Só não vale xingar a mãe!

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Para mim sempre foi difícil entender a trindade, talvez pela educação católica: Pai, Filho e Espírito Santo são masculinos; mas homens não geram entre si. Eu me perguntava como seria essa estranha família, porque era isso que eu imaginava que fossem.

A Bíblia nos fala de Maria, o maior personagem feminino em todo o livro santo, uma mulher ímpar em fé, obediência, solidariedade, maternidade, lamentavelmente muito desmerecida pelos evangélicos. Porém, embora o maior exemplo de mulher a ser seguido, ela não faz parte da divindade que existia desde o princípio e criou o universo e doou a vida. Então...

Então, esta semana, por uma associação de pensamentos, fez-se a luz: o espírito, palavra masculina, é santo – é necessário que haja concordância gramatical; mas o Espírito é o aspecto feminino de Deus; a mulher é sua correspondente, aqui na Terra.
E resumi assim as minhas elucubrações;

Espírito Santo: A Grande Mãe
Parakletos: “chamado para estar ao lado”, por toda a vida (não é isso o que a mãe faz? Chova ou faça sol, o colo está disponível, sempre).

- o texto completo não coube aqui, em razão do tamanho. Mas você pode acessá-lo em
recantodasletras.uol.com.br/artigos/1274427

Opiniões são muito bem-vindas.
Paz em Deus.

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Opinião do leitor