Palavra do leitor
- 18 de agosto de 2010
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Sexualidade cristã
Deve ou não a Igreja mudar a sua postura diante da eventual aprovação [legalização] da união civil entre pessoas do mesmo sexo?
Para respondermos a esta pergunta, com sinceridade, temos que fazer outra pergunta: O que é que rege a Igreja? A Constituição Federal ou a Palavra de Deus?
Òbviamente que a Igreja [Instituição Jurídica], enquanto pessoa de Direito, está sujeita às normas do Estado, e, como tal, deve exercer os atos civis dentro da fiel observância dos preceitos legais.
Não é menos óbvio que, como Corpo de Cristo, deve obedecer aos mandamentos bíblicos, e estes determinam como expressão do desejo maior de Jesus, que amemos a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a nós mesmos.
Cabe aqui outra pergunta: "O homossexual é o nosso próximo?"; e a resposta é SIM.
Estamos, agora, entre a "cruz e a caldeirinha"! Será? Não nos parece que haja aí uma situação difícil de solucionar!
Como Instituição, a Igreja há de respeitar a Lei Máxima do País, e dessa forma deve exercer os seus direitos de opinião e de expressão para evitar que essa Lei venha a ser aprovada.
Se, no entanto, apesar de nossos protestos, a Lei for votada e aprovada no Congresso, e sancionada pelo senhor Presidente da República, cabe a nós [Igreja] respeitar, em amor, as "sociedades afetivas" [pessoas/criadas por Deus] que se constituírem sob a égide da Lei.
Nesse caso, não pode a Instituição proibir que os dois companheiros frequentem a comunidade, e, até, sejam arrolados em seu livro de membros; mas teremos aí apenas membros nominais, porque não convertidos a Jesus, tendo em vista que a Palavra de Deus nos afirma: "E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas (II Co. 5. 17)."
A continuidade, a perpetuidade da situação pecaminosa é sinal inequívoco de que não houve a conversão a Jesus, eis que esta parte do reconhecimento do erro, do necessário arrependimento, da confissão do pecado, e do abandono da prática do ato condenado por Deus não ocorreu.
Assim, cabe à Igreja, por amor, junto ao pecador, o cumprimento da grande comissão que Jesus nos deixou: - ensinar (Mt. 28. 19); - pregar (Mc. 16. 15); - testemunhar (At. 1.8).
Isso para que os "companheiros" [consortes] dessa união espúria, à Luz da Palavra de Deus, se convençam do pecado, se arrependam, confessem-no e o DEIXEM, nos termos definidos na Bíblia: "O que encobre as suas transgressões jamais prosperará, mas o que as CONFESSA E DEIXA alcançará misericórdia" (Pv. 28. 13).
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda injustiça." (I Jo. 1. 9)
Evangelizando, em amor, o pecador, a Igreja cumpriu, com fidelidade, a Palavra de Deus; Deus este que ama o pecador, embora abomine o pecado.
Essa deve ser a postura, o papel da Igreja: amar o pecador, suportá-lo [dar suporte, principalmente espiritual], e exercer o seu papel de Corpo de Cristo procurando levar os pecadores à conversão a Jesus, sejam eles heterossexuais, homossexuais, fornicadores, prostitutos, adúlteros, pedófilos; e/ou ainda: mentirosos, falsos, homicidas, ladrões, traficantes, cobiçosos, maledicentes, caluniadores, e todos os outros tipos de PRATICANTES de pecados [que também não são convertidos a Jesus].
“Naturalmente os pregadores do evangelho não estão proibidos, à luz da Bíblia, de condenar como pecado a prática homossexual, desde que chamem todos os outros pecados de pecado e desde que anunciem também a graça de Deus” (Rev. Elben M. Lenz César – Revista Ultimato).
Cumprida, pela igreja, a Palavra de Deus [ensinada, pregada, testemunhada], e aceita por quaisquer tipos de pecadores, eles serão novas criaturas, deixando as coisas velhas para trás [abandonando-as], em troca de um valor maior que é o Reino de Deus.
Quer isso dizer que nós, os convertidos a Jesus, não temos pecado? Jamais, de forma nenhuma podemos afirmar que não pecamos, pois, se o fizermos, a verdade não está em nós, e a nós mesmos nos enganamos (I Jo. 1. 8). O cristão, o nascido de novo [na família de Deus] não permanece pecando, não vive na prática do pecado; mas se pecarmos [e pecamos!], temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo (I Jo. 2. 1); basta-nos confessar os nossos pecados, e ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça (I Jo. 1. 9).
Entrando, como é nosso costume, pela parte escatológica da Palavra de Deus, toda essa situação, que se nos avizinha, está perfeitamente enquadrada na Palavra Profética para os últimos dias (Mt. 24. 3-14, entre outros textos), e estamos vivendo os últimos dias, de uma desordem moral generalizada, considerada por Jesus como o "princípio das dores" (Mt. 24. 8), sinal claro de que Ele está às portas.
