Palavra do leitor
- 15 de novembro de 2020
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Sexta-feira 13!
Meu texto "Xô para o ato de Rogar Praga", de 01.11.2020, já tratou de algumas coisas muito presentes nos costumes brasileiros: superstições, benzeduras, simpatias, crendices populares sem sentido e sem lógica etc.
Também, "em passant", falei na superstição quanto às sextas-feiras que caem nos dias 13, cujas crenças inócuas, ineficazes, insustentáveis dizem que o dia dá azar, principalmente para os computadores; há quem não ligue a máquina nesse dia temendo que o disco rígido seja danificado [estou escrevendo este novo artigo na sexta-feira 13 de novembro].
O Senhor Jesus disse certa feita, em outro contexto, que o povo erra por desconhecer as Escrituras: "Respondeu-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus" (Mateus 22.29).
De fato, conhecendo a Palavra de Deus e seguindo-a deixamos de cair nesses estranhos "rituais" que não têm qualquer efeito, não carregam em si nenhum poder, seus deuses são "seres inanimados", sem força, sem vontade própria, sem sentimento etc.
Estranho é ver pessoas, aparentemente cultas [ou, realmente, cultas], que seguem esses caminhos alternativos, mas não creem no Deus criador que cura, que salva, que liberta os seus seguidores pelos quais deu a sua própria vida.
Ele mesmo definiu sua condição dizendo "Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14. 6).
Fala-se, quase que em geral, em sorte ou azar; no meu parco entendimento não existe sorte, mas ação abençoadora de Deus ou falta dela e não azar.
A Escritura Sagrada nos faz aprender que Deus faz chover sobre justos e injustos e envia sol sobre os bons e os maus (Mateus 5.45); Ele não faz acepção de pessoas, trata-as com a mesma Justiça, e justiça não é só condenar, como alguns entendem, Justiça é absolver os inocentes e condenar os culpados.
O Senhor Jesus mesmo afirmou: "Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (João 3. 17-18).
É de se espantar que não creiam no Deus criador, mesmo diante de tantas e maravilhosas obras de suas mãos, mas creiam, por exemplo, no "poder" de uma pedra, de um pedaço de madeira, de uma nota de dólar [talismã], de um elefantinho de costas, em pirâmides como "adorno" do lar para "atrair" energias positivas, de um trevo de quatro folhas, de uma folha de arruda na orelha, de roupa branca na virada do ano, de dar sete pulinhos nas ondas do mar no ano novo etc.
Não bastasse a crendice popular ainda temos o mundo esotérico e o ocultismo a ensinar várias outras modalidades de culto: à mãe natureza, à mãe terra, a animais como a vaca, o rato etc.; a folha de arruda, citada no parágrafo anterior, acredita-se, afasta maus pensamentos, afasta inveja, entre outras propriedades medicinais, estas sim críveis!
Ou seja, para negar a existência de Deus, o Deus criador de todas as maravilhas com as quais convivemos, das quais nos beneficiamos, transfere-se a adoração, a reverência, o culto para a criação, que em si nada é, nada pode; é algo absurdo crer que a matéria, que plantas, que animais são "deuses" aos quais se deve cultuar, adorar etc.
Parece que só se crê naquilo que se vê, no que se apalpa, foi o caso de Tomé, e este mundo está repleto de "tomés".
O Senhor Jesus disse que são bem-aventurados os que não viram e creram (Mateus 20.29), nesse Deus maravilhoso que Ele é e em sua ressurreição, como o referido discípulo que disse ter que ver para crer (Mateus 20.25), quando devemos é crer para ver o poder de Deus, que opera em nós.
Há um texto bíblico que mostra claramente a insatisfação de Deus com essas mudanças que a humanidade fez trocando o culto a Ele por culto à criação:
"Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça; (...) porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; (...) E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
Pelo que também Deus os entregou às concupiscências do seu coração, à imundícia, para desonrarem o seu corpo entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. (...) néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia; os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem" (Romanos 1.18-32).
