Palavra do leitor
- 01 de julho de 2021
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Siquem e a infância
Desde que foi gerada a Igreja vem sendo combatida. Não é novidade. Os próprios cristãos, no primeiro século, já haviam contribuído para deforma-la ou molda-la (Rm 12:2) de acordo com as conveniências, assim como hoje.
Revoltante perceber o joio habilmente semeado. É explicito em 1 Timóteo 1:4 o combate a outros ensinamentos (filosofias, ordenanças religiosas...) o diminuto grão de mostarda que gerou a enorme árvore de Lucas 13.
Após a morte de João um ensinamento equivocado foi o estopim para vários outros implodirem aquela a quem nosso Senhor afirmou ser dele. Em três séculos eles a fizeram crescer tanto que uniu-se ao estado e "trocou de amo".
Mas o Senhor sempre manteve um remanescente (1 Rs 19:18) ao longo das eras. Por isso convém atentar para o tipo apresentado nos capítulos 3 e 4 de Apocalipse. Cada cidade mostra uma era da Igreja na terra.
Estamos na era de Laodiceia, aquela que tem o nome, mas não tem a realidade. A igreja (Corpo), expressão do Novo Homem, é criada na realidade que há em Jesus (Cl 4:24; Ef 4:21), por isso haverá vencedores nesta era, também.
Para os atentos, como os nobres de Bereia (At 17:11), Igreja não é aquilo que Andressa Urach experimentou. É óbvia a incansável estratégia do homem em transmutar tudo o que está no plano eterno do Senhor. Lamentável.
Há um desígnio presciente no conselho (conferência) do Deus triúno (At 2:23, Ef 1) ao gerar um só Novo Homem. O primogênito multiplicou-se como Igreja (Rm 8:29, Cl 1:15), o procedimento para alcance da meta: a noiva guerreira.
Os equívocos conhecidos por igreja, devido aos quais autênticos cristãos bradam dela não ser preciso (que o diga William Franklin Graham Jr) resultam em graves distorções da verdade. Como e onde a Igreja não tem importância?
Ora, é pela Igreja que o desígnio, o plano, a economia administrativa de Deus são geridos (Ef 3:10); é pela Igreja que os membros do indivisível Corpo de Cristo compreendem sua função no plano eterno (v.18).
Ilustres (notáveis ou não), anônimos, clérigos e mestres cristãos são indesculpáveis por não terem clareza do que é a Igreja. E os que, nominal e deliberadamente a deformam, prestarão contas pela má índole (1Pe 5:1-4; Mt 16:18).
É hora de quem tem ouvidos ouvir o que o Espírito diz. E a pergunta que não quer calar: O Espírito diz a quem? Ap 3,4.
Revoltante perceber o joio habilmente semeado. É explicito em 1 Timóteo 1:4 o combate a outros ensinamentos (filosofias, ordenanças religiosas...) o diminuto grão de mostarda que gerou a enorme árvore de Lucas 13.
Após a morte de João um ensinamento equivocado foi o estopim para vários outros implodirem aquela a quem nosso Senhor afirmou ser dele. Em três séculos eles a fizeram crescer tanto que uniu-se ao estado e "trocou de amo".
Mas o Senhor sempre manteve um remanescente (1 Rs 19:18) ao longo das eras. Por isso convém atentar para o tipo apresentado nos capítulos 3 e 4 de Apocalipse. Cada cidade mostra uma era da Igreja na terra.
Estamos na era de Laodiceia, aquela que tem o nome, mas não tem a realidade. A igreja (Corpo), expressão do Novo Homem, é criada na realidade que há em Jesus (Cl 4:24; Ef 4:21), por isso haverá vencedores nesta era, também.
Para os atentos, como os nobres de Bereia (At 17:11), Igreja não é aquilo que Andressa Urach experimentou. É óbvia a incansável estratégia do homem em transmutar tudo o que está no plano eterno do Senhor. Lamentável.
Há um desígnio presciente no conselho (conferência) do Deus triúno (At 2:23, Ef 1) ao gerar um só Novo Homem. O primogênito multiplicou-se como Igreja (Rm 8:29, Cl 1:15), o procedimento para alcance da meta: a noiva guerreira.
Os equívocos conhecidos por igreja, devido aos quais autênticos cristãos bradam dela não ser preciso (que o diga William Franklin Graham Jr) resultam em graves distorções da verdade. Como e onde a Igreja não tem importância?
Ora, é pela Igreja que o desígnio, o plano, a economia administrativa de Deus são geridos (Ef 3:10); é pela Igreja que os membros do indivisível Corpo de Cristo compreendem sua função no plano eterno (v.18).
Ilustres (notáveis ou não), anônimos, clérigos e mestres cristãos são indesculpáveis por não terem clareza do que é a Igreja. E os que, nominal e deliberadamente a deformam, prestarão contas pela má índole (1Pe 5:1-4; Mt 16:18).
É hora de quem tem ouvidos ouvir o que o Espírito diz. E a pergunta que não quer calar: O Espírito diz a quem? Ap 3,4.
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