Palavra do leitor
- 12 de janeiro de 2013
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Somos de fato discípulos de Jesus?
A sociedade contemporânea vive de forma frenética, buscando encontrar a solução para os seus problemas e a satisfação dos seus desejos. Isso tem levado muitos a um hedonismo desenfreado, a uma busca fruitiva pelo prazer, pela realização pessoal, independente do sentimento do outro, de valores morais ou éticos.
Esse contexto é a característica de uma sociedade cujo fundamento basilar é uma cosmovisão humanista, onde o certo e o errado são apenas concepções pessoais, onde tudo é relativo, e então cada um faz o que achar melhor.
O mundo jaz no maligno, diz a palavra de Deus, (1 Jo 5.19) sendo assim não nos surpreende este contexto contemporâneo. O que me preocupa e me deixa triste é que essa cosmovisão tem sido aceita por muitos que se dizem “cristãos”.
Mas o que é ser Cristão? Segundo John MacArthur “Cristão é alguém cuja fé se expressa em submissão e obediência” É alguém cuja vida é pautada pelos ensinamentos bíblicos, por uma cosmovisão cristocêntrica, ou seja, alguém que reconhece e se submete ao senhorio de Cristo Jesus.
Essa falsa teologia da prosperidade tem deturpado o evangelho de Jesus Cristo, ensinam um evangelho sem renuncia, sem compromisso, apresentam apenas o Salvador e todas as bênçãos advindas da Salvação, mais retiram o Senhor e sua soberania sobre nossas vidas.
Ser um discípulo de fato de nosso Senhor é crer com uma fé que nos leva a obedecer a tudo o que Jesus ensinou. É renunciar o próprio eu, é seguir a Cristo “pelo jardim e pela cruz”. Segundo Charles H. Spurgeon.
“Será que um homem que ama o seu Senhor estaria disposto a ver Jesus vestindo uma coroa de espinhos, enquanto ele mesmo almeja uma coroa de louros? Haveria Jesus de ascender ao trono por meio da cruz, enquanto nós esperamos ser conduzidos para lá nos ombros das multidões, em meio a aplausos? Não seja tão fútil em sua imaginação.
Avalie o preço e, se você não estiver disposto a carregar a cruz de Cristo, volte à sua fazenda ou ao seu negócio e tire deles o máximo que puder, mas permita-me sussurrar em seus ouvidos: “Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”
Não podemos nos enganar, servir a Jesus é mudança de vida, de atitudes, de pensamentos e sentimentos. É impossível segurar Jesus em uma mão e o pecado na outra. Não somos perfeitos e é certo que vamos pecar, porém isso não pode ser a regra e sim a exceção e quando ocorrer devemos nos humilhar aos pés do Senhor pedindo sua misericórdia e perdão.
Precisamos avaliar o custo de servir a Cristo, Ele não é nosso servo a quem damos ordens, determinamos, exigimos. Ele é o Senhor dos Senhores e nos seus servos! A menos que reconheçamos isso e que vivamos segundo a sua palavra em submissão e obediência não poderemos nos considerar seus discípulos.
Esse contexto é a característica de uma sociedade cujo fundamento basilar é uma cosmovisão humanista, onde o certo e o errado são apenas concepções pessoais, onde tudo é relativo, e então cada um faz o que achar melhor.
O mundo jaz no maligno, diz a palavra de Deus, (1 Jo 5.19) sendo assim não nos surpreende este contexto contemporâneo. O que me preocupa e me deixa triste é que essa cosmovisão tem sido aceita por muitos que se dizem “cristãos”.
Mas o que é ser Cristão? Segundo John MacArthur “Cristão é alguém cuja fé se expressa em submissão e obediência” É alguém cuja vida é pautada pelos ensinamentos bíblicos, por uma cosmovisão cristocêntrica, ou seja, alguém que reconhece e se submete ao senhorio de Cristo Jesus.
Essa falsa teologia da prosperidade tem deturpado o evangelho de Jesus Cristo, ensinam um evangelho sem renuncia, sem compromisso, apresentam apenas o Salvador e todas as bênçãos advindas da Salvação, mais retiram o Senhor e sua soberania sobre nossas vidas.
Ser um discípulo de fato de nosso Senhor é crer com uma fé que nos leva a obedecer a tudo o que Jesus ensinou. É renunciar o próprio eu, é seguir a Cristo “pelo jardim e pela cruz”. Segundo Charles H. Spurgeon.
“Será que um homem que ama o seu Senhor estaria disposto a ver Jesus vestindo uma coroa de espinhos, enquanto ele mesmo almeja uma coroa de louros? Haveria Jesus de ascender ao trono por meio da cruz, enquanto nós esperamos ser conduzidos para lá nos ombros das multidões, em meio a aplausos? Não seja tão fútil em sua imaginação.
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Não podemos nos enganar, servir a Jesus é mudança de vida, de atitudes, de pensamentos e sentimentos. É impossível segurar Jesus em uma mão e o pecado na outra. Não somos perfeitos e é certo que vamos pecar, porém isso não pode ser a regra e sim a exceção e quando ocorrer devemos nos humilhar aos pés do Senhor pedindo sua misericórdia e perdão.
Precisamos avaliar o custo de servir a Cristo, Ele não é nosso servo a quem damos ordens, determinamos, exigimos. Ele é o Senhor dos Senhores e nos seus servos! A menos que reconheçamos isso e que vivamos segundo a sua palavra em submissão e obediência não poderemos nos considerar seus discípulos.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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