Maranata! Ora vem, Senhor Jesus!
Editor do Sê Fiel
www.sefiel.com.br
Para respondermos a esta pergunta, com sinceridade, temos que fazer outra pergunta: O que é que rege a Igreja? A Constituição Federal ou a Palavra de Deus?
Òbviamente que a Igreja [Instituição Jurídica], enquanto pessoa de Direito, está sujeita às normas do Estado, e, como tal, deve exercer os atos civis dentro da fiel observância dos preceitos legais.
Não é menos óbvio que, como Corpo de Cristo, deve obedecer aos mandamentos bíblicos, e estes determinam como expressão do desejo maior de Jesus, que amemos a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a nós mesmos.
Cabe aqui outra pergunta: "O homossexual é o nosso próximo?"; e a resposta é SIM.
Estamos, agora, entre a "cruz e a caldeirinha"! Será? Não nos parece que haja aí uma situação difícil de solucionar!
Como Instituição, a Igreja há de respeitar a Lei Máxima do País, e dessa forma deve exercer os seus direitos de opinião e de expressão para evitar que essa Lei venha a ser aprovada.
Se, no entanto, apesar de nossos protestos, a Lei for votada e aprovada no Congresso, e sancionada pelo senhor Presidente da República, cabe a nós [Igreja] respeitar, em amor, as "sociedades afetivas" [pessoas/criadas por Deus] que se constituírem sob a égide da Lei.
Nesse caso, não pode a Instituição proibir que os dois companheiros frequentem a comunidade, e, até, sejam arrolados em seu livro de membros; mas teremos aí apenas membros nominais, porque não convertidos a Jesus, tendo em vista que a Palavra de Deus nos afirma: "E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas (II Co. 5. 17)."
A continuidade, a perpetuidade da situação pecaminosa é sinal inequívoco de que não houve a conversão a Jesus, eis que esta parte do reconhecimento do erro, do necessário arrependimento, da confissão do pecado, e do abandono da prática do ato condenado por Deus não ocorreu.
Assim, cabe à Igreja, por amor, junto ao pecador, o cumprimento da grande comissão que Jesus nos deixou: - ensinar (Mt. 28. 19); - pregar (Mc. 16. 15); - testemunhar (At. 1.8).
Isso para que os "companheiros" [consortes] dessa união espúria, à Luz da Palavra de Deus, se convençam do pecado, se arrependam, confessem-no e o DEIXEM, nos termos definidos na Bíblia: "O que encobre as suas transgressões jamais prosperará, mas o que as CONFESSA E DEIXA alcançará misericórdia" (Pv. 28. 13).
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda injustiça." (I Jo. 1. 9)
Evangelizando, em amor, o pecador, a Igreja cumpriu, com fidelidade, a Palavra de Deus; Deus este que ama o pecador, embora abomine o pecado.
Essa deve ser a postura, o papel da Igreja: amar o pecador, suportá-lo [dar suporte, principalmente espiritual], e exercer o seu papel de Corpo de Cristo procurando levar os pecadores à conversão a Jesus, sejam eles heterossexuais, homossexuais, fornicadores, prostitutos, adúlteros, pedófilos; e/ou ainda: mentirosos, falsos, homicidas, ladrões, traficantes, cobiçosos, maledicentes, caluniadores, e todos os outros tipos de PRATICANTES de pecados [que também não são convertidos a Jesus].
“Naturalmente os pregadores do evangelho não estão proibidos, à luz da Bíblia, de condenar como pecado a prática homossexual, desde que chamem todos os outros pecados de pecado e desde que anunciem também a graça de Deus” (Rev. Elben M. Lenz César – Revista Ultimato).
Cumprida, pela igreja, a Palavra de Deus [ensinada, pregada, testemunhada], e aceita por quaisquer tipos de pecadores, eles serão novas criaturas, deixando as coisas velhas para trás [abandonando-as], em troca de um valor maior que é o Reino de Deus.
Quer isso dizer que nós, os convertidos a Jesus, não temos pecado? Jamais, de forma nenhuma podemos afirmar que não pecamos, pois, se o fizermos, a verdade não está em nós, e a nós mesmos nos enganamos (I Jo. 1. 8). O cristão, o nascido de novo [na família de Deus] não permanece pecando, não vive na prática do pecado; mas se pecarmos [e pecamos!], temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo (I Jo. 2. 1); basta-nos confessar os nossos pecados, e ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça (I Jo. 1. 9).
Entrando, como é nosso costume, pela parte escatológica da Palavra de Deus, toda essa situação, que se nos avizinha, está perfeitamente enquadrada na Palavra Profética para os últimos dias (Mt. 24. 3-14, entre outros textos), e estamos vivendo os últimos dias, de uma desordem moral generalizada, considerada por Jesus como o "princípio das dores" (Mt. 24. 8), sinal claro de que Ele está às portas.
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