Palavra do leitor
- 23 de fevereiro de 2019
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Só encontra quem procura!
Há três estórias interessantes sobre buscar o que se perdeu, encontrar e festejar, e nos três casos a alegria foi maior pelo achado, do que por um maior número que não se perdera; as três parábolas lemos em Lucas 15.
A primeira parábola é a do pastor que tinha cem ovelhas, tendo uma delas se extraviado; ele deixou as noventa e nove em um abrigo seguro e foi procurar a que se perdera; tendo-a encontrado, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida.
Na segunda parábola o Senhor Jesus contou que uma senhora perdeu uma dracma [moeda], deixou as outras nove, pegou a vassoura e começou a limpar a casa com o intuito de encontrar a moeda perdida; tendo-a achado convidou as amigas, as vizinhas e fez uma festa para comemorar.
Contou ainda, o Senhor Jesus, a parábola de um dos filhos de um homem muito rico, que pediu a sua parte na herança, foi embora de casa, perdeu tudo o que tinha e, ainda, houve uma grande fome no país no qual ele estava.
Refletiu, consigo mesmo, que na casa de seu pai os empregados viviam melhor do que ele, tinham fartura, enquanto ele morria de forme; levantou-se e foi embora, de retorno à casa; seu pai que o buscava, com o olhar no infinito, vendo-o, à distância, correu ao seu encontro e, também, festejou com os amigos porque aquele filho estava perdido e foi achado, estava morto e reviveu.
Muitos de nós temos dificuldade em asseverar que buscamos o Senhor e o encontramos; há como que uma sensação de que Deus se escondeu de nós, as orações parecem não terem sido ouvidas por Ele, o silêncio nos angustia, e a dúvida começa a querer imperar em nossas vidas.
Há uma dificuldade, para muitos, de encontrar o Senhor Jesus; já contei, em um devocionário, a história de um amigo que tinha essa dificuldade, estudei com ele o capítulo 29 do Profeta Jeremias, sobretudo o verso 13, no qual o Senhor diz, através desse profeta: "Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração."
Meu amigo mudou-se para longe e solicitou-me que lhe escrevesse semanalmente, principalmente sobre a Bíblia, que ele tinha dificuldade de entender; poucos meses depois, escreveu-me jubiloso, pois finalmente "encontrara" o Senhor Jesus, que ministrou no seu coração através da leitura diária da Bíblia.
No dia seguinte à recepção de tão gratificante carta, recebi uma informação telefônica que ele tinha sofrido um infarto agudo e falecera; agradeci a Deus porque, esse grande amigo, naquele momento, já estava com o Senhor Jesus, que ele buscara e encontrara, há pouco tempo.
Então o Senhor nos garante que se o buscarmos, de todo o coração, nós o encontraremos, Ele será achado; esse texto aponta para a "qualidade" [fé] da nossa oração; não é a quantidade [número de vezes que oramos] que conta para o nosso Deus; inclusive o Senhor Jesus deixa claro que não é pelo muito falar que seremos ouvidos, que o Senhor não se deixa levar por "vãs repetições" (Mateus 6. 7).
O que o Senhor quer, em nossas orações, é "intimidade", é comunhão com Ele, que chega mesmo a nos orientar como devemos orar; quando orarmos, disse Ele, devemos fazê-lo em secreto (Mateus 6. 6), no interior do nosso quarto [nosso coração]; nós e Ele, Ele e nós, em secreto, um pedindo, com fé, rogando mesmo e outro, Ele, respondendo, com poder, sendo achado por nós.
É necessário sinceridade em nossos propósitos, é importante a comunhão com Ele, a identidade dos nossos pedidos estarem contemplados em Sua vontade, nos Seus planos para as nossas vidas.
Ele não atende, sequer ouve quando os nossos rogos forem apenas para o nosso deleite, para o nosso prazer pessoal e egoístico.
Busquemos o Senhor Jesus, de todo o coração, em comunhão com os seus propósitos, com a sua vontade, e Ele não tardará a responder-nos.
No contexto deste artigo podemos fazer dois destaques:
- Todos estamos perdidos, como diz a Palavra de Deus: "pois todos pecaram e carecem da glória de Deus" [precisamos encontrá-Lo], mas a mesma Palavra, no versículo seguinte, diz em complemento: "sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus;" (Romanos 3. 23-24).
- É preciso festejar, pois, ao recebermos o Senhor Jesus [no coração], adquirimos a condição de filhos de Deus [que não éramos antes] conforme Ele próprio disse:
"Mas a todo quantos o receberam, DEU-LHES O PODER DE SEREM FEITOS FILHOS DE DEUS, a saber, aos que creem no seu nome;" (João 1. 12).