Temos que saber e obedecer que "há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, o qual a si mesmo se deu em resgate por todos" (1Timóteo 2.5); ninguém mais, homem ou mulher, morreu por nós!
* Livre arbítrio: Deus ou o inimigo?
Pense nisto!
Também, "em passant", falei na superstição quanto às sextas-feiras que caem nos dias 13, cujas crenças inócuas, ineficazes, insustentáveis dizem que o dia dá azar, principalmente para os computadores; há quem não ligue a máquina nesse dia temendo que o disco rígido seja danificado [estou escrevendo este novo artigo na sexta-feira 13 de novembro].
O Senhor Jesus disse certa feita, em outro contexto, que o povo erra por desconhecer as Escrituras: "Respondeu-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus" (Mateus 22.29).
De fato, conhecendo a Palavra de Deus e seguindo-a deixamos de cair nesses estranhos "rituais" que não têm qualquer efeito, não carregam em si nenhum poder, seus deuses são "seres inanimados", sem força, sem vontade própria, sem sentimento etc.
Estranho é ver pessoas, aparentemente cultas [ou, realmente, cultas], que seguem esses caminhos alternativos, mas não creem no Deus criador que cura, que salva, que liberta os seus seguidores pelos quais deu a sua própria vida.
Ele mesmo definiu sua condição dizendo "Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14. 6).
Fala-se, quase que em geral, em sorte ou azar; no meu parco entendimento não existe sorte, mas ação abençoadora de Deus ou falta dela e não azar.
A Escritura Sagrada nos faz aprender que Deus faz chover sobre justos e injustos e envia sol sobre os bons e os maus (Mateus 5.45); Ele não faz acepção de pessoas, trata-as com a mesma Justiça, e justiça não é só condenar, como alguns entendem, Justiça é absolver os inocentes e condenar os culpados.
O Senhor Jesus mesmo afirmou: "Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (João 3. 17-18).
É de se espantar que não creiam no Deus criador, mesmo diante de tantas e maravilhosas obras de suas mãos, mas creiam, por exemplo, no "poder" de uma pedra, de um pedaço de madeira, de uma nota de dólar [talismã], de um elefantinho de costas, em pirâmides como "adorno" do lar para "atrair" energias positivas, de um trevo de quatro folhas, de uma folha de arruda na orelha, de roupa branca na virada do ano, de dar sete pulinhos nas ondas do mar no ano novo etc.
Não bastasse a crendice popular ainda temos o mundo esotérico e o ocultismo a ensinar várias outras modalidades de culto: à mãe natureza, à mãe terra, a animais como a vaca, o rato etc.; a folha de arruda, citada no parágrafo anterior, acredita-se, afasta maus pensamentos, afasta inveja, entre outras propriedades medicinais, estas sim críveis!
Ou seja, para negar a existência de Deus, o Deus criador de todas as maravilhas com as quais convivemos, das quais nos beneficiamos, transfere-se a adoração, a reverência, o culto para a criação, que em si nada é, nada pode; é algo absurdo crer que a matéria, que plantas, que animais são "deuses" aos quais se deve cultuar, adorar etc.
Parece que só se crê naquilo que se vê, no que se apalpa, foi o caso de Tomé, e este mundo está repleto de "tomés".
O Senhor Jesus disse que são bem-aventurados os que não viram e creram (Mateus 20.29), nesse Deus maravilhoso que Ele é e em sua ressurreição, como o referido discípulo que disse ter que ver para crer (Mateus 20.25), quando devemos é crer para ver o poder de Deus, que opera em nós.
Há um texto bíblico que mostra claramente a insatisfação de Deus com essas mudanças que a humanidade fez trocando o culto a Ele por culto à criação:
"Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça; (...) porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; (...) E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
Pelo que também Deus os entregou às concupiscências do seu coração, à imundícia, para desonrarem o seu corpo entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. (...) néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia; os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem" (Romanos 1.18-32).
Temos que saber e obedecer que "há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, o qual a si mesmo se deu em resgate por todos" (1Timóteo 2.5); ninguém mais, homem ou mulher, morreu por nós!
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