Apoie com um cafezinho
Olá visitante!
Cadastre-se

Esqueci minha senha

  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.
Seja bem-vindo Visitante!
  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.

Palavra do leitor

Só trazer à memória o que dá esperança!

Esperança é expectativa, algo que ansiamos em receber, em alcançar; fé, todavia, é convicção, é certeza inabalável; é bem clara a definição da Palavra de Deus: "Ora, a fé é a certeza de cousas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem" (Hebreus 11.1).

Blaise Pascal entendeu que nos convencemos melhor com as nossas "razões" pessoais, e não com as ideias alheias e afirmou: "Normalmente, convencem-nos com mais facilidade as razões que nós próprios encontramos do que as que vieram ao espírito dos outros".

Em vários momentos entendem alguns debatedores que são os "donos da verdade" e, em diálogos, apreciam que suas opiniões sejam majoritariamente acatadas.

Sempre fui uma pessoa reservada, calada, tímida até, pois tive a oportunidade de viver o que aprendi com minha progenitora, que dizia que devemos "ouvir mais e falar menos", tendo em vista que "Deus nos deu dois ouvidos e uma só boca".

Há um texto, que muito aprecio, que nos exorta: "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar" (Tiago 1.19b).

Minha opinião é que esse conselho de prontidão para ouvir, mas demora para falar, é para que pensemos muito bem o que vamos dizer, tendo em vista:

• Nada dizer fora do contexto bíblico;

• Nada dizer que não seja a verdade.

Evita-se, assim, provocar a ira do interlocutor, pois quem se precipita em falar, em emitir opinião, para responder ao próximo, tem mais chances de causar discórdias do que o cauteloso, do que o prudente quando externa seus pensamentos.

A Palavra de Deus nos agracia com mais uma definição a respeito e, sabiamente, nos orienta a santificarmos o Senhor Deus em nossos corações, para que estejamos sempre preparados para responder com mansidão e temor [temor não é medo, mas respeito] a qualquer que pedir a razão da esperança que há em nós:

"Antes, santificai ao Senhor Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós" (1 Pedro 3.15).

Devemos ter o Senhor Jesus em nossos corações; – nos termos do Evangelho de João, é preciso que O recebamos [nos corações] para que tenhamos o direito de sermos feitos Filhos de Deus, e assim alcançarmos a salvação, que nos foi outorgada pela graça, mas que depende de crermos e apropriarmo-nos dela, passando a fazer parte da família de Deus.

"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus" (João 1.12-13).

É a condição primeira para podermos dizer aos incréus qual é a razão da esperança que há em nós, a esperança que é fé, que é convicção de que somos filhos de Deus e não mais apenas "criaturas", isso pelo fato de termos recebido Jesus, no coração, como único e suficiente Senhor e Salvador.

Na sequência dessa esperança, que reside em nós, uma vez convertidos ao Senhor Jesus, o Espírito Santo vai fazendo a obra de convencimento, da convicção de que temos a salvação garantida.

Primeiro salvação dos nossos pecados, o que já nos garante a entrada na família de Deus, e, também, salvação do temido dia vindouro, dia da ira, dia da "Grande Tribulação" que virá e será incomparável com qualquer outro jamais acontecido, e que nunca acontecerá igual, conforme o Senhor Jesus assim o disse:

"Porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, e nem haverá jamais" (Mateus 24.21).

É muito precisa a Palavra de Deus quanto à salvação dos que creem, e crendo recebem o Senhor Jesus; essa decisão resulta em passarem a ser contados entre os filhos de Deus, não há mistérios, inexistem "burocracias" a serem cumpridas:

- Creu somente n’ Ele, O recebeu, O obedeceu, salvação incondicional; é o que nos garante a Sagrada Escritura [Bíblia]:

"E, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem" (Hebreus 5.9).

Outra clara assertiva é que não devemos colocar em dúvida o que está escrito, pois é Palavra de Deus, e "Ele não é homem para mentir e nem filho do homem para se arrepender do que disse" (Números 23.19).

Não haverá mais no que crer se duvidarmos das promessas do nosso Deus e estaríamos perdendo o nosso tempo em participar da "Grande Comissão" que o Senhor Jesus nos outorgou, do "Ide":

• ensinar, fazer discípulos (Mateus 28.19);

• pregar o evangelho a toda criatura (Marcos 16.15);

• testemunhar até aos confins da terra (Atos 1.8).

É a nossa "Missão", nosso Ministério em prol da salvação de todos, pois é vontade do Pai, que nenhum pereça, senão que todos alcancem o arrependimento (2 Pedro 3.9).

"Quero trazer à memória o que me pode dar esperança" (Lamentações 3.21).

Não nos esqueçamos dessa esperança, a convicção da salvação que nos é dada pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus, único que deu a sua vida em nosso lugar.
São Paulo - SP
Textos publicados: 851 [ver]

Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.

QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.

Ultimato quer falar com você.

A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.

PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.


Opinião do leitor