"Haverá maior júbilo [festa] no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento" (Lucas 15. 7); Palavra, também, proferida pelo nosso único e suficiente Senhor e Salvador, Jesus Cristo, o Justo.
Pense nisto!
A primeira parábola é a do pastor que tinha cem ovelhas, tendo uma delas se extraviado; ele deixou as noventa e nove em um abrigo seguro e foi procurar a que se perdera; tendo-a encontrado, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida.
Na segunda parábola o Senhor Jesus contou que uma senhora perdeu uma dracma [moeda], deixou as outras nove, pegou a vassoura e começou a limpar a casa com o intuito de encontrar a moeda perdida; tendo-a achado convidou as amigas, as vizinhas e fez uma festa para comemorar.
Contou ainda, o Senhor Jesus, a parábola de um dos filhos de um homem muito rico, que pediu a sua parte na herança, foi embora de casa, perdeu tudo o que tinha e, ainda, houve uma grande fome no país no qual ele estava.
Refletiu, consigo mesmo, que na casa de seu pai os empregados viviam melhor do que ele, tinham fartura, enquanto ele morria de forme; levantou-se e foi embora, de retorno à casa; seu pai que o buscava, com o olhar no infinito, vendo-o, à distância, correu ao seu encontro e, também, festejou com os amigos porque aquele filho estava perdido e foi achado, estava morto e reviveu.
Muitos de nós temos dificuldade em asseverar que buscamos o Senhor e o encontramos; há como que uma sensação de que Deus se escondeu de nós, as orações parecem não terem sido ouvidas por Ele, o silêncio nos angustia, e a dúvida começa a querer imperar em nossas vidas.
Há uma dificuldade, para muitos, de encontrar o Senhor Jesus; já contei, em um devocionário, a história de um amigo que tinha essa dificuldade, estudei com ele o capítulo 29 do Profeta Jeremias, sobretudo o verso 13, no qual o Senhor diz, através desse profeta: "Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração."
Meu amigo mudou-se para longe e solicitou-me que lhe escrevesse semanalmente, principalmente sobre a Bíblia, que ele tinha dificuldade de entender; poucos meses depois, escreveu-me jubiloso, pois finalmente "encontrara" o Senhor Jesus, que ministrou no seu coração através da leitura diária da Bíblia.
No dia seguinte à recepção de tão gratificante carta, recebi uma informação telefônica que ele tinha sofrido um infarto agudo e falecera; agradeci a Deus porque, esse grande amigo, naquele momento, já estava com o Senhor Jesus, que ele buscara e encontrara, há pouco tempo.
Então o Senhor nos garante que se o buscarmos, de todo o coração, nós o encontraremos, Ele será achado; esse texto aponta para a "qualidade" [fé] da nossa oração; não é a quantidade [número de vezes que oramos] que conta para o nosso Deus; inclusive o Senhor Jesus deixa claro que não é pelo muito falar que seremos ouvidos, que o Senhor não se deixa levar por "vãs repetições" (Mateus 6. 7).
O que o Senhor quer, em nossas orações, é "intimidade", é comunhão com Ele, que chega mesmo a nos orientar como devemos orar; quando orarmos, disse Ele, devemos fazê-lo em secreto (Mateus 6. 6), no interior do nosso quarto [nosso coração]; nós e Ele, Ele e nós, em secreto, um pedindo, com fé, rogando mesmo e outro, Ele, respondendo, com poder, sendo achado por nós.
É necessário sinceridade em nossos propósitos, é importante a comunhão com Ele, a identidade dos nossos pedidos estarem contemplados em Sua vontade, nos Seus planos para as nossas vidas.
Ele não atende, sequer ouve quando os nossos rogos forem apenas para o nosso deleite, para o nosso prazer pessoal e egoístico.
Busquemos o Senhor Jesus, de todo o coração, em comunhão com os seus propósitos, com a sua vontade, e Ele não tardará a responder-nos.
No contexto deste artigo podemos fazer dois destaques:
- Todos estamos perdidos, como diz a Palavra de Deus: "pois todos pecaram e carecem da glória de Deus" [precisamos encontrá-Lo], mas a mesma Palavra, no versículo seguinte, diz em complemento: "sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus;" (Romanos 3. 23-24).
- É preciso festejar, pois, ao recebermos o Senhor Jesus [no coração], adquirimos a condição de filhos de Deus [que não éramos antes] conforme Ele próprio disse:
"Mas a todo quantos o receberam, DEU-LHES O PODER DE SEREM FEITOS FILHOS DE DEUS, a saber, aos que creem no seu nome;" (João 1. 12).
"Haverá maior júbilo [festa] no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento" (Lucas 15. 7); Palavra, também, proferida pelo nosso único e suficiente Senhor e Salvador, Jesus Cristo, o Justo.
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