Palavra do leitor
- 29 de outubro de 2013
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Síntese histórica de uma nação chamada Israel (parte 1)
Sou admirador e pesquisador da história dos judeus. Não só da história antiga, mas dos acontecimentos atuais. Ele, o judeu, permanece como povo escolhido de Jeová, o Deus dos hebreus e o nosso Salvador. Convido você mergulhar nesse rio de informação do povo mais sofrido da terra, mas também, o mais vitorioso.
Se voltar a nossa mente aos picos históricos e proféticos, concentrarmo-nos no mais alto deles, olhando para traz e para frente, com certeza vislumbraríamos, quanto Deus cuidou e cuida do seu povo Israel. Reinos, Dinastias, Impérios desapareceram, mas ele permanece. Um milagre de Deus!
Olhando ao passado de Israel, contemplamos um quadro trágico. O povo desobedecia às leis de Deus, vinha o castigo, que era seguido de arrependimento e do prometido socorro divino, e assim, no círculo vicioso. A nação estava sempre em declínio espiritual – moral, econômico etc. Por fim, o povo foi dividido em duas nações – as dez tribos de Israel, ao norte, e as duas tribos de Judá, ao sul. As duas estiveram lado a lado durante 200 anos, muitas vezes guerreando entre si, e outras, com nações vizinhas. As coisas em Israel eram pior que em Judá. De modo que Israel foi levado em cativeiro, de onde só retornou depois de muitos anos. Judá, também experimentou o castigo de Deus, sendo conquistado por uma sucessão de povos inimigos, mas lhe sendo permitido ficar na sua terra.
Por volta do ano140 A. C., houve, durante curto período de tempo, um estado judeu na Palestina, sob a liderança dos macabeus, mas este foi aniquilado, quando os exércitos do Império Romano conquistaram todo mundo conhecido da época, inclusive Judá.
Nos dias de Jesus Cristo, o país se achava sob o domínio romano, e ele, Cristo, acrescentou algumas profecias relacionadas a Israel ( Lc 21. 20 – 24). Estas se cumpriram literalmente no ano 70 A. D. - como “solução final do problema judeu”. Tito esmagou brutalmente uma rebelião local, crucificou centenas de milhares de judeus, vendeu como escravos outros milhares, e destruiu totalmente a cidade, arrasando o templo a fogo. Um grupo de cerca de mil judeus, entre soldados, mulheres e crianças, tentou resistir às forças de Roma, entrincheirados numa pequena fortaleza de nome Masada, situada no deserto; mas, afinal, essa heroica comunidade também caiu nas mãos deles, no ano 100 A. D., e assim Israel deixou de existir como nação. O povo foi dispersado entre as nações do mundo. A terra pátria ficou em ruina, sob o controle de estranhos, exatamente como Jesus falara.
Se o judeu é um milagre, Deus continua preservando-o por esse milagre. Sem governo próprio por mais de dois milênios e quase 20 séculos sem terra própria, mas ainda assim, mantiveram distinta sua identidade nacional. Quando comparamos Israel com outras nações suas contemporâneas, que foram grandes nações daquela época, vemos a grande diferença. O Egito, o babilônio e o persa se ergueram e encheram o planeta de sons e esplendor, depois foram desvanecendo até desaparecer. Seguiram-se os gregos e romanos, com muito alarde, mas também se foram. Outros povos também surgiram por algum tempo mantendo no alto a tocha da supremacia; mas se apagou. O judeu viu todos eles, e ainda é como sempre foi. Não mostra sinais de decadência, nem das enfermidades própria da velhice, nem enfraquecimento dos membros, nem diminuição de suas energias, nem o entorpecimento de sua mente. Todas as coisas são mortais, menos o judeu. Todas as outras forças passam, mas ele permanece. Qual será o segredo dessa imortalidade? DEUS. Ele falou muitas coisas sobre o judeu, e ainda mantém a sua Palavra [...] de modo sobrenatural.
Mas os milagres não se restringiram só nisso, o estabelecimento como nação, não deixou de ser outro grande feito da parte de Deus em beneficio do judeu. Após a dispersão, a Palestina foi controlada por uma sucessão de nações. Os romanos tiveram o domínio até 611 A. D., em 637, o exercito islâmico de Saladino teve a predominância, quando foi erguida em Jerusalém a mesquita muçulmana Domo Rochedo (ou mesquita de Omar). Os Cruzados capturaram a cidade em 1099 até 1187, quando os muçulmanos a conquistaram. Em 1291, os turcos do império Otomano o dominaram até dezembro de 1917, quando o General Allenby e o exercito britânico conquistou a cidade sem nem um tiro. E assim, a Primeira Grande Guerra abriu as portas da palestina para os judeus voltar à sua terra.
No século XIX, na Europa nasceu um movimento nacionalista judeu, chamado Sionismo. Os judeus eram vítimas de violência, viviam aterrorizados pelos periódicos massacres organizados pela Rússia e, com o aumento desses, começou a aumenta o desejo de voltar para Palestina. O governo britânico em 1903 ofereceu aos sionistas um território em Uganda, que era possessão da Inglaterra, mas eles recusaram, insistindo que haviam de regressar para a terra prometida [...]
