Palavra do leitor
- 27 de setembro de 2020
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Sim, há dois caminhos!
É comum ouvir adeptos de quaisquer credos dizerem: "Todos os caminhos conduzem a Deus", o que contraria, frontalmente, a Palavra do Senhor Jesus a respeito dele mesmo:
"Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14.6).
Também Ele, o único Caminho, disse sobre os que nEle creem, bem como sobre os que nele não creem:
"Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (João 3.18).
Também temos que reconhecer que há um só Deus, conforme Ele próprio deixa claro, em sua Palavra, pela pena de Paulo: "Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, o qual a si mesmo se deu em resgate por todos" (I Timóteo 2. 5-6a).
Se Cristo é o único intermediador entre Deus e nós, e é, não nos leva a nada trilhar rotas alternativas; é até uma ofensa a quem deu o seu Filho unigênito em nosso lugar; é como anular o sacrifício único e definitivo pelos nossos pecados em busca de saídas outras; se há alternativas não teria sido necessário e justo o ato de Amor feito por nós naquela cruz!
Poderíamos colocar o ponto final, deste texto, aqui e encerrar toda e qualquer especulação, tendo em vista que o Senhor Jesus é Deus, e a palavra de Deus não se discute, aceita-se, pratica-se; temos que ser fieis a ela, que nos diz: "Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida" (Apocalipse 2.10b).
Há pessoas boas, pessoas de bem que entendem ser melhor não discutir opiniões, ou seja, é melhor deixar cada um ficar com a sua crença de preferência, quase sempre vãs filosofias, e nós ficaríamos com a nossa [egoisticamente].
O forte alicerce do cristianismo é o Amor, Amor ágape, ou seja, Amor de Deus e o Amor não pode ser egoísta; não podemos receber o poder de nos tornarmos filhos de Deus ao receber o Senhor Jesus, no coração (João 1. 12), e deixar que os outros pereçam por não receberem o Senhor Jesus como seu único e suficiente Senhor e Salvador.
Se assim agirmos, egoisticamente, repito, não me parece que possamos nos considerar filhos de Deus, eis que sabemos que Ele deseja que nenhum se perca, que cada um alcance o arrependimento [pecadores que somos] e passemos de largo por aqueles que precisam conhecer o Senhor Jesus.
"Não retarda o Senhor a sua promessa [da 2ª. vinda do Senhor Jesus], como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2 Pedro 3.9).
Se sabemos isso, que Deus não quer que nenhum pereça, não podemos ficar indiferentes com aqueles que, por professarem outra crença, não alcançarão o reino dos céus, como o Senhor Jesus mesmo afirmou e já está transcrito acima: "o que não crê [nele, o Cristo] já está julgado".
É aí que se insere a "Grande Comissão", que o Senhor Jesus determinou para nós, os seus seguidores, o "IDE" "fazer discípulos e ensinar" (Mateus 28.19); "pregar o evangelho a toda criatura" (Marcos 16.15); "testemunhar até aos confins da terra" (Atos 1.8).
Se os adeptos de outras crenças, filosofias muitas vezes bonitas, bem intencionadas têm a virtude de querer ensinar o seu "credo" a terceiros, nós, cristãos, muito mais temos que fazer isso, pois há uma sentença de vida eterna longe de Deus para aqueles que não têm o Senhor Jesus no coração como seu único e suficiente Senhor e Salvador [não é palavra minha, mas de Deus].
Sim, há dois caminhos – o próprio Senhor Jesus ensinou que há dois caminhos, transcrevo:
"Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela" (Mateus 7.13-14).
Sim, há o livre arbítrio, cada um escolhe o seu caminho, o largo ou o estreito, sabendo e responsabilizando-se pelo seu destino final e eterno!
Por isto é que pregamos, isto é, pregamos porque o único e verdadeiro Caminho não é aceito por outras "religiões" e não é aceito porque seus adeptos não conhecem a Palavra de Deus (Mateus 22.29); não conhecem porque, omissos que somos, "não há quem pregue" (Romanos 10.14b).
Perdão, amigos não cristãos, eu amo muito vocês, como amo a mim mesmo (Mateus 22. 39) e não devo me omitir para o seu próprio bem; não quero desmerecer a filosofia que seguem, pode até ser linda e altruística, mas seus criadores não deram as suas vidas, em uma cruz, para que vocês fossem salvos.
Há um só Mediador que não é Paulo; não é Pedro, não é João, não é Filipe, não é Estevão; nem é Maria Madalena, nem as irmãs de Lázaro, Maria e Marta, também não é a pura e santa mãe de Jesus homem, Maria, mulher escolhida por Deus para acolher o seu Filho em seu ventre; mãe que disse: "Fazei tudo o que Ele lhes disser" (João 2.5).
