Palavra do leitor
- 16 de janeiro de 2009
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Sobre a pesquisa referente a países secularizados
A pesquisa publicada no sítio da Ultimato é bastante interessante, pois mostra que apesar de não serem mais formalmente religiosos, sociedades como a Suíça apresentam muitas qualidades e virtudes essencialmente cristãs.
Isso comprova que os princípios promotores da vida em abundância (cristãos) podem ser vividos e praticados até mesmo por aqueles que negam verbalizar e crer em todas as doutrinas bíblicas.
Que tais exemplos sirvam para que os "cristãos religiosos" nossa querida terra pindorama resolvam observar mandamantos cristãos, tais como a ética, a honestidade, a bondade, o trabalho e a consciência política e social.
Todavia, não podemos esquecer que o Evangelho em sua inteireza continua a ser relevante e faz falta a sociedades que apresentam alto índice de desenvolvimento humano.
Longe do Evangelho existem pessoas boas, sim, como disse o sociólogo, porém não existem pessoas, e nem sociedades, perfeitas e completas.
Diante da utopia, esperança e padrão do Reino de Deus, ninguém pode se dar ao luxo (arrogância) de achar que pode viver por si mesmo. Todos devemos buscar o alvo (Cristo) para tornarmo-nos pessoas melhores e de fato realizadas.
Só a título de ilustração, sem adentrar em outros vícios das sociedades secularizadas (talvez a pouca preocupação com os problemas sociais de outros povos), importa recordar que a Suíça é um dos países com maior taxa de suicídio no mundo. Estima-se que pelo menos 10% de sua população já praticou atos suicidas. Quase duas mil pessoas se suicidam por lá a cada ano.
Tais números são assombrosos, tendo em vista a sua população (aproximadamente 7 milhões de pessoas), o que praticamente faz com que esse problema iguale à violência urbana de muitas nações "místicas", "pobres" e "deseducadas".
Essa realidade nos faz refletir acerca da qualidade de vida de tais povos, uma vez que somente opta pelo suicídio aquele que não desfruta e goza de uma vida existencialmente de qualidade e felicidade.
Ou seja, é fácil perceber que a observância da ética social (algo que por aqui faz muita falta) não é suficiente para preencher todas as lacunas existenciais do ser humano.
Urge, pois, que, tanto aqui como lá, se viva, se pregue e se acredite nas boas notícias que promovem alegria e esperança internamente e, tabém, valores morais sociais e bons índices de qualidade de vida.
Isso comprova que os princípios promotores da vida em abundância (cristãos) podem ser vividos e praticados até mesmo por aqueles que negam verbalizar e crer em todas as doutrinas bíblicas.
Que tais exemplos sirvam para que os "cristãos religiosos" nossa querida terra pindorama resolvam observar mandamantos cristãos, tais como a ética, a honestidade, a bondade, o trabalho e a consciência política e social.
Todavia, não podemos esquecer que o Evangelho em sua inteireza continua a ser relevante e faz falta a sociedades que apresentam alto índice de desenvolvimento humano.
Longe do Evangelho existem pessoas boas, sim, como disse o sociólogo, porém não existem pessoas, e nem sociedades, perfeitas e completas.
Diante da utopia, esperança e padrão do Reino de Deus, ninguém pode se dar ao luxo (arrogância) de achar que pode viver por si mesmo. Todos devemos buscar o alvo (Cristo) para tornarmo-nos pessoas melhores e de fato realizadas.
Só a título de ilustração, sem adentrar em outros vícios das sociedades secularizadas (talvez a pouca preocupação com os problemas sociais de outros povos), importa recordar que a Suíça é um dos países com maior taxa de suicídio no mundo. Estima-se que pelo menos 10% de sua população já praticou atos suicidas. Quase duas mil pessoas se suicidam por lá a cada ano.
Tais números são assombrosos, tendo em vista a sua população (aproximadamente 7 milhões de pessoas), o que praticamente faz com que esse problema iguale à violência urbana de muitas nações "místicas", "pobres" e "deseducadas".
Essa realidade nos faz refletir acerca da qualidade de vida de tais povos, uma vez que somente opta pelo suicídio aquele que não desfruta e goza de uma vida existencialmente de qualidade e felicidade.
Ou seja, é fácil perceber que a observância da ética social (algo que por aqui faz muita falta) não é suficiente para preencher todas as lacunas existenciais do ser humano.
Urge, pois, que, tanto aqui como lá, se viva, se pregue e se acredite nas boas notícias que promovem alegria e esperança internamente e, tabém, valores morais sociais e bons índices de qualidade de vida.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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