Palavra do leitor
- 07 de maio de 2010
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Só Jesus aguenta!
Com poucas exceções, as pessoas (cristãs) se apóiam em falsa devoção. Suas vidas como cristãos é mais aparência, ficção; que, fé e devoção. A diferença, é que elas operam em campos distintos.
Com esforço e perseverança, algumas suportam os maus irmãos, que dizem serem apóstolos. Os provocaram e descobriram que não o eram. Eram mentirosos. Assim, sentem-se perseverantes, e, sofredoras por causa do nome do Senhor, sem desanimar. Mas há uma coisa que Deus reprova: o abandono do primeiro amor – a fraternidade, a compaixão, a hospitalidade, a misericórdia. Elas esqueceram que são também pecadoras, esqueceram onde caíram (Ap. 2: 2-5).
Mesmo na tribulação da pobreza, elas são orgulhosas e se passam por ricas. Com isso blasfemam contra o Senhor fazendo da igreja, templo de Satanás. A ira é tanta, que perderam o medo do sofrimento que pode chegar, em virtude de negócios ilícitos (Ap. 2: 8-10).
Outras são envolvidas com seguidores de Satanás. Ainda que, assim, mantém firme o nome de Cristo, não renunciando a fé; mas por causa do envolvimento com pessoas diabólicas, vendo, deixam perecer testemunhas do Senhor; não alertam os que seguem a doutrina de Balaão, que coloca pedra de tropeço no caminho do povo de Deus (Ap. 2: 12-16).
O amor, a fé, a dedicação, a perseverança, e, as obras numerosas na igreja, são conhecidas de todos. Mas, há nelas uma coisa que Deus reprova: embora não sigam a doutrina, das ‘profundezas de Satanás', como dizem, não defendem os que estão sendo levado por elas, que ensina e seduz, a se prostituírem (Ap. 2: 18-20).
Tem as que são como aquela figueira que Jesus repreendeu, tem tudo de crente, fala como crente, mas na verdade são desprovidas de domínio próprio; a peleja, não é salvar os perdidos, mas lutar para não deixar morrer o resto que ainda está vivo dentro delas, pois sabem, que sua conduta não é perfeita diante de Deus (Ap. 3: 1-2).
As que reconhecem que são pobre e fraca; Deus abre porta, que ninguém mais poderá fechar. Gratas, guardam a palavra e louvam ao Senhor. Mas com o tempo tornam-se mentirosas. Tentadas por Satanás, recorrem aos pés de Jesus, que as livram da hora da perdição (Essa hora virá sobre o mundo inteiro, para pôr à prova os habitantes da terra). A aspiração delas agora é que Jesus venha logo, a fim de não submergir novamente, a fé; e, comprometer o nome (Ap. 3: 7-13).
Algumas por serem ricas de fato ou por terem rendimento garantido, são implacáveis, distintas de emoção; se acham vencedoras, prontas a sentarem-se ao lado de Cristo em seu trono. Igualmente perderam o fervor da batalha e não lutam mais (Ap. 3: 14-22).
A história continua... Ainda que Jesus seja o Deus dos perdidos!
www.cledio.logspot.com
Com esforço e perseverança, algumas suportam os maus irmãos, que dizem serem apóstolos. Os provocaram e descobriram que não o eram. Eram mentirosos. Assim, sentem-se perseverantes, e, sofredoras por causa do nome do Senhor, sem desanimar. Mas há uma coisa que Deus reprova: o abandono do primeiro amor – a fraternidade, a compaixão, a hospitalidade, a misericórdia. Elas esqueceram que são também pecadoras, esqueceram onde caíram (Ap. 2: 2-5).
Mesmo na tribulação da pobreza, elas são orgulhosas e se passam por ricas. Com isso blasfemam contra o Senhor fazendo da igreja, templo de Satanás. A ira é tanta, que perderam o medo do sofrimento que pode chegar, em virtude de negócios ilícitos (Ap. 2: 8-10).
Outras são envolvidas com seguidores de Satanás. Ainda que, assim, mantém firme o nome de Cristo, não renunciando a fé; mas por causa do envolvimento com pessoas diabólicas, vendo, deixam perecer testemunhas do Senhor; não alertam os que seguem a doutrina de Balaão, que coloca pedra de tropeço no caminho do povo de Deus (Ap. 2: 12-16).
O amor, a fé, a dedicação, a perseverança, e, as obras numerosas na igreja, são conhecidas de todos. Mas, há nelas uma coisa que Deus reprova: embora não sigam a doutrina, das ‘profundezas de Satanás', como dizem, não defendem os que estão sendo levado por elas, que ensina e seduz, a se prostituírem (Ap. 2: 18-20).
Tem as que são como aquela figueira que Jesus repreendeu, tem tudo de crente, fala como crente, mas na verdade são desprovidas de domínio próprio; a peleja, não é salvar os perdidos, mas lutar para não deixar morrer o resto que ainda está vivo dentro delas, pois sabem, que sua conduta não é perfeita diante de Deus (Ap. 3: 1-2).
As que reconhecem que são pobre e fraca; Deus abre porta, que ninguém mais poderá fechar. Gratas, guardam a palavra e louvam ao Senhor. Mas com o tempo tornam-se mentirosas. Tentadas por Satanás, recorrem aos pés de Jesus, que as livram da hora da perdição (Essa hora virá sobre o mundo inteiro, para pôr à prova os habitantes da terra). A aspiração delas agora é que Jesus venha logo, a fim de não submergir novamente, a fé; e, comprometer o nome (Ap. 3: 7-13).
Algumas por serem ricas de fato ou por terem rendimento garantido, são implacáveis, distintas de emoção; se acham vencedoras, prontas a sentarem-se ao lado de Cristo em seu trono. Igualmente perderam o fervor da batalha e não lutam mais (Ap. 3: 14-22).
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