Palavra do leitor
- 01 de junho de 2022
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Solidariedade nos moldes do Senhor Jesus!
Amo, aprecio, adoro, presto culto, reverencio [e quantos sinônimos ainda há] os ensinamentos do Senhor Jesus a respeito da ação solidária de dar esmolas, bem como do modo ideal para orarmos ao Pai.
Biblicamente, dar esmolas não salva, caridade também não leva ninguém para o Céu, sequer solidariedade é o caminho que conduz à salvação de nossas almas.
A salvação, dizem as Escrituras, é pela graça de Deus, mediante a fé no Senhor Jesus, não há outro caminho; quanto às obras são elas os resultados, as ações, os frutos de uma alma salva.
O Senhor Jesus ensinou, com toda a clareza, que devemos orar ao Pai no secreto do nosso quarto e Ele que, nos ouve em secreto, nos recompensará.
Da mesma forma, e no mesmo momento em que Ele ensina sobre a oração no "recôndito do nosso coração", Ele instrui a respeito da solidariedade para com as necessidades do nosso próximo, não devendo saber a mão esquerda as atividades da mão direita.
Embora dissertando a respeito de outro assunto, há dois anos, em um dos meus vídeos - https://youtu.be/cht3Cbr9r8g - eu abordei a questão da solidariedade que, no meu entendimento, é o braço direito do Amor; título, inclusive, de um artigo meu aqui nesta coluna, naquela semana.
Disse o Senhor Jesus: "Tenham o cuidado de não praticar suas ‘obras de justiça’ diante dos outros para serem vistos por eles. Se fizerem isso, vocês não terão nenhuma recompensa do Pai celestial.
Portanto, quando você der esmola, não anuncie isso com trombetas, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, a fim de serem honrados pelos outros. Eu lhes garanto que eles já receberam sua plena recompensa.
Mas quando você der esmola, que a sua mão esquerda não saiba o que está fazendo a direita, de forma que você preste a sua ajuda em segredo. E seu Pai, que vê o que é feito em segredo, o recompensará.
E quando vocês orarem, não sejam como os hipócritas. Eles gostam de ficar orando em pé nas sinagogas e nas esquinas, a fim de serem vistos pelos outros. Eu lhes asseguro que eles já receberam sua plena recompensa. Mas quando você orar, vá para seu quarto, feche a porta e ore a seu Pai, que está no secreto. Então seu Pai, que vê no secreto, o recompensará" (Mateus 6. 1-6NVI).
Naquela época, primeiros dias da pandemia, 31 de março de 2020, eu já dizia que o que vai ficar evidente [o que vai prevalecer], nessa crise, é a solidariedade; era o sentimento que nós, um casal de idosos [eu partícipe de, pelo menos, quatro "grupos de risco"] já sentíamos por tantas pessoas que correram para nos ajudar, refém que estávamos do "fique em casa" e do "use máscara" – não faltaram, nesse tempo todo, um grão de arroz e/ou uma gota dos nossos medicamentos.
A Deus toda a honra, todo o louvor, toda a glória; Ele nos preservou nos dias maus e cá estamos saudáveis em quase 30 meses dessa pandemia; aos familiares [destaque para o Leandro], irmãos da igreja, amigos e vizinhos, que, COM FÉ E AMOR NO CORAÇÃO, nos deram suporte, agradecemos com carinhosos votos de que Deus lhes recompense em dobro; é a nossa oração.
"Sem fé é impossível agradar a Deus" (Hebreus 11. 6); sem amor também!
Deus se agrada da fé do cristão, não, prioritariamente, de seus atos de justiça, de suas ações de misericórdia.
E é a fé, é a salvação de nossas almas que nos levam à pratica de obras de amor, às obras de justiça [não de caridade]; cheguei a dizer, em um dos meus textos, que Deus não aceitou a pessoa de Caim e, via de consequência, não recebeu a sua oferta, é o que nos dá certeza o texto bíblico:
"O Senhor aceitou com agrado Abel e sua oferta, mas não aceitou Caim e sua oferta" (Gênesis 4. 4-5NVI).
Outro texto, também de Paulo, nos aponta para a certeza de que é a presença do Espírito Santo em nós, bem como a nossa conversão ao Senhor Jesus que nos levam à prática dos resultados, das obras, dos frutos da salvação, e não o contrário.
"Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio" (Gálatas 5. 22-23).
Agora, nada adiantam quaisquer atos de justiça, de misericórdia se não forem "nos moldes do Senhor Jesus", isto é, com amor e por amor.
Diz a Palavra de Deus, pela pena do Apóstolo Paulo: "E agora, passo a vos mostrar um caminho ainda muito mais excelente. Ainda que eu fale as línguas dos seres humanos e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. Mesmo que eu possua o dom de profecia e conheça todos os mistérios e toda a ciência, e ainda tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei. Mesmo que eu dê aos necessitados tudo o que possuo e entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, todas essas ações não me trarão qualquer benefício real" (I Coríntios 13. 1-3 Bíblia King James).
