Palavra do leitor
- 30 de outubro de 2013
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Sob a tua palavra lançarei as redes
“Entrando em um dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco da praia; e, assentando-se, ensinava do barco as multidões. Quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao largo, e lançai as vossas redes para pescar. Respondeu-lhe Simão: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos, mas sob a tua palavra lançarei as redes. Isto fazendo, apanharam grande quantidade de peixes; e rompiam-se-lhes as redes.” Lc. 5.3-6.
Simão talvez nunca tenha deparado com tamanha quantidade de peixes em suas redes. O texto fala apenas desta pescaria, entretanto, há alguns pormenores que devem ser levados em consideração no citado capítulo 5 (vs.1-11). Primeiro vejo pescadores tirando as tranqueiras da rede após pescarem a noite toda e provavelmente estarem cansados e desanimados por não terem alimento para levar para a família. Em seguida, esses homens ainda exaustos são tomados de surpresa pela presença de Jesus, que entra no barco de Simão e o manda afastar-se um pouco da praia. Na sequência, Jesus ensina a multidão que se aproximou dele na praia, e Simão, com certeza, ouviu muito bem o ensino, pois Jesus estava em seu barco. Desse momento em diante, tudo ficou diferente. Jesus ordena individualmente a Simão que se afaste da praia e vá para onde as águas são mais fundas e lance as redes, então este faz duas declarações importantes:
1. “Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos”. – Esta declaração mostra a incapacidade do homem, que nem sempre se dá bem naquilo que é acostumado a fazer. Simão era pescador habilitado no mar. Devia conhecer muito bem o lugar dos cardumes. Isso às vezes acontece com pessoas de diversas classes. São capazes naquilo que fazem, mas, por algum desvario, o óbvio torna-se entrave. Daí vem a punição subjetiva, a depressão se apresenta e a culpa surge: “nunca cometi tal erro”. Sentimentos nocivos bloqueiam a visão de futuro e inculcam incapacidade individual. Antes de Jesus entrar no barco de Simão, a noite foi de trabalho enfadonho e infrutífero. Há muita gente em situação como esta. Labuta, enfada-se e nada acontece.
2. “Sob a tua palavra lançarei as redes”. – Essa é a declaração de quem obedece e exercita a fé na palavra de Jesus. A incapacidade e o cansaço ficam para trás. A esperança volta a ter espaço na vida. A confiança na habilidade do que se sabe fazer dá lugar ao cumprimento da instrução daquele que pode fazer. Simão lançou a rede conforme a orientação de Jesus e se deu muito bem. Lc.5.6 registra: “Isto fazendo, apanharam grande quantidade de peixes; e rompiam-se-lhes as redes”. Simão foi abençoado com a presença de Jesus em seu barco e Ele está à disposição para atuar na vida de pessoas com habilidade no que fazem, mas que não sabem como fazer o melhor para Deus. Simão, após obedecer à ordem de lançar as redes e ter vitória nesse serviço simples, foi escolhido para prestar serviços no reino de Deus. Sob a palavra dele, podemos ampliar a nossa área de trabalhos no reino e para o reino.
Simão talvez nunca tenha deparado com tamanha quantidade de peixes em suas redes. O texto fala apenas desta pescaria, entretanto, há alguns pormenores que devem ser levados em consideração no citado capítulo 5 (vs.1-11). Primeiro vejo pescadores tirando as tranqueiras da rede após pescarem a noite toda e provavelmente estarem cansados e desanimados por não terem alimento para levar para a família. Em seguida, esses homens ainda exaustos são tomados de surpresa pela presença de Jesus, que entra no barco de Simão e o manda afastar-se um pouco da praia. Na sequência, Jesus ensina a multidão que se aproximou dele na praia, e Simão, com certeza, ouviu muito bem o ensino, pois Jesus estava em seu barco. Desse momento em diante, tudo ficou diferente. Jesus ordena individualmente a Simão que se afaste da praia e vá para onde as águas são mais fundas e lance as redes, então este faz duas declarações importantes:
1. “Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos”. – Esta declaração mostra a incapacidade do homem, que nem sempre se dá bem naquilo que é acostumado a fazer. Simão era pescador habilitado no mar. Devia conhecer muito bem o lugar dos cardumes. Isso às vezes acontece com pessoas de diversas classes. São capazes naquilo que fazem, mas, por algum desvario, o óbvio torna-se entrave. Daí vem a punição subjetiva, a depressão se apresenta e a culpa surge: “nunca cometi tal erro”. Sentimentos nocivos bloqueiam a visão de futuro e inculcam incapacidade individual. Antes de Jesus entrar no barco de Simão, a noite foi de trabalho enfadonho e infrutífero. Há muita gente em situação como esta. Labuta, enfada-se e nada acontece.
2. “Sob a tua palavra lançarei as redes”. – Essa é a declaração de quem obedece e exercita a fé na palavra de Jesus. A incapacidade e o cansaço ficam para trás. A esperança volta a ter espaço na vida. A confiança na habilidade do que se sabe fazer dá lugar ao cumprimento da instrução daquele que pode fazer. Simão lançou a rede conforme a orientação de Jesus e se deu muito bem. Lc.5.6 registra: “Isto fazendo, apanharam grande quantidade de peixes; e rompiam-se-lhes as redes”. Simão foi abençoado com a presença de Jesus em seu barco e Ele está à disposição para atuar na vida de pessoas com habilidade no que fazem, mas que não sabem como fazer o melhor para Deus. Simão, após obedecer à ordem de lançar as redes e ter vitória nesse serviço simples, foi escolhido para prestar serviços no reino de Deus. Sob a palavra dele, podemos ampliar a nossa área de trabalhos no reino e para o reino.
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