Se voltar a nossa mente aos picos históricos e proféticos, concentrarmo-nos no mais alto deles, olhando para traz e para frente, com certeza vislumbraríamos, quanto Deus cuidou e cuida do seu povo Israel. Reinos, Dinastias, Impérios desapareceram, mas ele permanece. Um milagre de Deus!
Olhando ao passado de Israel, contemplamos um quadro trágico. O povo desobedecia às leis de Deus, vinha o castigo, que era seguido de arrependimento e do prometido socorro divino, e assim, no círculo vicioso. A nação estava sempre em declínio espiritual – moral, econômico etc. Por fim, o povo foi dividido em duas nações – as dez tribos de Israel, ao norte, e as duas tribos de Judá, ao sul. As duas estiveram lado a lado durante 200 anos, muitas vezes guerreando entre si, e outras, com nações vizinhas. As coisas em Israel eram pior que em Judá. De modo que Israel foi levado em cativeiro, de onde só retornou depois de muitos anos. Judá, também experimentou o castigo de Deus, sendo conquistado por uma sucessão de povos inimigos, mas lhe sendo permitido ficar na sua terra.
Por volta do ano140 A. C., houve, durante curto período de tempo, um estado judeu na Palestina, sob a liderança dos macabeus, mas este foi aniquilado, quando os exércitos do Império Romano conquistaram todo mundo conhecido da época, inclusive Judá.
Nos dias de Jesus Cristo, o país se achava sob o domínio romano, e ele, Cristo, acrescentou algumas profecias relacionadas a Israel ( Lc 21. 20 – 24). Estas se cumpriram literalmente no ano 70 A. D. - como “solução final do problema judeu”. Tito esmagou brutalmente uma rebelião local, crucificou centenas de milhares de judeus, vendeu como escravos outros milhares, e destruiu totalmente a cidade, arrasando o templo a fogo. Um grupo de cerca de mil judeus, entre soldados, mulheres e crianças, tentou resistir às forças de Roma, entrincheirados numa pequena fortaleza de nome Masada, situada no deserto; mas, afinal, essa heroica comunidade também caiu nas mãos deles, no ano 100 A. D., e assim Israel deixou de existir como nação. O povo foi dispersado entre as nações do mundo. A terra pátria ficou em ruina, sob o controle de estranhos, exatamente como Jesus falara.
Se o judeu é um milagre, Deus continua preservando-o por esse milagre. Sem governo próprio por mais de dois milênios e quase 20 séculos sem terra própria, mas ainda assim, mantiveram distinta sua identidade nacional. Quando comparamos Israel com outras nações suas contemporâneas, que foram grandes nações daquela época, vemos a grande diferença. O Egito, o babilônio e o persa se ergueram e encheram o planeta de sons e esplendor, depois foram desvanecendo até desaparecer. Seguiram-se os gregos e romanos, com muito alarde, mas também se foram. Outros povos também surgiram por algum tempo mantendo no alto a tocha da supremacia; mas se apagou. O judeu viu todos eles, e ainda é como sempre foi. Não mostra sinais de decadência, nem das enfermidades própria da velhice, nem enfraquecimento dos membros, nem diminuição de suas energias, nem o entorpecimento de sua mente. Todas as coisas são mortais, menos o judeu. Todas as outras forças passam, mas ele permanece. Qual será o segredo dessa imortalidade? DEUS. Ele falou muitas coisas sobre o judeu, e ainda mantém a sua Palavra [...] de modo sobrenatural.
Mas os milagres não se restringiram só nisso, o estabelecimento como nação, não deixou de ser outro grande feito da parte de Deus em beneficio do judeu. Após a dispersão, a Palestina foi controlada por uma sucessão de nações. Os romanos tiveram o domínio até 611 A. D., em 637, o exercito islâmico de Saladino teve a predominância, quando foi erguida em Jerusalém a mesquita muçulmana Domo Rochedo (ou mesquita de Omar). Os Cruzados capturaram a cidade em 1099 até 1187, quando os muçulmanos a conquistaram. Em 1291, os turcos do império Otomano o dominaram até dezembro de 1917, quando o General Allenby e o exercito britânico conquistou a cidade sem nem um tiro. E assim, a Primeira Grande Guerra abriu as portas da palestina para os judeus voltar à sua terra.
No século XIX, na Europa nasceu um movimento nacionalista judeu, chamado Sionismo. Os judeus eram vítimas de violência, viviam aterrorizados pelos periódicos massacres organizados pela Rússia e, com o aumento desses, começou a aumenta o desejo de voltar para Palestina. O governo britânico em 1903 ofereceu aos sionistas um território em Uganda, que era possessão da Inglaterra, mas eles recusaram, insistindo que haviam de regressar para a terra prometida [...]
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