Palavra do leitor
- 16 de novembro de 2011
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Sob a perspectiva Divina
O fracasso muitas vezes nos visitará em algumas tentativas de sucesso e elevação, mas isso não é motivo para autopiedade e desgosto, porque muitas vezes o ''fracasso de nossos anseios significa uma ordem do alto para mudanças de rumo ou de foco. As portas se fecham ou se ''mostram fechadas'' à nossa necessária renovação. Deus é hiperbolicamente inteligente e sabe disso; erros passados, lágrimas choradas, tristezas contraídas são desajustes crônicos que nos tornam egoístas, onde o centro do nosso universo é o nosso EU, coitadinho de mim.
A verdade é que esse egoísmo nos torna desatentos diante dos outros, cultivamos indiferença ou ingratidão e raras vezes esquecemos que é possível refazer atitudes e iniciar de novo, oferecendo bondade e compreensão àqueles que nos cercam. Efetivamente, quando desprezamos as oportunidades e tarefas que nos são concedidas na obra do Senhor voltamos tarde a fim de reassumi-las, para alguns pode ser tarde demais, para outros, uma nova chance, mas para Deus nunca é tarde demais.
Fé e firmeza é o que o Eterno espera de nós. O resto é consequência. Só teremos convicção dos mandamentos de Deus provando-os, experimentando-os e tomando atitudes. Falhamos quando não fazemos isto; falhamos quando enfrentamos o mundo com um visão negativa e limitada. Falhamos quando em nosso dia a dia, usando verbos no imperativo, damos ordem a Deus: ''cuida da minha casa, proteja meus negócios, olha meus filhos, me dê um casamento feliz, etc, etc. Raras são as vezes que chegamos a Ele em adoração e submissão, queremos o que é nosso por direito. Exigimos. Agimos como se estivéssemos dizendo para Deus: ''me dá licença, sou eu que estou no comando e não o Senhor''.
Quando alimentamos essa imaturidade espiritual fracassamos. Esquecemos que a própria sabedoria divina determina que para conhecermos a Deus é necessária uma experiência diária com Ele em todas as dimensões. Essa comunhão nos ajudará a aceitar os fracassos que estamos vivendo e que muitas vezes não conseguimos entender para que e o porquê deles. Assim, aprendemos a ver as circunstâncias através de uma perspectiva divina e não negativa, limitada e humana.
Ao interagir com Deus, vem o entendimento a disposição do saber que Deus fala com o Espirito e que ''o homem terreno não aceita o que vem do Espírito de Deus, pois é uma loucura para ele. Não o pode compreender, pois só de modo espiritual pode ser avaliado'' (1 Cor 2: 14). Portanto, é nessa ótica que somos levamos a refletir que as coisas espirituais são discernidas e não entendidas.
A verdade é que esse egoísmo nos torna desatentos diante dos outros, cultivamos indiferença ou ingratidão e raras vezes esquecemos que é possível refazer atitudes e iniciar de novo, oferecendo bondade e compreensão àqueles que nos cercam. Efetivamente, quando desprezamos as oportunidades e tarefas que nos são concedidas na obra do Senhor voltamos tarde a fim de reassumi-las, para alguns pode ser tarde demais, para outros, uma nova chance, mas para Deus nunca é tarde demais.
Fé e firmeza é o que o Eterno espera de nós. O resto é consequência. Só teremos convicção dos mandamentos de Deus provando-os, experimentando-os e tomando atitudes. Falhamos quando não fazemos isto; falhamos quando enfrentamos o mundo com um visão negativa e limitada. Falhamos quando em nosso dia a dia, usando verbos no imperativo, damos ordem a Deus: ''cuida da minha casa, proteja meus negócios, olha meus filhos, me dê um casamento feliz, etc, etc. Raras são as vezes que chegamos a Ele em adoração e submissão, queremos o que é nosso por direito. Exigimos. Agimos como se estivéssemos dizendo para Deus: ''me dá licença, sou eu que estou no comando e não o Senhor''.
Quando alimentamos essa imaturidade espiritual fracassamos. Esquecemos que a própria sabedoria divina determina que para conhecermos a Deus é necessária uma experiência diária com Ele em todas as dimensões. Essa comunhão nos ajudará a aceitar os fracassos que estamos vivendo e que muitas vezes não conseguimos entender para que e o porquê deles. Assim, aprendemos a ver as circunstâncias através de uma perspectiva divina e não negativa, limitada e humana.
Ao interagir com Deus, vem o entendimento a disposição do saber que Deus fala com o Espirito e que ''o homem terreno não aceita o que vem do Espírito de Deus, pois é uma loucura para ele. Não o pode compreender, pois só de modo espiritual pode ser avaliado'' (1 Cor 2: 14). Portanto, é nessa ótica que somos levamos a refletir que as coisas espirituais são discernidas e não entendidas.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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