jesus [através de Paulo], mas ninguém ouve a palavra, o apelo, o chamado, o lembrete, o convite: “Vinde a mim” (Mt 11 28). Fazem ouvidos moucos!
Ele veio! “mas é o menos lembrado no seu próprio dia” (Expressão do Dr. Ricardo Gribel, em cartão natalino há uns 30 anos).
Como tenho escrito anualmente, todos festejam, todos cultuam, todos honram os objetos, a matéria, a criação [árvores, bolas coloridas, estrelas, luzinhas piscando, pacotes sob a árvore], duendes, papai noel e até mãe noel!
“O Mestre está convencido de que Deus não quer a morte do pecador, mas que se converta a Ele e tenha vida”, vida em abundância aqui na terra (Jo 10. 10); isso para que depois tenha vida eterna lá (Jo 14 1), onde Ele foi para preparar-nos morada (1ª. parte da frase adaptada do Devocionário “Dia a Dia nos Passos de Jesus” – pg. 381 – Edições Paulinas).
Mas a humanidade não quer vê-Lo, não quer ouvir falar o seu Nome, mas, quando ouve esse maravilhoso Nome, não responde citando-O nominalmente, meramente diz “Ele”; talvez vergonha do nome indesejado do Senhor Jesus, mas o Senhor prometeu que aqueles que se envergonharem dEle diante dos homens, Ele, também, vai se envergonhar dessas pessoas diante do Pai (Mc 8 38).
No mínimo, estamos escolhendo o caminho e o lugar onde estaremos quando finda a jornada. Cada um colhe o que planta! (Gl 6 7).
O Senhor Jesus profetizou que [os cristãos] seríamos odiados e perseguidos por causa do seu Nome (Mt 10 22-23).
Nome esse que está acima de todo nome; sabemos que vítimas seríamos de preconceitos, discriminações, zombarias, chacotas, segregações; mas insistimos em falar o que Ele nos ensinou, mesmo quando vetados em algum espaço social.
É mais importante obedecer a Deus, do que aos homens (At 5 29).
“Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós” (Mt 5 11). Leia o v. 12.
Parafraseando o Apóstolo Pedro temos que dizer a essas pessoas rebeldes ao nome do Senhor Jesus: “não tenho ouro nem prata, mas o que tenho isso te dou, a Palavra de Deus” (At 3 6).
Quando estou escrevendo este texto, “coincidentemente” o jornal da data diz que Mário Jorge Bergóglio, o Papa Francisco, na missa do Ângelo, ontem (26), “criticou a discriminação contra cristãos, inclusive em países onde a liberdade religiosa é garantida por lei”. Não há coincidências [para Deus], mas o acordo dEle.
Acrescentou, na oração, que “a festa de ontem, de santo Estêvão está em plena sintonia com o profundo significado do Natal, já que, no martírio, o Amor venceu a violência; e que a memória do primeiro mártir dissolve a falsa imagem do Natal, essa imagem de contos de fada, adocicada, que no Evangelho não existe” (sic), acrescentou (FSP 27.12.2013 – A8).
TRANSCREVO a parte final de uma leitura devocional do dia 24.12.2013:
“Até que entrei numa igreja. Os fiéis irmanados, de mãos dadas, cantavam o Noite Feliz. Então eu disse: - Que lindo! Finalmente encontrei um Natal feliz!
Mas, triste ilusão...Acabadas as celebrações, foram todos embora para suas festas. Passaram pertinho de mim, olharam para mim, mas ninguém me disse palavra, nem mesmo um gentil “Feliz Natal, amigo!”
Desesperado, dirigi-me ao altar de Deus e gritei: - Meu Senhor, eu quero tanto ter um Natal feliz e não consigo! Mostra-me onde encontrá-lo! Ouvi então uma voz suave dizer-me:
- Meu filho, Eu sou Jesus, sou o Natal que você procura. Meus braços estão abertos para você. Venha para mim! Foi ali que encontrei o verdadeiro Natal e compreendi que Natal não é o bem material de que se possa desfrutar. Natal é Jesus”. (Kléos Magalhães Lenz César – Editora Ultimato - do livro “Devocionais para todas as estações”).
Leiam o texto, na íntegra, em: http://www.sefiel.com.br/blog/reflexoes
Estão banalizando, vulgarizando a festa cristã, o Natal!
Não há nenhum mal em comemorar, mas deve ser celebrado, homenageado, festejado o verdadeiro Espírito do Natal, que é, exclusivamente, o Senhor Jesus, que veio ao mundo com a missão de dar-se por nós, e cumpriu com fidelidade, por Amor, o que o Pai reservara para Ele: vir em carne para nos salvar do pecado e da vida eterna distantes de Deus.
Simples assim.
Ele veio às festas natalinas [o aniversariante, o Senhor Jesus], mas não foi recebido, nem recepcionado, ou acolhido, abraçado, comemorado, sequer notado; os seus e os "não seus" não notaram a sua presença, não perceberam que Ele estava só, ninguém lhe deu atenção, e continuou só quando cansados da alegria apenas aparente, exterior, deitaram [caíram] nos cantos, nos sofás, nas camas, na sarjeta [os que foram embora mais cedo] e dormiram, apagaram! O sono etílico!