Pense nisto!
"Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14.6).
Também Ele, o único Caminho, disse sobre os que nEle creem, bem como sobre os que nele não creem:
"Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (João 3.18).
Também temos que reconhecer que há um só Deus, conforme Ele próprio deixa claro, em sua Palavra, pela pena de Paulo: "Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, o qual a si mesmo se deu em resgate por todos" (I Timóteo 2. 5-6a).
Se Cristo é o único intermediador entre Deus e nós, e é, não nos leva a nada trilhar rotas alternativas; é até uma ofensa a quem deu o seu Filho unigênito em nosso lugar; é como anular o sacrifício único e definitivo pelos nossos pecados em busca de saídas outras; se há alternativas não teria sido necessário e justo o ato de Amor feito por nós naquela cruz!
Poderíamos colocar o ponto final, deste texto, aqui e encerrar toda e qualquer especulação, tendo em vista que o Senhor Jesus é Deus, e a palavra de Deus não se discute, aceita-se, pratica-se; temos que ser fieis a ela, que nos diz: "Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida" (Apocalipse 2.10b).
Há pessoas boas, pessoas de bem que entendem ser melhor não discutir opiniões, ou seja, é melhor deixar cada um ficar com a sua crença de preferência, quase sempre vãs filosofias, e nós ficaríamos com a nossa [egoisticamente].
O forte alicerce do cristianismo é o Amor, Amor ágape, ou seja, Amor de Deus e o Amor não pode ser egoísta; não podemos receber o poder de nos tornarmos filhos de Deus ao receber o Senhor Jesus, no coração (João 1. 12), e deixar que os outros pereçam por não receberem o Senhor Jesus como seu único e suficiente Senhor e Salvador.
Se assim agirmos, egoisticamente, repito, não me parece que possamos nos considerar filhos de Deus, eis que sabemos que Ele deseja que nenhum se perca, que cada um alcance o arrependimento [pecadores que somos] e passemos de largo por aqueles que precisam conhecer o Senhor Jesus.
"Não retarda o Senhor a sua promessa [da 2ª. vinda do Senhor Jesus], como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2 Pedro 3.9).
Se sabemos isso, que Deus não quer que nenhum pereça, não podemos ficar indiferentes com aqueles que, por professarem outra crença, não alcançarão o reino dos céus, como o Senhor Jesus mesmo afirmou e já está transcrito acima: "o que não crê [nele, o Cristo] já está julgado".
É aí que se insere a "Grande Comissão", que o Senhor Jesus determinou para nós, os seus seguidores, o "IDE" "fazer discípulos e ensinar" (Mateus 28.19); "pregar o evangelho a toda criatura" (Marcos 16.15); "testemunhar até aos confins da terra" (Atos 1.8).
Se os adeptos de outras crenças, filosofias muitas vezes bonitas, bem intencionadas têm a virtude de querer ensinar o seu "credo" a terceiros, nós, cristãos, muito mais temos que fazer isso, pois há uma sentença de vida eterna longe de Deus para aqueles que não têm o Senhor Jesus no coração como seu único e suficiente Senhor e Salvador [não é palavra minha, mas de Deus].
Sim, há dois caminhos – o próprio Senhor Jesus ensinou que há dois caminhos, transcrevo:
"Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela" (Mateus 7.13-14).
Sim, há o livre arbítrio, cada um escolhe o seu caminho, o largo ou o estreito, sabendo e responsabilizando-se pelo seu destino final e eterno!
Por isto é que pregamos, isto é, pregamos porque o único e verdadeiro Caminho não é aceito por outras "religiões" e não é aceito porque seus adeptos não conhecem a Palavra de Deus (Mateus 22.29); não conhecem porque, omissos que somos, "não há quem pregue" (Romanos 10.14b).
Perdão, amigos não cristãos, eu amo muito vocês, como amo a mim mesmo (Mateus 22. 39) e não devo me omitir para o seu próprio bem; não quero desmerecer a filosofia que seguem, pode até ser linda e altruística, mas seus criadores não deram as suas vidas, em uma cruz, para que vocês fossem salvos.
Há um só Mediador que não é Paulo; não é Pedro, não é João, não é Filipe, não é Estevão; nem é Maria Madalena, nem as irmãs de Lázaro, Maria e Marta, também não é a pura e santa mãe de Jesus homem, Maria, mulher escolhida por Deus para acolher o seu Filho em seu ventre; mãe que disse: "Fazei tudo o que Ele lhes disser" (João 2.5).
Pense nisto!
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