Pense nisto!
Biblicamente, dar esmolas não salva, caridade também não leva ninguém para o Céu, sequer solidariedade é o caminho que conduz à salvação de nossas almas.
A salvação, dizem as Escrituras, é pela graça de Deus, mediante a fé no Senhor Jesus, não há outro caminho; quanto às obras são elas os resultados, as ações, os frutos de uma alma salva.
O Senhor Jesus ensinou, com toda a clareza, que devemos orar ao Pai no secreto do nosso quarto e Ele que, nos ouve em secreto, nos recompensará.
Da mesma forma, e no mesmo momento em que Ele ensina sobre a oração no "recôndito do nosso coração", Ele instrui a respeito da solidariedade para com as necessidades do nosso próximo, não devendo saber a mão esquerda as atividades da mão direita.
Embora dissertando a respeito de outro assunto, há dois anos, em um dos meus vídeos - https://youtu.be/cht3Cbr9r8g - eu abordei a questão da solidariedade que, no meu entendimento, é o braço direito do Amor; título, inclusive, de um artigo meu aqui nesta coluna, naquela semana.
Disse o Senhor Jesus: "Tenham o cuidado de não praticar suas ‘obras de justiça’ diante dos outros para serem vistos por eles. Se fizerem isso, vocês não terão nenhuma recompensa do Pai celestial.
Portanto, quando você der esmola, não anuncie isso com trombetas, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, a fim de serem honrados pelos outros. Eu lhes garanto que eles já receberam sua plena recompensa.
Mas quando você der esmola, que a sua mão esquerda não saiba o que está fazendo a direita, de forma que você preste a sua ajuda em segredo. E seu Pai, que vê o que é feito em segredo, o recompensará.
E quando vocês orarem, não sejam como os hipócritas. Eles gostam de ficar orando em pé nas sinagogas e nas esquinas, a fim de serem vistos pelos outros. Eu lhes asseguro que eles já receberam sua plena recompensa. Mas quando você orar, vá para seu quarto, feche a porta e ore a seu Pai, que está no secreto. Então seu Pai, que vê no secreto, o recompensará" (Mateus 6. 1-6NVI).
Naquela época, primeiros dias da pandemia, 31 de março de 2020, eu já dizia que o que vai ficar evidente [o que vai prevalecer], nessa crise, é a solidariedade; era o sentimento que nós, um casal de idosos [eu partícipe de, pelo menos, quatro "grupos de risco"] já sentíamos por tantas pessoas que correram para nos ajudar, refém que estávamos do "fique em casa" e do "use máscara" – não faltaram, nesse tempo todo, um grão de arroz e/ou uma gota dos nossos medicamentos.
A Deus toda a honra, todo o louvor, toda a glória; Ele nos preservou nos dias maus e cá estamos saudáveis em quase 30 meses dessa pandemia; aos familiares [destaque para o Leandro], irmãos da igreja, amigos e vizinhos, que, COM FÉ E AMOR NO CORAÇÃO, nos deram suporte, agradecemos com carinhosos votos de que Deus lhes recompense em dobro; é a nossa oração.
"Sem fé é impossível agradar a Deus" (Hebreus 11. 6); sem amor também!
Deus se agrada da fé do cristão, não, prioritariamente, de seus atos de justiça, de suas ações de misericórdia.
E é a fé, é a salvação de nossas almas que nos levam à pratica de obras de amor, às obras de justiça [não de caridade]; cheguei a dizer, em um dos meus textos, que Deus não aceitou a pessoa de Caim e, via de consequência, não recebeu a sua oferta, é o que nos dá certeza o texto bíblico:
"O Senhor aceitou com agrado Abel e sua oferta, mas não aceitou Caim e sua oferta" (Gênesis 4. 4-5NVI).
Outro texto, também de Paulo, nos aponta para a certeza de que é a presença do Espírito Santo em nós, bem como a nossa conversão ao Senhor Jesus que nos levam à prática dos resultados, das obras, dos frutos da salvação, e não o contrário.
"Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio" (Gálatas 5. 22-23).
Agora, nada adiantam quaisquer atos de justiça, de misericórdia se não forem "nos moldes do Senhor Jesus", isto é, com amor e por amor.
Diz a Palavra de Deus, pela pena do Apóstolo Paulo: "E agora, passo a vos mostrar um caminho ainda muito mais excelente. Ainda que eu fale as línguas dos seres humanos e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. Mesmo que eu possua o dom de profecia e conheça todos os mistérios e toda a ciência, e ainda tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei. Mesmo que eu dê aos necessitados tudo o que possuo e entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, todas essas ações não me trarão qualquer benefício real" (I Coríntios 13. 1-3 Bíblia King James).
Pense nisto!
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