“Desperta ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará” (Ef 5 14) é a recomendação do Senhor Jesus [através de Paulo], mas ninguém ouve a palavra, o apelo, o chamado, o lembrete, o convite: “Vinde a mim” (Mt 11 28). Fazem ouvidos moucos!
Ele veio! “mas é o menos lembrado no seu próprio dia” (Expressão do Dr. Ricardo Gribel, em cartão natalino há uns 30 anos).
Como tenho escrito anualmente, todos festejam, todos cultuam, todos honram os objetos, a matéria, a criação [árvores, bolas coloridas, estrelas, luzinhas piscando, pacotes sob a árvore], duendes, papai noel e até mãe noel!
“O Mestre está convencido de que Deus não quer a morte do pecador, mas que se converta a Ele e tenha vida”, vida em abundância aqui na terra (Jo 10. 10); isso para que depois tenha vida eterna lá (Jo 14 1), onde Ele foi para preparar-nos morada (1ª. parte da frase adaptada do Devocionário “Dia a Dia nos Passos de Jesus” – pg. 381 – Edições Paulinas).
Mas a humanidade não quer vê-Lo, não quer ouvir falar o seu Nome, mas, quando ouve esse maravilhoso Nome, não responde citando-O nominalmente, meramente diz “Ele”; talvez vergonha do nome indesejado do Senhor Jesus, mas o Senhor prometeu que aqueles que se envergonharem dEle diante dos homens, Ele, também, vai se envergonhar dessas pessoas diante do Pai (Mc 8 38).
No mínimo, estamos escolhendo o caminho e o lugar onde estaremos quando finda a jornada. Cada um colhe o que planta! (Gl 6 7).
O Senhor Jesus profetizou que [os cristãos] seríamos odiados e perseguidos por causa do seu Nome (Mt 10 22-23).
Nome esse que está acima de todo nome; sabemos que vítimas seríamos de preconceitos, discriminações, zombarias, chacotas, segregações; mas insistimos em falar o que Ele nos ensinou, mesmo quando vetados em algum espaço social.
É mais importante obedecer a Deus, do que aos homens (At 5 29).
“Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós” (Mt 5 11). Leia o v. 12.
Parafraseando o Apóstolo Pedro temos que dizer a essas pessoas rebeldes ao nome do Senhor Jesus: “não tenho ouro nem prata, mas o que tenho isso te dou, a Palavra de Deus” (At 3 6).
Quando estou escrevendo este texto, “coincidentemente” o jornal da data diz que Mário Jorge Bergóglio, o Papa Francisco, na missa do Ângelo, ontem (26), “criticou a discriminação contra cristãos, inclusive em países onde a liberdade religiosa é garantida por lei”. Não há coincidências [para Deus], mas o acordo dEle.
Acrescentou, na oração, que “a festa de ontem, de santo Estêvão está em plena sintonia com o profundo significado do Natal, já que, no martírio, o Amor venceu a violência; e que a memória do primeiro mártir dissolve a falsa imagem do Natal, essa imagem de contos de fada, adocicada, que no Evangelho não existe” (sic), acrescentou (FSP 27.12.2013 – A8).
TRANSCREVO a parte final de uma leitura devocional do dia 24.12.2013:
“Até que entrei numa igreja. Os fiéis irmanados, de mãos dadas, cantavam o Noite Feliz. Então eu disse: - Que lindo! Finalmente encontrei um Natal feliz!
Mas, triste ilusão...Acabadas as celebrações, foram todos embora para suas festas. Passaram pertinho de mim, olharam para mim, mas ninguém me disse palavra, nem mesmo um gentil “Feliz Natal, amigo!”
Desesperado, dirigi-me ao altar de Deus e gritei: - Meu Senhor, eu quero tanto ter um Natal feliz e não consigo! Mostra-me onde encontrá-lo! Ouvi então uma voz suave dizer-me:
- Meu filho, Eu sou Jesus, sou o Natal que você procura. Meus braços estão abertos para você. Venha para mim! Foi ali que encontrei o verdadeiro Natal e compreendi que Natal não é o bem material de que se possa desfrutar. Natal é Jesus”. (Kléos Magalhães Lenz César – Editora Ultimato - do livro “Devocionais para todas as estações”).
Leiam o texto, na íntegra, em: http://www.sefiel.com.br/blog/reflexoes
Estão banalizando, vulgarizando a festa cristã, o Natal!
Não há nenhum mal em comemorar, mas deve ser celebrado, homenageado, festejado o verdadeiro Espírito do Natal, que é, exclusivamente, o Senhor Jesus, que veio ao mundo com a missão de dar-se por nós, e cumpriu com fidelidade, por Amor, o que o Pai reservara para Ele: vir em carne para nos salvar do pecado e da vida eterna distantes de Deus.
Simples assim.
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